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História da Ampliação Logística da Aviação de Exército Brasileiro (Projeto 32)[editar | editar código-fonte]

Origem[editar | editar código-fonte]

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O visionário é aquele que possui a rara habilidade de aliar a visão à competência. Ele não enxerga apenas o presente: enxerga também o futuro. É capaz de prever tendências e de antecipar mudanças, em vez de ser simplesmente atropelado por elas. " [1]

Elaborado pelo Comando do B Mnt Sup Av Ex, seu Projeto Básico foi iniciado em 2011, concluído em maio de 2012 e entregue ao CAvEx. Os principais pontos do Projeto de Ampliação das Instalações Logísticas da Aviação do Exército - Projeto 32, em execução pela Comissão Regional de Obras/2 (CRO/2), estão listados abaixo. [2]

Óculos de Visão Noturna (OVN)

O Projeto 32 possui como principais pontos de sua concepção:

Ampliação da área logística da AvEx, passando de 7 mil m2 para 14 mil m2. Isso amplia a área destinada à manutenção de aeronaves de 77 m2 / aeronave para 155 m2 / aeronave.

Criação da Seção de Ferramental de Aviação, centralizado, para toda a Frota da Aviação do Exército.

Duplicação das áreas de estocagem para o Suprimento de Aviação, das áreas destinadas a todas as principais Oficinas de Manutenção, das áreas para a manutenção das aeronaves e da Seção de Triagem de Reparáveis, com dois níveis de estocagem.

Ampliação da Oficina de Manutenção de Óculos de Visão Noturna (OVN) com espaço necessário e especificações modernas.

Ampliação da Oficina de Manutenção de Turbinas, permitindo a realização das inspeções das grandes turbinas das aeronaves Cougar e Jaguar (Makila 1A1 e 1A2) e incorporação dos processos de manutenção das Turbinas 2C2-CG dos HM1 – Pantera K2, modernizados, com instalação de uma Ponte Rolante industrial para movimentação dos motores.

  • Maquete Eletrônica do Projeto 32:
- https://drive.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdSlZ0d0tWeUJGSDA/edit?usp=sharing

Detalhes do Projeto 32[editar | editar código-fonte]

Projeto 32 - Foto da construção em Ago 2014.
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Inventar é imaginar o que ninguém pensou; é acreditar no que ninguém jurou; é arriscar o que ninguém ousou; é realizar o que ninguém tentou. Inventar é transcender.

Alberto Santos Dumont " [3]

O Projeto 32 tem em sua essência uma concepção moderna para o novo hangar, sendo toda a estrutura formada por pórticos treliçados, em perfis forjados a frio. O telhado constituído por telhas do tipo zipadas contínuas, com espessura de 0,65mm, em zincalume pré-pintado na cor branca, com isolamento térmico em manta de lã de vidro, espessura de 50mm e densidade de 16Kg/m³, com filme de “Tyvek Dupont”. [4] Iluminação natural em domos de policarbonato alveolar com espessura de 6mm, na cor branca, com proteção Ultra Violeta (UV), instalado em 6% da área de cobertura.

Projeto 32 - Foto da construção em Ago 2014.

O projeto estabelece para os pisos:

1º Piso - Área destinada à manutenção dos helicópteros, Oficinas de Manutenção de grandes componentes, como: Turbinas, Pás, Conjuntos Dinâmicos, Baterias, entre outros e áreas destinadas ao Suprimento de Aviação e ao ferramental da Frota Av Ex.[5]

2º Piso - Área destinada ao Comando do B Mnt Sup Av Ex e Oficinas de Manutenção de Aviônica Digital, Analógica e Elétrica, Seção de Triagem3de Componente Reparável e Laboratório de Análise de Óleo e Fluídos.[6]

3º Piso - Área destinada à Seção da Qualidade, Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAA), Biblioteca Técnica e área para a administração da OM distribuídas para as quatro Subunidades.[7]

Inovações do Projeto 32[editar | editar código-fonte]

Projeto 32 - Oficina de Pintura de Aeronaves
Projeto 32 - Sistema de Combate a Incêndios (Sprinklers)
Projeto 32 - Coletores de Pó
Projeto 32 - Elevador Monta Cargas
Projeto 32 - Grupo Gerador Diesel
Projeto 32 - Sistema de ventilação, iluminação natural e isolamento térmico, Set 2014
Projeto 32 - Ampliação da área de estocagem
Projeto 32 - Pórtico Rolante
Projeto 32 - Hangaretes, Set 2014
Projeto 32 - Hangar com piso Epóxi
Projeto 32 - Sistema de Ar Comprimido
  • Cabine de Pintura - A cabine de pintura é pressurizada com ventilação por insuflamento e exaustão com fluxo de ar descendente por pressão positiva, onde o ar é impulsionado pelo teto e retirado pelo piso, denominado Down-Draft. [8]
  • Cabine de Jateamento - Com ventilação cross-draft, onde o ar segue com um fluxo diagonal das portas em direção as entradas dos dutos dos respectivos coletores de pó, com recolhimento de granalha semiautomático. [9]
  • Central de Alarme de Incêndio (24 pts) - As centrais de alarme de incêndio do Projeto 32 foram projetadas para monitorar o sistema de alarme de incêndio do B Mnt Sup Av Ex através de acionadores manuais, detectores automáticos de fumaça ou temperatura de uma maneira simples e confiável. Possui supervisão pontual através de LEDs, fabricadas com 24 laços nas tensões de 12 Volts, possui compartimento para uso de baterias. Seu painel frontal possui LEDs para sinalização visual de carga de bateria, saída de sirene habilitada e alarme acionado, os comandos são feitos através de dois botões para habilitar e desabilitar a saída da sirene, efetuar teste e "resetar" o sistema. [10]
  • Coletor de Pó para a Cabine de Jateamento - Dimensionado para retirada do particulado gerado pelo processo de jateamento, através de ventiladores industriais modelo “Limit Load Classe II” movidos por motores de alto rendimento. A combinação de defletores para admissão e saída de ar garante excelente visibilidade operacional, bem como eliminam por sua forma construtiva o desperdício de abrasivo. O coletor de pó possuirá filtros de cartuchos com elementos em Celulose.[11]
  • Detector de Fumaça - O Projeto 32 prevê a instalação dos detectores de fumaça nos depósitos de suprimento. A detecção pontual é aquela em que o dispositivo (detector) é sensibilizado por determinados fenômenos físicos ou químicos que precedem ou acompanham um princípio de incêndio, no lugar de sua instalação, ou seja, o detector deve estar no local sinistrado. Os fenômenos associados à combustão (fumaça, chama, elevação de temperatura) produzidos no ambiente deverão, necessariamente, chegar ao detector para sensibilizá-lo.[12]
  • Elevador de Carga - Inovação do Projeto 32. O Elevador de Cargas é ideal para agilizar o transporte de pequenas cargas dentro da Cia Sup Av, o elevador monta-cargas também auxiliara na comunicação entre os pisos do Depósito Climatizado. Este equipamento foi desenvolvido para proporcionar maior comodidade e praticidade ao usuário. O objetivo é atender às necessidades da logística da AvEx, aliando qualidade à tecnologia de ponta. Os principais benefícios são: Rapidez na montagem e instalação. Possibilidade de alteração do número de paradas. Baixo consumo de energia. Baixo nível de ruído. Dispensa casa de máquinas e poço. Porta de cabina guilhotina manual em inox, entre outras. .[13]
  • Estrutura Metálica (com proteção epóxi) - Referência COBERIT EPOXI '- VEDACIT com revestimento final da superfície, protegendo-a da ação das intempéries, evitando sua degradação ou mesmo alteração, promovendo um acabamento estético agradável.[14]
  • Extintores de Incêndio Carreta (pó químico seco de 50 kg) - O Projeto 32 prevê a instalação de Extintores Carretas no interior dos hangares. Os extintores sobre rodas são destinados a proteção de áreas de médio risco, permitem manobras rápidas e possuem descarga de longo alcance proporcionando segurança ao operador. Possuem pressurização direta e utiliza Pó a base de Bicarbonato de Sódio, eficiente nas classes de fogo BC, sendo a Classe de Incêndio B, para líquidos inflamáveis, hidrocarbonetos, gasolina, óleos, tintas e Classe de Incêndio C, para equipamentos elétricos, motores e chaves elétricas. São fabricados de acordo com a norma NBR 10721.[15]
  • Grupo Gerador Diesel - Para os hangares, potência de 320 KVA, 220/127V/60Hz, quadro de comando automático, acessórios, com chave de transferência e container Super Silenciado Leve (SSL) com carenagem em aço carbono e acessórios. [16]
  • Hangaretes de Manutenção - Dois, externos, formados por vigas metálicas treliçadas em perfis dobrados a frio, em quatro águas, apoiadas em pilares metálicos. Os hangaretes possuem a dimensão que comporta duas aeronaves Cougar ou Jaguar, maiores da AvEx, tendo: 26 por 7 metros e 8 m de altura, cada um.[17]
  • Isolamento Térmico para o Hangar - Os fechamentos laterais e fundos serão com telha tipo sanduíche com Isolamento Térmico em EPS, espessura de 50 mm. As telhas serão tipo trapezoidal h=40 mm na parte externa e telha plana na parte interna, ambas com espessura de 0,65mm, em zincalume pré-pintado 01 face na cor branca RAL 9003.[18]
  • Lava-olhos, com chuveiro de emergência, conjugado com acionamento manual - Equipamento de segurança indispensável para o hangar logístico da AvEx. Dotado de sistema conjugado de chuveiro e lava olhos. O sistema está projetado com: Tubulação de água e sapata de fixação construídos em aço 1020 com proteção anticorrosiva e pintura epóxi na cor verde; Chuveiro de emergência com crivo desmontável medindo 250mm de diâmetro; Acionamento do chuveiro através de válvula tipo esfera de 1" comandada por haste; Lava olhos com pia de aço inox, com 2 crivos desmontáveis em latão cromado acionado por válvula tipo esfera de 1/2" comandada por alavanca e chuveiro com altura de 2.100mm. .[19]
  • Luminárias à Prova de Gases - Instalação para área dos hangares, equipadas com lâmpada e reator vapor metálico 400W e instalação de tomadas blindadas 200A, para Ground Power Unit (GPU), sendo tomadas blindadas de sobrepor com bloqueio mecânico, confeccionados em material alumínio, com componentes metálicos energizáveis em liga de cobre para 250 volts. [20]
  • Paredes em Drywall (W111 95/70) - Salas do 2º e 3º pavimentos do hangar. [21]
  • Ponte Rolante da Oficina de Conjuntos Dinâmicos e Turbinas - Haverá uma ponte rolante com capacidade de 500 Kg instalada na oficina de conjunto dinâmico, conforme indicado no projeto básico de arquitetura, com as seguintes especificações técnicas: Capacidade: 500 Kg, Altura máxima: 4.000 mme Altura de elevação: 3.000 mm.[22]
  • Pórticos Rolantes para a Linha de Manutenção - Sendo: duas com capacidades de 3 toneladas, no pátio interno do hangar, uma com capacidade para 1/2 tonelada, na Oficina de Manutenção de Conjuntos Dinâmicos e outra com capacidade para 1 tonelada, na Oficina de Manutenção de Turbinas. [23]
  • Pontos de Aterramento para Aeronaves - No interior dos hangares e hangaretes. As malhas de aterramento serão compostas por cabos de cobre nu de #95 mm², colocados entrecruzados. Todas as junções do cabo nu serão executadas com soldas exotérmicas. As hastes de terra serão do tipo “COPPERWELD” com diâmetro de ¾ polegadas e não menos de 3 metros de comprimento, deverão ser cravadas na profundidade indicada no projeto, devendo, caso necessário usar até duas hastes emendadas.[24]
  • Proteção Epóxi no piso do Hangar - No piso do pátio interno do hangar será utilizada uma pintura epóxi, com espessura 0,5mm. Revestimento do piso com resina epóxi curada com amina alifática, com pintura monolítica resistentes à corrosão de ácidos e solventes proveniente da manutenção das aeronaves. [25]
  • Proteção Ultra Violeta (UV) no telhado - No sistema de iluminação natural que será igual ou superior a 99,5%. O sistema deverá ter seu coeficiente de ganho térmico inferior ou igual a 0,3 e este deverá dispor de certificação. Sua instalação deverá garantir total hermeticidade da montagem, visando, com isso, assegurar proteção contra entrada de poeira, animais e umidade.[26]
  • Rede de Dados em Fibra Ótica para o Hangar - Com cabeamento estruturado com todos os cabos de distribuição sendo de 4 pares tipo UTP categoria 6, para rede lógica e telefonia e instalação de Sistema de Circuito Fechado de TV (CFTV) com todos os pontos necessários para receber as câmeras de segurança.[27]
  • Redes Pneumáticas de Alumínio (Ar Comprimido) - Em toda a área do hangar e Oficinas. Além de comprovadamente apresentarem melhor desempenho quando comparadas com as redes de aço carbono, são muito mais leves, já veem pintadas de fábrica, são isentas de contaminação no decorrer do tempo causada por corrosão e ferrugens no seu interior, evitando, portanto, problemas nos diversos componentes do sistema. [28]
  • Reservatório de 50.000 litros de água - Do reservatório, por meio de bombas de recalque, a água será lançada para as caixas d´água, no interior do telhado, com capacidade de 1.000 litros cada. As caixas d’água serão em polietileno e reciclável com proteção ultravioleta (UV).[29]
  • Sala de Vídeo Conferência e Salas de Instrução - Capacidade dos auditórios para 100 militares.[30]
  • Salas de Compressores (Tipo Parafuso) - Cada uma das duas salas de compressores será equipada com um sistema de ar comprimido com compressores do tipo parafuso, com secador e pré-filtro integrados com capacidade de produção de 6 m3/min e pressão de trabalho de 8,5 bar, interligados a um Reservatório Horizontal de 500L em aço carbono pintado na cor azul e pós-filtro coalescente com retenção de impurezas com tratamento até 7 m3/min, e filtragem de 0,01 microns.[31]
  • Sirene Eletrônica para Alarme (alcance 2000 m) - O Projeto 32 prevê a instalação de sirene eletrônica acoplada ao sistema de combate a incêndios.[32]
  • Sistema de Antena Coletiva de TV - O Projeto 32 prevê a instalação de um sistema de antenas coletivas para as áreas do hangar.[33]
  • Sistema de Central de Som - O Projeto 32 prevê a instalação de um sistema interno de som para as áreas do hangar. [34]
  • Sistema de Abastecimento de Gás - Feito por meio de botijões de gás devidamente instalados em lugar apropriado. O projeto atende a Cabine de Pintura e fogões com a pressão nominal mínima de 2,8 kPa. Os dispositivos de segurança da instalação serão obrigatórios e atendem as recomendações da NBR 15526:2012.[35]
  • Sistema de Aquecimento para a Cabine de Pintura - Instalação de grupos trocadores de calor e queimadores, fluxo DDA (Down Draft Aquecida), a cabine de pintura projetada será industrial com o ambiente ideal para pintura e secagem das peças. A dimensão da Cabine de Pintura comporta as aeronaves Cougar e Jaguar, maiores da AvEx, tendo: 20 por 6,1 metros e 6,8 m de altura. [36]
  • Sistema de Combate a Incêndios - Instalação de extintores de água pressurizada com 10kg e extintores de Pó químico com 12kg, Carreta Portátil de Espuma modelo CE-130, “BUCKA SPIERO” com certificação do INMETRO, conforme projetos aprovados pelo Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo.[37]
  • Sistema de Iluminação de Emergência - Sistema autônomo, alimentado por bateria de chumbo cálcio gelatinosa, blindada, fornecendo 12 V em corrente contínua, com 2 refletores multidirecionais 18 W, com controle de carga e comutação automáticas; carregamento das baterias por sistema flutuador, e proteção contra descarga das baterias; autonomia mínima de 2 horas, tempo máximo de recarga após o esgotamento das baterias de 24 horas; tempo máximo de comutação para o funcionamento de 3 segundos.[38]
  • Sistema de Iluminação Natural - Dentro dos hangares, sendo utilizado o sistema de iluminação natural visando captar, transferir e difundir a luz solar por todo o ambiente. O número de sistemas assegurará um nível de iluminamento não inferior a 500 lux necessários ao bom funcionamento da área durante o dia em um período médio de 2400 horas por ano. Os materiais em acrílico do sistema serão classificados como CC2 pela NFPA/ABNT.[39]
  • Sistema Automático de Limpeza dos Filtros da Cabine de Pintura / Jateamento - Será feito automaticamente por um sistema pulse-jet controlado eletronicamente. O direcionamento do ar comprimido para a limpeza dos cartuchos será feita por uma central eletrônica de programação dos pulsos de limpeza, comandando 4 válvulas de 1.1/2’’.[40]
  • Sistema de Segurança (CFTV) para todo o Hangar - O sistema do circuito interno é na sua versão mais simples constituído por câmera(s), meio de transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV transmitia as imagens das câmeras por meio de cabo coaxial para monitores CRT (analógicos). Esta transmissão era e é apenas destinada a algumas pessoas, pelo que se trata de um sistema fechado. O fato de ser um sistema fechado e a captura e transmissão das imagens ser de acordo com os conceitos e formatos da televisão analógica conduziu à sigla CFTV. [41]
  • Sistema de Sinalização de Segurança - Sistema de detecção de alarme, proteção por hidrantes nas áreas dos hangares, de acordo com as exigências do Corpo de Bombeiros. A partir da caixa d'água para o combate a incêndio haverá uma única tubulação, em ferro galvanizado rosqueável, diâmetro de 2½", que alimentará os hidrantes em cada um dos pavimentos. As caixas de hidrantes serão embutidas nas paredes contendo mangueira de 30 metros e diâmetro de 2½", especificada para suportar a pressão de trabalho com a segurança necessária.[42]
  • Sistema de Ventilação Natural - Projetado um sistema de ventilação e exaustão natural para cada hangar, composto por 01 ventilador natural, com telhas e chapas em aço galvanizado ou galvalume e estrutura em aço A 36, galvanizada, ref. “BRAVENT”. [43]
  • Sistema Sprinkler – Segurança contra Incêndios - O Projeto 32 prevê a instalação de Sprinklers (pendente, 68 graus Celsius e com bulbo vermelho) nas diversas áreas críticas do hangar. São dispositivos com elemento termo-sensíveis projetados para serem acionados em temperaturas pré-determinadas (68 Graus), lançando automaticamente água sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificadas, para controlar ou extinguir um foco de incêndio. Possuem a Marca de Conformidade ABNT à norma ABNT NBR 6135 tem sua qualidade assegurada por um processo de certificação independente e de supervisão contínua.[44]
  • Unidades Evaporadoras e Condensadores individuais - Sistema de ar condicionado tipo “split”, para diversas áreas do hangar.
  • Tomada Trifásica (4 polos com bloqueio mecânico) - O Projeto 32 estabelece a instalação nos pátios internos dos hangares tomadas com bloqueio mecânico modernas. Quando se insere ou se retira um plugue na relativa tomada, ou durante as operações de manutenção, corremos o risco de contato elétrico direto e o operador pode ser submetido aos efeitos do arco elétrico que se produz ao estabelecer interromper a corrente na manobra sob carga. A tomada e plugue para uso industrial possuem uma geometria tal que o arco elétrico entre pino e alvéolo se desenvolve dentro de uma câmara fechada e pode provocar para o exterior a emissão de gases ionizados com partículas incandescentes. O efeito resulta particularmente danoso para o operador se a jusante da tomada existe um defeito de curto-circuito. Uma corrente de curto-circuito é interrompida pelos dispositivos de proteção (fusíveis ou disjuntores) no tempo previsto pela característica de intervenção. A energia do arco que se desenvolve depende então do tipo de proteção do circuito de alimentação da tomada.[45]

Novas Oficinas do Projeto 32[editar | editar código-fonte]

Oficinas de Manutenção de Aeronaves do Projeto 32
Oficinas Informações do Projeto Visualização Projetada

Oficina de Calibração Elétrica

A oficina projetada possuirá maiores capacidades para aferição de equipamentos elétricos das aeronaves da AvEx. Destinada a um conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões. [46]

Oficina de Calibração Metrológica

A oficina projetada possuirá maiores capacidades para aferição de ferramentas. Com uma área de 7m x 6m prevê a instalação de mesa de desempeno, bancadas de aferição, entre outros equipamentos.[47]

Oficina de Pintura e Jateamento

A cabine de pintura é pressurizada com ventilação por insuflamento e exaustão com fluxo de ar descendente por pressão positiva, onde o ar é impulsionado pelo teto e retirado pelo piso, denominado Down-Draft. [48]

Oficina de Lavagem de Aeronaves

Esta oficina projetada permitirá, entre outras atividades a realização da lavagem de aeronaves e limpeza do compressor que será feita com solução contendo agentes de limpeza especificados pelo manual de manutenção da aeronave e motor, provocando a recuperação de performance quando da perda de potência que está ligada ao acúmulo de sujeiras nos compressores do motor.[49]

Oficina de Manutenção de Aviônica Digital

O projeto prevê uma área destinada aos aviônicos digitais das aeronaves da AvEx. Uma oficina voltada para a inovação e tecnologia. Os fabricantes de aeronaves e componentes introduzem uma infinidade de novos sistemas de navegação e monitoramento de voo com destaque paras as novas aeronaves da AvEx.[50]

Oficina de Manutenção de Baterias

A oficina de manutenção de baterias projetada amplia a área da atual oficina. O projeto posicionou a instalação próxima aos Hangaretes com a finalidade de facilitar o apoio as aeronaves durante a preparação para o voo.[51]

Oficina de Manutenção de Conjuntos Mecânicos

A oficina de manutenção de conjuntos mecânicos foi projetada com pórtico rolante e ampliação da área da atual oficina. O projeto posicionou a instalação próxima aos Pórticos Rolantes da Linha de Manutenção com a finalidade de facilitar o apoio as aeronaves durante as inspeções programadas.[52]

Oficina de Manutenção de Estruturas

Projetada ao lado da Cabine de Pintura permitirá a realização de reparos de danos ocorridos em peças de material composto que devem ser executados de acordo com critérios muito rígidos, dadas as propriedades dos materiais compostos e os esforços sofridos pelas peças. As normas e procedimentos referentes à execução de reparos de peças de material composto são apresentadas de forma clara e precisa no curso de Reparo de Peças de Material Composto.[53]

Oficina de Manutenção de Geradores (Starter Generator Auxilec)

A oficina incluída no projeto prevê a instalação do Banco de Teste Dinâmico (PN 41-596) e do Banco de Ensaio Estático (PN 41-563), de fabricação da empresa francesa AUXILEC, destinados a manutenção de 3º nível dos arranques-geradores (PN 524-031 e 524-031B) e das caixas reguladoras de tensão (PN D28) dos motores das aeronaves Esquilo, Fennec e Pantera.[54]

Oficina de Manutenção de Guinchos (Goodrich)

Inovação para a logística de aviação. O banco de teste de Guinchos Goodrich será instalado na Organização Logística de Aviação pela primeira vez. Toda a manutenção era realizada pela Helibras.[55]

Oficina de Manutenção de Óculos de Visão Noturna (OVN/NVG)

A oficina incluída no projeto prevê a ampliação e especificação moderna das novas instalações. A referência inserida estabelece todas as informações para estes equipamentos [56]

Oficina de Manutenção de Pás

A oficina de manutenção de pás projetada amplia a área da atual oficina. O projeto posicionou a instalação próxima aos pórticos rolantes com a finalidade de facilitar o apoio às aeronaves durante a desmontagem.[57]

Oficina de Manutenção de Turbinas

Ampliação da Oficina de Manutenção de Turbinas, permitindo a realização das inspeções das grandes turbinas das aeronaves Cougar e Jaguar (Makila 1A1 e 1A2) e incorporação dos processos de manutenção das Turbinas 2C2-CG dos HM1 – Pantera K2, modernizados, com instalação de uma Ponte Rolante industrial para movimentação dos motores.[58]

Oficina Manutenção de Viaturas

Inovação no Projeto. Estabelece um área para apoio das viaturas disponibilizadas para o organização militar.[59]

Oficina de Análise Espectrométrica de Óleos e Hidráulica

O oficina de análise espectrométrica (Spectrometric Oil Analysis Program), tem por objetivo avaliar a taxa de desgaste das superfícies dos componentes e a taxa de contaminação da amostra recolhida de cada aeronave. Assim, quanto maior se verificar a taxa de contaminação das amostras de óleo, recolhidas sucessivamente, maior será o risco de falência de algum componente. A concentração de um dado elemento químico exprime-se em “ppm” (partes por milhão).[60]

Novas Seções do Projeto 32[editar | editar código-fonte]

Seção de Biblioteca Técnica - Projetada para conter todas as coletâneas Master das Documentações Técnicas das Aeronaves da Aviação do Exército. A biblioteca técnica é responsavel pelo controle e manutenção dos conjuntos aeronáuticos; dos registros de treinamentos e documentos dos tripulantes; e dos flight check procedures e todos os documentos de operações a bordo das aeronaves. [61]

Seção de Brieffing - Inovação do Projeto 32. A seção será usada para realizar reunião com pilotos, gerentes de manutenção e mecânicos antes do início de um voo. Importantes nas situações de primeiro vôo após manutenção dos helicópteros. O objetivo do "Briefing" é duplo: de um lado a operação de qualidade, eficaz e segura e, em segundo lugar, para facilitar a integração e coesão da de toda a equipe. No "Briefing" é relatado as circunstâncias específicas do vôo a ser realizado, com foco na segurança após longas manutenções.[62]

Seção de Engenharia Aeronáutica - Importante seção da Logística AvEx. Gerencia os projetos aeronáuticos desenvolvidos pela DMAvEx para a frota AvEx. É o ramo da engenharia que se ocupa do projeto e da manutenção de aeronaves e do gerenciamento de atividades aeroespaciais. O engenheiro aeronáutico envolve-se no projeto e na construção de todos os tipos de aeronave, como aviões, helicópteros, foguetes e satélites. Esse profissional é fundamental para a segurança de qualquer voo. É ele o responsável pelo processo de manutenção, pela realização de reparos e pelas inspeções periódicas da estrutura e dos equipamentos, como asas, motores e fuselagem.

Seção de Ferramental de Aeronaves (Esquilo / Fennec / Pantera / Cougar / Black Hawk / Jaguar) - Inovação do Projeto 32. A seção será usada para realizar a centralização de todo o Ferramental das aeronaves da AvEx. Foi projetado em uma área ampla no centro do hangar.[63]

Seção de Qualidade - Incluída no projeto, responsável pela gestão da qualidade da OM. O sistema da qualidade é permanente e de longo prazo, voltado para a satisfação do cliente e pela melhoria contínua dos serviços gerados pela organização. A gestão da qualidade efetiva obriga a participação de todos os membros da organização.[64]

Seção de Triagem - A inovação da nova seção será sua ampla área com dois níveis. Responsável pelo controle físico de todos os itens reparáveis da AvEx.[65]

Seção de Voo - Incluída no projeto, responsável pela coordenação dos vôos diários da OM. Trabalha em conjunto com a SIPAA.

Seção de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico (SIPAA) - A seção tem como finalidade assessorar o comando da OM no planejamento e na execução das ações de prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos , bem como realizar as investigações dos acidentes e incidentes aeronáuticos ocorridos na Unidade Aérea. Para tanto a seção planeja, coordena e realiza as seguintes atividades: Programa de Combate ao F.O.D (Foreign Objects Damages - Danos por Objetos Estranhos); Programa de Gerenciamento de Risco (GR); Processo de Análise de Relatórios de Prevenção (RELPREV); Programa de Conservação da Audição; Programa de Prevenção à Colisão com Fio; Programa de Gerenciamento dos Recursos de Tripulação (CRM); Confecciona o Programa de Prevenção de Acidentes (PPAA); Programa de Prevenção ao Uso Abusivo de Álcool pelos Aeronavegantes; Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos; Dia de Segurança de Voo (mensalmente); Vistoria de Segurança de Voo; e todas as educativas e promocionais relativas à Segurança de Voo para todos os militares da OM, entre outras.[66]

Outras Áreas do Projeto 32[editar | editar código-fonte]

Centro de Operações de Apoio Logístico de Aviação (COAL Av) - O centro coordena as diversas fases do processo gerencial de manutenção das aeronaves: planejamento de manutenção e diagonal de manutenção e suprimento, além de coordenar os trabalhos que são desenvolvidos pelas Companhias de Manutenção de Aviação e o apoio realizado pela Companhia de Suprimento de Aviação. No Projeto 32 o COAL Av receberá novas e amplas instalações.

Área de Contenção de Combustível - A inovação do projeto consiste em sua localização próxima ao pátio de aeronaves.[67]

Área de Descarte de Produtos Inflamáveis - A inovação do projeto consiste em sua localização próxima ao pátio de aeronaves.[68]

Depósito Climatizado de Suprimento de Aviação com Elevador de Carga - Elevador com saída / entrada unilateral, torre autoportante metálica e porta tipo guilhotina. Conforme especificações ABNT, NBR 14712:2001 - Requisitos de segurança para projeto, fabricação e instalação. [69]

Depósitos de Suprimento de Aviação - O Projeto 32 prevê a destinação de 5 áreas para o suprimento. Atualmente apenas 1 área está destinada ao suprimento.

Linhas de Manutenção de Aeronaves - O Projeto 32 duplica as áreas existentes. A inovação está na instalação de duas pontes rolantes com capacidades de 3 toneladas, no pátio interno do hangar próxima a Oficina de Manutenção de Conjuntos Dinâmicos, Turbinas e Pás do Rotor Principal.

Hangares de Estrutura Metálica na Aviação do Exército[editar | editar código-fonte]

Projeto 32 - Hangares, Set 2014
Projeto 32 - Hangaretes, Set 2014
  • O Projeto de Ampliação da Infra-estrutura Logística da Aviação do Exército - Projeto 32, realizado em estrutura metálica, é o que melhor atende a Logística de Aviação pelo tempo de construção.
  • O estudo realizado em 2011 e 2012, confirmado em visitas realizadas nos diversos hangares modernos de manutenção de aeronaves, mostrou que empresas como Embraer, TAM, Helibras, Turbomeca, entre outras, desenvolveram projetos em estrutura metálica e não em alvenaria, por serem mais adequados para as suas atividades logísticas.
  • A experiência de vinte anos de utilização do atual hangar, projeto em alvenaria, realizado pela empresa Odebrecht, mostrou que ao longo deste tempo houve necessidade de ajustes de várias áreas internas que foi dificultada pela estrutura fixa do hangar, construída em alvenaria.
  • Ao longo dos vinte anos surgiram necessidades de criação de novas áreas internas que foram construídas em estrutura metálica, sendo estas novas áreas se mostrado eficientes.
  • Optou-se pelo projeto de estrutura metálica por ser mais adaptável às atividades logísticas da Aviação do Exército, hoje e no futuro, foco do Projeto 32.
  • O projeto em estrutura metálica é mais adequado as atividades logísticas da Aviação do Exército onde equipamentos internos das Oficinas de Manutenção (talhas, pontes rolantes, etc) são melhores instalados e adaptados neste tipo de estrutura, conforme verificado nas diversas visitas realizadas nas empresas de aviação.
  • Como listado nas "Normas aplicáveis ao Projeto 32" todo o projeto tomou como base uma coletânea de normas, onde destaca-se: NBR 8800 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios, NBR 14762 - Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio, NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações, AISI - Cold Formed Steel Design Manual, AISC - Specification for the design, fabrication and erection of structural steel for buildings e AWS - Structural Welding Code. Todas estas normas permitiram a Aviação do Exército especificar uma OM Logística adequada, preparada para receber as novas e modernas aeronaves. Destaca-se que a nova organização logística poderá ser equiparada as melhores empresas logísticas do setor aeronáutico brasileiro.

Principais características dos Projetos em Estrutura Metálica[70][editar | editar código-fonte]

Projeto 32 - Sistema de ventilação, iluminação natural e isolamento térmico, Set 2014
Projeto 32 - Junção dos Hangares, Ago 2014
  • Liberdade no projeto de arquitetura - A tecnologia do aço confere aos arquitetos liberdade criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica marcante.[71]
  • Maior área útil - As seções dos pilares e vigas de aço são substancialmente mais estreitas do que as equivalentes em concreto, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da área útil, fator muito importante principalmente em grandes hangares.[72]
  • Flexibilidade - A estrutura em aço mostra-se especialmente indicada nos casos onde há necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios. Além disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade, esgoto, telefonia, informática, etc.[73]
  • Compatibilidade com outros materiais - O sistema construtivo em aço é perfeitamente compatível com qualquer tipo de material de fechamento, tanto vertical como horizontal, admitindo desde os mais convencionais (tijolos e blocos, lajes moldadas in loco) até componentes pré-fabricados (lajes e painéis de concreto, painéis "dry-wall", etc).[74]
  • Menor prazo de execução - A fabricação da estrutura em paralelo com a execução das fundações, a possibilidade de se trabalhar em diversas frentes de serviços simultaneamente, a diminuição de formas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura não ser afetada pela ocorrência de chuvas, pode levar a uma redução de até 40% no tempo de execução quando comparado com os processos convencionais.[75]
  • Racionalização de materiais e mão-de-obra - Numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em aço possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido.[76]
  • Alívio de carga nas fundações - Por serem mais leves, as estruturas em aço podem reduzir em até 30% o custo das fundações.[77]
  • Garantia de qualidade - A fabricação de uma estrutura em aço ocorre dentro de uma indústria e conta com mão-de-obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial.[78]
  • Antecipação do retorno investido no projeto - Em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital investido.
  • Organização do canteiro de obras - Como a estrutura em aço é totalmente pré-fabricada, há uma melhor organização do canteiro devido entre outros à ausência de grandes depósitos de areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses materiais. O ambiente limpo com menor geração de entulho, oferece ainda melhores condições de segurança ao trabalhador contribuindo para a redução dos acidentes na obra.
  • Precisão construtiva - Enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em centímetros, numa estrutura em aço a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de esquadrias, instalação de elevadores, bem como redução no custo dos materiais de revestimento.[79]
  • Reciclabilidade - O aço é 100% reciclável e as estruturas podem ser desmontadas e reaproveitadas com menor geração de rejeitos.[80]
  • Preservação do meio ambiente - A estrutura em aço é menos agressiva ao meio ambiente pois além de reduzir o consumo de madeira na obra, diminui a emissão de material particulado e poluição sonora geradas pelas serras e outros equipamentos destinados a trabalhar a madeira.[81]

Planejamento Logístico na Manutenção de Aeronaves[editar | editar código-fonte]

Aeronavegabilidade[editar | editar código-fonte]

Conforme a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) [82] - É a condição em que a aeronave, célula, turbinas, acessórios e seus componentes em geral, se encontram de acordo com o projeto e em condições de operação segura, e ainda estejam em conformidade com todos os requisitos estabelecidos nos manuais e documentação técnica aplicável de acordo com os requisitos do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA)[83] e Instrução de Aviação Civil (IAC). [84] [85] [86]

Manutenção Aeronáutica [87][editar | editar código-fonte]

Manutenção do Helicóptero MH-60R Seahawk

Significa manter qualquer atividade de inspeção, revisão, reparo, limpeza, conservação ou substituição de partes de uma aeronave e seus componentes. Podem se dividir em:

Manutenção Corretiva - Após a ocorrência do defeito. Não programada.

Manutenção Preditiva - Consiste na utilização de técnicas adequadas que conduzam à identificação (predição ou previsão) do ponto ótimo para a execução da manutenção (ponto preditivo). A manutenção preditiva se propõe a determinar antecipadamente quando será necessário (ou oportuno) realizar serviços de manutenção; Eliminar paradas/remoções/desmontagens desnecessária para realizar serviços de manutenção; Maximizar o aproveitamento da vida útil; Aumentar a confiabilidade e a disponibilidade; Minimizar trabalhos de emergência ou não planejados; Reduzir a extensão de danos e evitar a propagação dos mesmos; e Otimizar técnica e economicamente a manutenção como um processo produtivo.

Tipos de Manutenção Aeronáutica[editar | editar código-fonte]

Gearbox e Compressor de Turbina - Manutenção Hard Time
  • HARD TIME (HT) - Aplicado quando o item é programado para Revisão Geral (OVERHAUL). O item é removido da aeronave e revisado antes de exceder o tempo ou intervalo especificado (TBO). Após Revisão Geral o item é zerado, recebendo uma nova vida, ou seja, fica disponível para mais um ciclo de TBO. É um processo de manutenção preventiva. Os itens não sujeitos a desgastes, corrosão ou outras deteriorações não são considerados HT, ou seja, não devem ser controlados por esse processo. O controle adequado por HT-TBO elimina ou reduz drasticamente falhas devido a desgastes, porém não eliminam falhas aleatórias, falhas por sobrecarga e falhas devido à má manutenção ou má utilização. Deve ser usado para controlar os períodos de revisão geral dos itens que, em caso de falha, comprometem a segurança de voo e itens que se deterioram com o uso, mas não é possível uma verificação “ON CONDITION”. O Tempo Limite de Vida (SLL ou TLV) de um item é o tempo máximo de operação permitido (normalmente pelo fabricante) para um item, após o qual o mesmo é descartado para o uso. Após o atingimento do SLL o item deve ser destruído. O MTBF (tempo médio entre falhas) é a média dos tempos que um determinado grupo de itens opera até falharem. Para itens controlados por TBO, o ideal é que o valor do MTBF coincida com o TBO. [88]
Remoção das Pás do Rotor - Manutenção On Condition
  • ON CONDITION (OC) - Processo de controle de Revisão Geral no qual se enquadram os itens que são periodicamente submetidos a verificações quanto ao estado de desgaste ou de deterioração. É aplicado quando do acompanhamento de itens, em que são verificadas determinadas condições. O item é removido quando a condição verificada não atende aos requisitos estabelecidos, podendo tratar-se da medida de uma folga, nível de vibração, condição de operação, etc. O “On Condition” é também um processo de manutenção preventiva. A “verificação da condição” deve assegurar a aeronavegabilidade, sua operação continuada até a próxima verificação. O processo normalmente é utilizado para os itens cuja “verificação da condição” é realizada nas inspeções programadas sendo suficiente para assegurar seu funcionamento até a próxima verificação. Deve ser restrito a componentes que a determinação de sua aeronavegabilidade continuada possa ser feita através de inspeções visuais, medidas, testes ou outras maneiras, porém sem a necessidade de que a verificação seja com o item desmontado. A definição da aeronavegabilidade de um item OC é um “check” quantitativo das tolerâncias especificadas ou limites de desgastes definidos nos manuais de manutenção. Os “checks” OC são realizados normalmente com o item instalado na aeronave, mas, também, são aceitáveis quando realizados em bancadas. [89]
Instrumentos do Cockpit - Manutenção Condition Monitoring
  • CONDITION MONITORING (CM) - São os itens que não se enquadram em nenhum processo de controle de manutenção acima, sofrendo as ações necessárias da manutenção quando apresentam defeito. Componentes CM não têm controle para Revisão Geral e são operados até falhar. A maioria dos componentes CM são itens de sistemas complexos para os quais não existe meio de prever a falha. Existem equipamentos de navegação, comunicação, instrumentos, relês solenoides e outros, onde testes ou trocas não resultam em melhora da expectativa de vida. Para os itens CM cuja falha impacta a segurança de voo, são utilizados os recursos da redundância. Frequentemente os itens definidos como CM são: comunicação, instrumentos, luzes e os de navegação. Os itens CM são acompanhados (monitorados) através das listagens de panes das Ordens de Serviço e os registros das suas passagens nas respectivas Oficinas de Manutenção. [90]

Diagonal de Manutenção de Aeronaves[editar | editar código-fonte]

É uma ferramenta utilizada pelo Centro de Operações de Apoio Logístico de Aviação (COAL Av) do B Mnt Sup Av Ex. É uma técnica utilizada para controlar o uso das aeronaves e determinados equipamentos, buscando fazer com que seu uso seja distribuído o mais equilibradamente possível dentro de um perfil previamente planejado. [91] Muito utilizada pela aviação militar. São elaboradas para:

Escalonar a quantidade de aeronaves a entrarem em inspeção, de modo a haver harmonia com os recursos de mão de obra disponíveis.

Distribuir, entre as aeronaves, os vôos a serem executados, de modo que cada aeronave voe determinada média de horas mensais, previamente estabelecida, objetivando que, ao fim de determinado período, cada uma tenha cumprido determinado esforço.

Permitir a visualização planificada da programação das atividades aéreas e de manutenção das aeronaves, a serem cumpridas num determinado período (normalmente mensal).

Fatores a serem considerados na Diagonal de Manutenção[editar | editar código-fonte]

Helicóptero - UH-60 Black Hawk
  • Quantidade de aeronaves por Organização Militar.
  • Missões programadas.
  • Periodicidade das inspeções programadas.
  • Cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade.
  • Vencimento de itens controlados e reparáveis.
  • Programa Recomendado de Manutenção do fabricante.
  • Recursos financeiros, materiais e mão de obra, entre outros. [92]

Aspectos do planejamento das Inspeções de Aeronaves[editar | editar código-fonte]

  • Conhecer o programa de manutenção da aeronave, seus grandes componentes e acessórios.
  • Identificar as atividades a serem executadas em cada ciclo de inspeção.
  • Alocar os recursos materiais e humanos necessários para o cumprimento das atividades acima identificadas.
  • Considerar as necessidades relativas as remoções e/ou desmontagens de itens, a fim de prever as peças periféricas de troca obrigatória.
  • Identificar os itens que serão substituídos por vencimento de TBO e SLL, assegurando que os substitutos foram requisitados e estarão disponíveis no estoque na data programada para a substituição.
  • Avaliar quando, onde e quem realizará o Serviço. O material deve ser previsto com antecedência.
  • Estar atento às atualizações das publicações técnicas a serem consultadas. [93]

Esteios da Logística de Aviação[editar | editar código-fonte]

Transporte de Suprimentos com a Aeronave CH-53E Super Stallion, Marine's US.
  • Normatização - eficiente dinâmica da gestão dos processos logísticos.
  • Manutenção e Suprimento - consumível e reparável em quantidade suficiente para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das UAe, com eficiente gestão do Turn Around Time (TAT) para os itens reparáveis.
  • Ferramental - especializado, em quantidade suficiente, para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das Uae.
  • Pessoal Técnico - especializado, em quantidade suficiente, para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das UAe, apoiado por Assistência Técnica do fabricante.
  • Sistema de Transporte - para o suprimento consumível e reparável, ferramental e Equipamento de Apoio ao Solo (EAS).
  • Publicação Técnica - atualizada, digital e de fácil utilização.
  • Infra-estrutura - adequada a todos os processos logísticos, principalmente a necessidade atual de ampliação da infraestrutura do BMntSupAvEx.
  • Treinamento - continuado para o Pessoal Técnico de manutenção e suprimento, realizada pela Força e em estabelecimentos civis e militares.

Capacidade Logística[editar | editar código-fonte]

Helicóptero AS 350 L1 - Esquilo / Fennec
Helicóptero AS 365 K - Pantera
Helicóptero S 70 A - Black Hawk
Helicóptero AS 532 - Cougar
Helicóptero EC 725 - Jaguar

Helicóptero AS 350 L1 - Esquilo[editar | editar código-fonte]

  • O Ecureuil ou Esquilo é um helicóptero leve desenvolvido pela Aérospatiale, Eurocopter, hoje Airbus Helicoter. É montado no Brasil pela Helicópteros do Brasil S.A (Helibrás). Segundo a Helibras a nacionalização é de 43%. [94]
  • Representa grande parte do mercado brasileiro civil, mas também é o principal helicóptero operado por organizações policiais. É usado pelas três Forças Armadas com funções variadas como treinamento, utilitário e ataque, com limitações.

Helicóptero AS 550 A2 - Fennec[editar | editar código-fonte]

  • O Fennec é a versão de combate do Esquilo, sendo um helicóptero de peso máximo de decolagem, para uma tripulação de 2 pilotos, 1 mecânico de voo e 3 combatentes, de 2250 kg. Provido com 1 motor Turbomeca ARRIEL 1D1 com potência máxima de 736 shp, sua capacidade de transporte e envelope de voo fazem deste helicóptero uma excelente aeronave militar. [95]
  • É equipado com portas deslizantes, trem de pouso alto, painel de instrumentos adaptado aos voos táticos e provisões para voos noturnos com óculos de visão noturna sendo armado com metralhadoras e foguetes.

Helicóptero AS 365 K - Pantera[editar | editar código-fonte]

  • O Pantera é um helicóptero de peso máximo de decolagem, para uma tripulação de 2 pilotos, 1 mecânico de voo e 1 grupo de combate, de 4.250 kg. É provido com 2 motores Turbomeca ARRIEL 1M1 cada um desenvolvendo potência máxima de 776 shp.
  • Este helicóptero médio, biturbina multimissão é uma combinação das modernas e comprovadas tecnologias, beneficiando-se da larga experiência da família AS 365 Dauphin. [96]

Helicóptero S 70 A - Black Hawk[editar | editar código-fonte]

  • O Sikorsky S 70 Black Hawk é um helicóptero médio bimotor de transporte utilitário e assalto. O modelo foi o vencedor de uma competição do Exército dos Estados Unidos da América no final da década de 1970 para a substituição da família UH-1 Huey.
  • Sua variante naval desenvolvida para a US Navy é o Sea Hawk. O fato de ser considerado o melhor em sua categoria tem influenciado suas vendas para as forças armadas de dezenas de países, inclusive o Brasil. Sendo que, sua implementação e emprego têm permitido o emprego de novas estratégias e táticas de combate. [97]

Helicóptero AS 532 - Cougar[editar | editar código-fonte]

  • O Cougar pode transportar 25 combatentes ou seis feridos em macas, e mais 10 passageiros. Como as outras versões, pode levantar 4,5 toneladas no gancho.
  • O Eurocopter AS 532 Cougar é um helicóptero bimotor de multipropósito desenvolvido pela França. O AS532 é considerado uma versão melhorada do Aérospatiale Puma. É a versão militar do Eurocopter AS332 Super Puma. Esse helicóptero foi depois melhorado e relançado como o Eurocopter EC 725.[98]

Helicóptero EC 725 - Jaguar[editar | editar código-fonte]

  • O Eurocopter EC 725 Caracal ou Jaguar (também chamado de Super Cougar) é um helicóptero de transporte tático de longo alcance, desenvolvido a partir dos modelos da família Super Puma/Cougar, para fins militares. Com poderosos motores, ele pode carregar até 29 militares, junto com uma tripulação de dois pilotos e um / dois mecânicos.
  • A Helibras aplicou uma série de boletins de serviço nas aeroanves HM-4 Jaguar durante o período compreendido entre 30 de julho e 08 de agosto. Visando suspender as limitações de voo impostas as aeronaves, devido ao rompimento do eixo da bomba de lubrificação da MGB, ocorrida em 2012 em duas aeronaves EC225 no Mar do Norte, também foi necessário realizar algumas modificações nas aeronaves do 1° Batalhão de Aviação do Exército. No sistema de lubrificação da MGB, foi realizada a troca de um tubo de lubrificação e instalado um sistema de monitoramento da vibração do eixo, por meio de sensores ligados a uma luz âmbar no painel que, em caso de de início de ruptura do mesmo, a vibração anormal faz esta luz acender, alertando a tripulação que deverá pousar a aeronave em até 2 horas de voo.[99]
Helicópteros da Aviação do Exército
Aeronave Imagem Origem Tipo Indicativo AvEx Em serviço[100] Modernização
Helicóptero AS 350 L1 - Esquilo  Brasil
 França
Helicóptero multiuso HA-1 16[100] Modernização em estudo.
Helicóptero AS 550 A2 - Fennec  Brasil
 França
Helicóptero multiuso HA-1 19[100] Modernização em estudo.
Helicóptero AS 365 K - Pantera  Brasil
 França
Helicóptero multiuso HM-1 34[100]
Helicóptero S 70 A - Black Hawk  Estados Unidos Helicóptero de transporte HM-2 4[100] -
Helicóptero AS 532 - Cougar  Brasil
 França
Helicóptero de transporte HM-3 8[100] -
Helicóptero EC 725 - Jaguar  Brasil
 França
Helicóptero de transporte HM-4 16[100] -
  1. Logística de Aviação, disponível em: https://sites.google.com/site/logisticadeaviacao/ (2014)
  2. Concorrência Nº 1/2013 Construção de Hangar em Estrutura Metálica para atender ao recebimento das Aeronaves EC725 JAGUAR no âmbito do Comando de Aviação do Exército, disponível em: http://www.comprasnet.gov.br/ConsultaLicitacoes/download/download_editais_detalhe.asp?coduasg=160491&modprp=3&numprp=12013 (2013)
  3. Santos Dumont, disponível em: http://kdfrases.com/frase/140446
  4. Especificações Técnicas do Projeto 32. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  5. Revista Forças Terrestres (2013) - disponível em: http://www.forte.jor.br/2013/07/22/exercito-amplia-instalacoes-da-avex-para-receber-ec725
  6. Revista Forças Terrestres (2013) - disponível em: http://www.forte.jor.br/2013/07/22/exercito-amplia-instalacoes-da-avex-para-receber-ec725
  7. Revista Forças Terrestres (2013) - disponível em: http://www.forte.jor.br/2013/07/22/exercito-amplia-instalacoes-da-avex-para-receber-ec725
  8. Sistemas de Pintura Down-Draft. Disponível em: http://www.dmcbrasil.com.br/equipamentos-dmc/galeria_veiculos_twister.php (2014)
  9. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  10. Central de Alarme de Incêndio. Disponível em: http://www.bombeiroscascavel.com.br/downloads/novocodigo/NPT_019-11-Sistema_de_deteccao_e_alarme_de_incendio.pdf (2014)
  11. Informações Técnicas - Coletor de Pó. Disponível em: http://www.cmv.com.br/coletor_de_po.htm (2014)
  12. Detector de Fumaça. Disponível em: http://www.setre.com.br/arquivos/19e0e1cb0fdcNBR_9441_Alarme_de_Incedio.pdf (2014)
  13. Elevador de Carga. Disponível em: http://www.elevadoreszenit.com.br/img/produtos/elevcargas/cargas.pdf (2014)
  14. Proteção Epóxi. Disponível em: http://www.tintassumare.com.br/imagens/manuais/manual-tecnologia-2011.pdf (2014)
  15. Extintores de Incêndio Carreta (pó químico seco de 50 kg). Disponível em: http://www.imaster-vencedor.com.br/datasheet/Carreta_Po_Quimico_50kg.pdf (2014)
  16. Grupo Gerador Diesel, potência de 320 KVA, 220/127V/60Hz, Disponível em: http://www.stemac.com.br/pt/produtos/Documents/Lamina%20Comercial%20-%20Carenados%20e%20Silenciados.pdf (2014)
  17. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  18. Isolamento Térmico. Disponível em: http://www.dcivil.estgv.ipv.pt/dep/dcivil/Ficheiros%20em%20pdf/Dia%20do%20DEC%202007/DEC%20ESTV%2019.04.2007-%20ACEPE.pdf (2014)
  19. Lava-olhos, com chuveiro de emergência, conjugado com acionamento manual. Disponível em: http://www.logismarket.pt/ip/lagoquimica-chuveiros-lava-olhos-catalogo-chuveiros-e-lava-olhos-437224.pdf (2014)
  20. Tomadas especiais com bloqueio mecânico para GPU. Disponível em: http://www.steck.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Tomada-Bloqueio-Mecanico-Surelock.pdf (2014)
  21. Paredes DRYWALL. Disponível em: http://issuu.com/celeirobmd/docs/apostila_paredes (2014)
  22. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  23. Pórticos Rolantes. Disponível em: http://www.croaciamc.com.br/produtos_novos/porticocma (2014)
  24. Aterramento. Disponível em: http://www.fushicopperweld.com/fr/images/datasheets/wsgroundapps-ed5201.pdf (2014)
  25. Pinturas Epóxi do piso do Hangar. Disponível em: http://www.masterpoxy.com.br/joomla/piso-espatulado (2014)
  26. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  27. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  28. Redes de Ar Comprimido em Alumínio. Disponível em: http://fab-ar.com.br/airline.pdf
  29. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  30. Vídeo Conferência. Disponível em: http://penta3.ufrgs.br/RNP/videoconferencia.pdf (2014)
  31. Compressores Tipo Parafuso. Disponível em: http://www.fluidcontrols.com.br/catalogo_folder/CATALAGO_METALPLAN/Compressor.pdf (2014)
  32. Sirene Eletrônica para Alarme. Disponível em: http://www.vcpautomacao.com.br/catalogo/eaton/Folder_Sirenes_Alarmes_Stack-Light.pdf (2014)
  33. Sistema de Antena Coletiva de TV. Disponível em: http://antenacoletiva.webs.com/catv.htm (2014)
  34. Sistema de Central de Som. Disponível em: http://www.efapel.pt/fotos/editor2/jazzlight.pdf (2014)
  35. Normas Abastecimento de Gás. Disponível em: http://gasescombustiveis.com.br/seminario/83/img/Seminario_Tecnico_ABNT_MACEIO_ALEXANDRE.pdf (2014)
  36. Especificações Técnicas. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  37. Sistema de Combate a Incêndio. Disponível em: http://www.bucka.com.br/ (2014)
  38. Sistema de Iluminação de Emergência. Disponível em: http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/instrucoes_tecnicas/IT%2018.pdf (2014)
  39. Sistema de Iluminação Natural. Disponível em: http://tojeirobrasil.com.br/wp-content/uploads/2014/02/Engepoli.pdf (2014)
  40. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  41. Sistema de Segurança (CFTV). Disponível em: http://www2.eeemba.br/tecnico/home/download/treinamento_cftv.pdf (2014)
  42. Sinalização de Segurança. Disponível em: http://www.prodetec.com.br/downloads/Instrucao_tecnica_11.pdf (2014)
  43. Sistema BRAVENT. Disponível em: http://www.bravent.com.br/2013/ (2014)
  44. Sistema Sprinkler. Disponível em: https://www.fmglobal.com/fmglobalregistration/Vshared/FMDS0200_BRZ.pdf (2014)
  45. Tomada Trifásica (4 polos com bloqueio mecânico). Disponível em: http://www.steck.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Tomada-Bloqueio-Mecanico-Surelock.pdf (2014)
  46. Calibração de Elétrica. Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/metcientifica/eletrica/lacel.asp (2014)
  47. Metrologia, Disponível em: http://www.ufpa.br/getsolda/docs_graduacao/AULA%20METROLOGIA.pdf (2014)
  48. Sistemas de Pintura Down-Draft. Disponível em: http://www.dmcbrasil.com.br/equipamentos-dmc/galeria_veiculos_twister.php (2014)
  49. Limpeza de Aeronaves. Disponível em: http://www.robinsonheli.com/manuals/r44_1_poh/r44_1_poh_8.pdf (2014)
  50. Aviônica Digital. Disponível em: http://www.ewm.com.br/index.php?acao=6&codigo=86 (2014)
  51. Baterias de Helicópteros (em inglês), Disponível em: http://www.helimx.com/article/aircraft-battery-maintenance-101 (2014)
  52. Pórticos Rolantes. Disponível em: http://www.croaciamc.com.br/produtos_novos/porticocma (2014)
  53. Materiais Compostos. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/po/v10n2/3106.pdf (2014)
  54. Banco de Teste Auxilec, Disponível em: http://www.helimx.com/article/aircraft-battery-maintenance-101 (2014)
  55. Diretriz ANAC Guinchos (Goodrich), Disponível em: http://www2.anac.gov.br/certificacao/da/textos/1120emd.pdf (2014)
  56. Óculos de Visão Noturna. Disponível em: http://www.ciavex.ensino.eb.br/pegasus/pegasus10/download/Monografia2.pdf (2014)
  57. Pás de Helicópteros, Disponível em: https://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aviation/helicopter_flying_handbook/media/hfh_ch04.pdf (2014)
  58. Turbomeca do Brasil. Disponível em: http://www.turbomeca.com.br/_v3/index.html (2014)
  59. Especificações Técnicas. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  60. Spectrometric Oil Analysis Program, Disponível em: http://www.journal.au.edu/au_techno/2008/oct08/12(2)_Article06.pdf (2014)
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