Usuário:Contoaberto/Pierre Lévy

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Pierre Lévy é um filósofo francês da cultura virtual contemporânea, suas pesquisas tem como principal enfoque as implicações culturais e cognitivas da tecnologia e o fenômeno da inteligência coletiva. Atualmente Lévy leciona no departamento de comunicação da Universidade de Ottawa (Canadá), onde é professor titular da cadeira de Pesquisa em Inteligência Coletiva. Suas aulas são administradas em função dos computadores, abordando sobre tecnologia através do mecanismo da comunicação. Seus estudos sobre mídias, com foco na Internet, são considerados pioneiros e se tornaram referência, estabelecendo Lévy como o principal filósofo da área. Ele é considerado um pesquisador reconhecido e respeitado, também, nas áreas de cibernética, de inteligência artificial, e da relação entre a internet com a sociedade.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Pierre Lévy é graduado em História, mestre em História da Ciência, pela Universidade de Sorbonne em Paris, e PhD em Comunicação e Sociologia e Ciências da Informação.Nascido na cidade de Túnis (Tunísia) em 2 de julho de 1956, período em que esta ainda era uma colônia francesa e parte de uma família judia, pouco se sabe sobre sua trajetória antes de ingressar na Sorbonne.

Foto: Damião Francisco

O filósofo descobriu sua vocação após um curso do filósofo francês Michel Serres, que serviu de inspiração para sua tese em "Sociologia e Ciências da Informação", onde sua temática foi a liberdade na Antiguidade. Posteriormente, Pierre Lévy teve suas pesquisas voltadas para o campo da cibernética e inteligência artificial. A vocação de Pierre para a pesquisa foi revelada enquanto fazia um curso com o filósofo francês Michel Serres, na Sorbonne. Alguns anos depois de ter completado o seu mestrado, Lévy escudou sua tese em Sociologia e Ciências da Informação e da Comunicação, na capital francesa, dissertando sobre a idéia da liberdade na Antiguidade.

O sociólogo Pierre Lévy é um dos pensadores com maior destaque quando se trata da inserção das tecnologias da informação e da comunicação na vida do homem contemporâneo. Com temáticas em torno da cognição humana, à produção do conhecimento e às relações político-culturais. Suas convicções tiveram grande importância por revigorar o plano conceitual, as relações entre a imagem, a cognição e as instâncias colaborativas, unindo a dimensão formal à social dos ambientes virtuais produzidos.

Na década de 80, se tornou professor visitante na Universidade de Quebec, no Canadá. Na universidade teve a chance de aperfeiçoar seu pensamento sobre ciência cognitiva. Nesta, encarregou-se também da administração do setor de comunicação do campus, de 1987 a 1989. Quando voltou para a França, atingiu o cargo de professor de Ciências Educacionais na Universidade de Paris-Nanterre, ficando de 1990 a 1992.

Junto com os seus trabalhos de pesquisas e na educação, Pierre instituiu em Genebra, uma instituição conhecida como o Laboratório Neurope, onde atua como pesquisador. Em 1987, lançou seu primeiro livro, A Máquina Universo - criação, cognição e cultura informática. Em 1994 ficou conhecidoem todo o mundo quando difundiu sua tese sobre a árvore de conhecimento', um recurso criado com Michel Authier. Este sistema é composto por um software de cartografia e pelo intercâmbio de conhecimentos entre comunidades, gerando uma ampla enciclopédia virtual em constante transformação.

Em 1993, Lévy atuou como professor no Departamento de Hipermídia da Universidade de Paris-8, em St-Denis. A partir de 2002 passou a ser titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva, na Universidade de Ottawa. Assim se tornou membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades).

O filósofo francês é um dos maiores estudiosos sobre a Internet, uma mídia informativa recente quando comparada as outras pelo fato de suas efetivações na sociedade atual ainda não terem sido devidamente dimensionadas.

Pierre Lévy já esteve no Brasil diversas vezes para participar de conferências, simpósios e ministrar palestras para públicos consideráveis. Em suas discursos seus temas preferidos são a exclusão do universo digital, as novas tecnologias da comunicação, o futuro da humanidade no âmbito da digitalização. Sua última viagem ao país foi em 2013, onde participou do 3º Simpósio Internacional Diálogos na Contemporaneidade, da Univates, e palestrou na Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), em Porto Alegre. 

O autor acredita que a sociedade está frente ao momento da multinacionalização da informação e da desintegração dos auxílios informacionais. O que oportuniza que os cidadãos tenham alcance a uma diversidade de obras, serviços, e produtos reproduzidos em grande aceleração pelos diversos meios de produção e distribuição. Segundo Pierre, a internet admite atualmente que milhões de pessoas se coordenem a um enorme público de qualquer lugar do mundo.

Atuais projetos[editar | editar código-fonte]

Lévy atualmente trabalha em seu projeto de Laboratório de Inteligência Coletiva, focado no desenvolvimento de Information Economy Meta Language (IEML) com o intuito de aperfeiçoar a administração do conhecimento, alicerçado em seus estudos e trabalhos à respeito do design de um sistema universal de interpelação semântica dos documentos digitais.

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Em 2004, Pierre Lévy foi reconhecido como parte da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades).

Conceitos[editar | editar código-fonte]

Inteligência Coletiva[editar | editar código-fonte]

Lévy conceitua o termo em seu livro Inteligência Coletiva, como "uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências”.

A partir dessa definição podemos definir Inteligência Coletiva como o compartilhamento de funções cognitivas, como a memória, a percepção e o aprendizado. Para o filósofo, inteligência se trata de todas as faculdades humanas constituídas no decorrer da vida de cada indivíduo, incluindo suas experiências, capacidade de perceber, lembrar, aprender, imaginar etc. Partindo desse princípio Lévy considera que todo ser humano tem inteligência e a inteligência coletiva é o somatório das inteligências individuais, se tornando forma de partilhar o conhecimento e as experiências de cada um com o todo.

Lévy considera que a Inteligência Coletiva não é um fenômeno recente e desenvolveu–se à medida que a linguagem evoluiu. A disseminação do conhecimento acompanhou a difusão das idéias através dos discursos, da escrita e da imprensa, dessa forma Lévy conclui que “quanto mais os meios de comunicação se aperfeiçoam, mais ganha a inteligência coletiva”. Atualmente, a Internet, do ponto de vista do filósofo é "um instrumento de desenvolvimento social" e que junto com outras novas tecnologias da comunicação, potencializa a inteligência coletiva. Lévy cita que a escrita demorou milênios para se desenvolver e difundir, algo que para a internet ocorreu apenas em uma década.

Segundo Lévy, o Ciberespaço é um ambiente favorável para o desenvolvimento da Inteligência Coletiva, já que permite a troca da informações e a comunicação sem que seja necessária a presença física do homem. Além de ser na visão de Lévy um "dispositivo de de comunicação interativo e comunitário", favorecendo a troca de saberes e o aprendizado. Como exemplo nesse caso o filósofo cita as redes de ensino à distância (EaD), que possibilitam a troca de conhecimento entre pesquisadores e estudantes de diversas partes do mundo, ultrapassando fronteiras físicas e geográficas.

O autor também acredita que a Inteligência Coletiva instaurada à economia e ao mercado seria favorável, porque cada ser humano tem o que ele denomina de "savoir-faire" (saber fazer) que compartido apenas enriqueceria o esquema, não só em partes determinadas, mas como um todo. Na política, Pierre afirma que um coletivo poderia conhecer modos de coordenação e de prescrição coletivos, relembrando que o coletivo não é essencialmente sinônimo de homogêneo. Lévy até propõe uma organização de cidade inteligente, com uma execução que favoreça a comunidade, sempre em uma ação espiral.

O escritor busca adequar a inteligência coletiva à modernidade coletiva e computadorizada, com isso mostra que esta teoria não é apenas resultado de seus estudos. Comprovadamente a investigação do filósofo é sustentada através da trinca advinda da ligação existente em: o “signo, a coisa representada e a cognição produzida na mente”, fixado por Charles Sanders Peirce (semiólogo americano). Para Pierre, a inteligência coletiva se divide em uma tríade: inteligência técnica, conceitual e emocional. Inteligência técnica condiz à intelectualidade que trabalha junto ao universo corpóreo. A Inteligência Conceitual está associada ao saber abstrato, como as artes. E a Inteligência emocional evidencia o elo entre indivíduos e o sentimento, e possui familiaridade por exemplo, com o Direito (ciência).

A partir da obra de Paula Assumpção e Jorge Campos, percebemos a contribuição de Pierre Lévy para o design de ambientes virtuais de interação social, quando ambos afirmam que "O mapa mental coletivo - modelo conceitual desenvolvido e apoiado nos conceitos de ideografia dinâmica e de inteligência coletiva – vem, indiscutivelmente, se configurando como uma alternativa interessante à prática do design de interfaces digitais. Alternativa essa que começa a ser traçada e que enfatiza a visualização como uma característica deveras primordial para a constituição do espaço, das trocas e do coletivo."

Três categorias que Lévy se refere como representações mentais:

1. representações proposicionais ou as fonéticas/lingüísticas que podemos,verbalmente, expressar;

2. modelos mentais ou os análogos estruturais do mundo, da ordem do organograma, do diagrama e do esquema;

3. imagens mentais ou os correlatos perceptuais/visuais dos modelos mentais, não necessariamente realistas, mas que ganham um caráter simbólico, a partir da cultura.

Cibercultura - Pierre Lévy

Cibercultura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cibercultura

No livro "Cyberculture", publicado em 1997 pela Éditions Odile Jacob (Paris). Em 1999, foi traduzido para o português por Carlos Irineu da Costa, através da Editora 34, com o título de "Cibercultura". No livro Pierre Lévy diz que o crescimento do ciberespaço é resultado de uma movimentação internacional de jovens ávidos, com o simples objetivo de experienciar juntos novos moldes de comunicação, que fossem distintos daqueles que as mídias clássicas nos propõe.

O autor diz ainda que, estamos vivenciando atualmente "a abertura de um novo espaço de comunicação e cabe apenas a nós explorar as potencialidades mais positivas deste espaço nos planos econômicos, político, cultural e humano." Lévy acredita que as pessoas devam ser mais abertas, benevolentes,receptivas em relação às novidades. Para que através de um esforço de compreensão, reconheçam as mudanças qualitativas na ecologia dos signos, o ambiente inédito que resulta da extensão das novas redes de comunicação para a vida social e cultural, sem necessidade de um julgamento favorável ou não. Pois apenas dessa forma seremos capazes de desenvolver estas novas tecnologias dentro de uma perspectiva humanista. 

O filósofo também mostra em sua obra as recentes competências que o ciberespaço gera para a formação de novos saberes. Segundo Pierre independente do conceito a cerca do destino das organizações educacionais necessita-se de uma veiculação em uma constatação de mudança e uma associação com o conhecimento. E, essa ligação está relacionada a rapidez com que renovam as informações.

Após explicar este fato Lévy coloca três apurações: a maior parte do conhecimento que um ser adquire ao fim de sua trajetória profissional estão incongruente com o momento em que se vive; O labor é adquirir e transmitir saberes, e o ciberespaço resiste as técnicas intelectuais, que intensificam as várias funções de aprendizagem como: memoria e imaginação. Essas novas tecnologias intelectuais facilitam o acesso à ciência, como: novos moldes de ponderação e de entendimento, por exemplo: a simulação, tem posição essencial na cibercultura.

Pierre Lévy enfatiza: "Devemos construir novos modelos do espaço dos conhecimentos". Esta afirmativa é referente aos mecanismos pedagógicos. Desta maneira, o autor buscar destacar a importância de novas representações de saberes, espaços não lineares e mais acessíveis que reintegrem-se de acordo com o momento e posição de cada indivíduo. Propondo assim duas mudanças nos sistemas de educação.

O ciberespaço para Lévy beneficia a inteligência coletiva nas comunidades virtuais, que acontece por meio do desimpedimento da memória transparecida na intensa relação de troca de conhecimentos, o novo molde da globalização em tempo real.

Virtualização[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Virtualização

O virtual é oposto ao conceito do atual, entretanto não se constitui como oposto ao real. A atualização e a virtualização são temas distintos. A atualização é um recurso de uma certa dificuldade, fruto de elementos que formam uma solução. Pierre Lévy conceitua a atualização da seguinte forma: “uma criação, invenção de uma forma a partir de uma configuração dinâmica de forças e de finalidades.” A virtualização é o inverso da atualização pois não se trata de um recurso, e sim de uma transformação, uma transferência no espaço.

O autor dá um exemplo no livro “O que é o Virtual?”: o caso das empresas virtuais. Uma empresa gerida de forma clássica possui os seus colaboradores em um certo espaço. Já uma empresa virtual aciona as portas ao teletrabalho. As virtuais desenvolveram um problema que vem da maneira como são admnistradas. Nas clássicas houve uma atualização, desta forma, de um problema encontrou-se a explicação: gerir uma organização com regulamentos clássicos: horários, metas e lugares estabelecidos. A virtualização das empresas veio a criar um questionamento (a quebra das regras tradicionais) que provém da resolução (regras tradicionais) vista pelas empresas clássicas. Com isso, a virtualização não se opõe ao real, mas é uma determinante que revela novas realidades. Proporciona à organização da sociedade uma maior liberdade que realiza-se no espaço. A empresa deixa de ter um lugar físico preciso.

O virtual não significa impossível de se realizar, pelo contrário, segundo o autor, o virtual é um “ real fantasmático latente (p. 16)”. Isso quer dizer que a diferença entre o real e o virtual é lógica e para que o virtual seja real, basta apenas que ele seja possível.

Para Gilles Deleuze, citado por Pierre Levy em sua obra, o possível, ou seja, o atual está totalmente construído, permanecendo no esquecimento, em um estado de indecisão.

"Expressar o virtual que nem colocado pelo autor é estar distante é realmente a ausência da existência é significativo pensar dessa maneira quando nos deparamos na realidade em que estamos inseridos e que tudo que é real é possível realmente."

As árvores do conhecimento[editar | editar código-fonte]

O conceito das Árvores de Conhecimentos, elaborado por Pierre Lévy e Michel Authier, sociólogo e matemático francês, nada mais é do que um projeto de informática elaborado para que os participantes de uma determinada sociedade revelem suas classificações e aptidões e, assim expô-las aos demais cidadãos.

Segundo Lévy, as Árvores de Conhecimentos são uma suposição de democracia que é encontrada na nossa atualidade, dirigida à informação e a comunicação rápida. Mais do que isso, são um mecanismo para o futuro a longo prazo, na medida que também o acesso aos novos instrumentos tecnológicos se tornem maiores. As árvores se organizam diante de patentes: pequenos emblemas que representam os saberes elementares de cada indivíduo. As patentes são atribuídas às pessoas depois de realizada uma prova, que pode ser um exercício de simulação, de memória, de testemunho. Esses conhecimentos não necessitam ser qualificados por sua legitimidade formal. Desta forma, o indivíduo é valorizado por aquilo que ele sabe, por suas competências, e não por aquilo que ele não sabe.O conjunto das patentes inseridas na Árvore de Conhecimento forma um brasão, que é uma representação gráfica dos saberes de cada indivíduo, ou seja, a sua identidade cognitiva.

O conceito em questão neste tópico explicita a área da compreensão em um espaço social e a identidade de cada indivíduo. Construir uma árvore em um determinado povo abre caminhos para que o coletivo, que só existia no ideal ou virtual, se torne uma comunidade de saber, onde a apresentação em esquemas, seja a Árvore de Conhecimento, implantada diante de concepções de composição, de democracia e da liberdade em se transmitir conhecimentos entre os componentes de uma comunidade.

O mecanismo de informática criado por Lévy pode beneficiar a geração de empregos, criação de novas formas de organização e competências para o dia-a-dia laboral, ou mesmo com a troca de informações entre as pessoas proporcionar novos saberes para a sociedade.

As Tecnologias da Inteligência[editar | editar código-fonte]

No livro "As tecnologias da inteligência", o autor explica as técnicas de transmissão e de tratamento das mensagens,  pois são as mesmas que transformam os ritmos e modalidades da comunicação mais diretamente, tendo sua contribuição para a redefinição de organizações. Um projeto social mais amplo que move uma configuração técnica não pode separar a significação e o papel da respectiva configuração. O autor explica também que "compreender o estágio atual da técnicas como resultado de uma série de disputas entre os diversos atores sociais, de projetos rivais constantemente em choque, de novas descobertas imprevistas que podem alterar radicalmente o uso, e portanto o sentido e o destino de um dado objeto técnico."

Pierre Lévy, propõe que acabe a utilização da oposição entre o homem e a máquina, usando o termo "técnica neutra" como uma denominação mitológica, que não tem sua carga boa, nem ruim. Demonstrando sua amplitude, na qual faz parte do conjunto do jogo coletivo, aquela na qual se desenham o mundo humano com o universo desenhado pelas conexões físicas.

Pierre Lévy no Brasil[editar | editar código-fonte]

O filósofo já esteve no Brasil em diversas ocasiões, participando de palestras relacionadas a assuntos como a exclusão do universo digital, a Internet, as novas tecnologias da comunicação, o futuro da humanidade na esfera da contínua digitalização.

Recentemente, ao ser entrevistado sobre as manifestações ocorridas no país em 2013, Pierre destacou o surgimento de uma ideologia de identidade em rede, mais transparente e coletiva, e não controlada pela mídia.   

Ver Também[editar | editar código-fonte]

Obras de Pierre Lévy em Português[editar | editar código-fonte]

  • A ideografia dinâmica: para uma imaginação artificial? Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 226 p.
  • A ideografia dinâmica: rumo a uma imaginação artificial? São Paulo: Loyola, 1998. 228 p.
  • A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. São Paulo: ARTMED, 1998. 173 p.
  • Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. 260 p.
  • A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 212 p.
  • A Conexão Planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo: Editora 34, 2001. 189 p.
  • Ciberdemocracia. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. 249 p.
  • O Futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010. 258 p. (em co-autoria com André Lemos)
  • As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. 263 p.
  • As árvores de conhecimentos. São Paulo: Escuta, 1995. 188 p. (em co-autoria com Michel Authier)
  • O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996. 160 p.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. ASSUMPÇÃO, Paula & CAMPOS, Jorge. A contribuição de Pierre Levy para o design de ambientes virtuais de interação social. Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Disponível em: <www.bocc.ubi.pt> Página visitada em 06/01/2014
  2. Especial Pierre Lévy. Centro de Referencia em Educação Mario Covas. Página visitada em 30 de dezembro de 2013
  3. Biografias: Pierre Lévy. Info Escola. Página visitada em 30 de dezembro de 2013
  4. Especialista em cibercultura, o francês Pierre Lévy critica intenção inglesa de controlar redes sociais e fala sobre o futuro dos livros. O Globo. Página visitada em 1 de janeiro de 2014
  5. LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Editora 34. São Paulo, 1993.
  6. LEVY, Pierre. Cibercultura. Editora 34. São Paulo, 2001.
  7. Lévy Pierre, O que é o virtual?
  8. Lévy, Pierre. Inteligência coletiva: Para uma antropologia do ciberespaço (em português). 5ª edição ed. [S.l.]: Loyola, 2007. 212 p
  9. http://webinsider.com.br/2002/09/09/a-inteligencia-coletiva-segundo-pierre-levy/.
  10. http://softwarelivre.org/portal/geral/pierre-levy-preve-o-futuro-do-mundo-virtual
  11. http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-tendencias/noticia/2013/09/filosofo-frances-pierre-levy-da-palestra-em-lajeado-nesta-sexta-4264189.html
  12. http://www.infoescola.com/biografias/pierre-levy/ Página visitada em 08/01/2014
  13. http://www.crmariocovas.sp.gov.br/esp_a.php?t=001. Página visitada em 08/01/2014
  14. http://www.insite.pro.br/2009/Agosto/resenha_cibercultura_levy.pdf Página visitada em 09/01/2014
  15. http://www.citador.pt/biblio.php?op=21&book_id=948 Página visitada em 09/01/2014
  16. http://200.233.146.122:81/revistadigital/index.php/poros/article/viewFile/259/217 Página Visitada em 10/01/2014

Ligações Externas[editar | editar código-fonte]

Canada Research Chair in Collective Intelligence