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ASP World Tour de 2011

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(Redirecionado de 2011 ASP World Tour)

ASP World Tour de 2011
Generalidades
Esporte Surfe
Data de início 26 de fevereiro de 2011
Organizador Association of Surfing Professionals
Data de encerramento 20 de dezembro de 2011 (masculino)
6 de agosto de 2011 (feminino)
Etapas 11 (masculino)
7 (feminino)
Sítio eletrónico worldsurfleague.com
Campeão Kelly Slater (11º título)
Campeã Carisa Moore (1º título)
Navegação

O Circuito Mundial de Surfe de 2011 ou WCT de Surfe foi uma competição mundial de surfe levada a cabo pela Associação dos Profissionais de Surfe. Homens e mulheres competiram em tours diferentes com eventos que tomaram lugar em diferentes locais entre os meses de fevereiro a dezembro.

O estadunidense Kelly Slater tornou-se unodecacampeão mundial.

A havaiana Carisa Moore torna-se campeã mundial pela primeira vez.

Organização

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O Circuito Mundial de Surfe (WT) masculino é composto por 34 surfistas. A cada etapa, o grupo que compõe a elite da modalidade se junta a outros dois surfistas convidados ou que se classificaram por uma triagem (torneio qualificatório), em um total de 36 atletas.

No fim do ano, os surfistas que terminarem entre os 22 primeiros do ranking mundial se mantêm na elite na temporada seguinte. Eles ganham a companhia dos 10 melhores da Divisão de Acesso (WQS), além de dois atletas convidados, que se machucaram durante o ano (wild card).

O Circuito Mundial de Surfe (WT) feminino é composto por 17 surfistas. A cada etapa, o grupo que compõe a elite da modalidade se junta a outra surfista convidada ou que se classificou por uma triagem (torneio qualificatório), em um total de 18 atletas.

As 10 melhores colocadas do último ano permanecem. Elas ganham a companhia das 6 competidoras classificadas através da etapa mundial feminina da Divisão de Acesso (WQS). E apenas uma surfista recebe o “wild card”.

Tal como em outros campeonatos de etapas, cada etapa ofereceu determinada pontuação para os competidores segundo sua colocação. O surfista que ao final da última etapa da temporada conquistasse o maior número de pontos na somatória de todas as etapas, desprezando os dois piores resultados, tornar-se-ia campeão mundial na respectiva categoria. No circuito feminino foi descartado apenas o pior resultado.

Neste ano, a pontuação adotada para o ranking masculino foi a seguinte:

Posição                 13º   25º  INJ
Pontos 10.000 8.000 6.500 5.200 4.000 1.750 500 500
  • 1º colocado (campeão) - 10.000 pontos
  • 2º colocado (vice-campeão) - 8.000
  • 3º colocado (eliminado nas semifinais) - 6.500
  • 5º colocado (eliminado nas quartas de final) - 5.200
  • 9º colocado (eliminado na 5ª fase) - 4.000
  • 13º colocado (eliminado na 3ª fase) - 1.750
  • 25º colocado (eliminado na 2ª fase) - 500
  • INJ (lesionado) - 500 pontos (quando o atleta não compete em uma etapa por causa de uma lesão)

Neste ano, a pontuação adotada para o ranking feminino foi a seguinte:

Posição                 13º  INJ
Pontos 10.000 8.000 6.500 5.200 3.300 1.750 1.750
  • 1ª colocada (campeã) - 10.000 pontos
  • 2ª colocada (vice-campeã) - 8.000
  • 3ª colocada (eliminada nas semifinais) - 6.500
  • 5ª colocada (eliminada nas quartas de final) - 5.200
  • 9ª colocada (eliminada na 5ª fase) - 4.000
  • 13ª colocada (eliminada na 3ª fase) - 1.750
  • INJ (lesionada) - 1750 pontos (quando a atleta não compete em uma etapa por causa de uma lesão)

Calendário de provas

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Tour masculino

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Evento Nome do evento Local Data Vencedor
1 Quiksilver Pro Gold Coast Austrália Austrália 26 fevereiro - 9 de março Estados Unidos Kelly Slater
2 Rip Curl Pro Bells Beach Austrália Austrália 19 - 30 de abril Austrália Joel Parkinson
3 Billabong Rio Pro Brasil Brasil 21 - 22 de maio Brasil Adriano de Souza
4 Billabong Pro J-Bay África do Sul África do Sul 14 - 24 de julho África do Sul Jordy Smith
5 Billabong Pro Teahupoo Polinésia Francesa Polinésia Francesa 20 - 31 de agosto Estados Unidos Kelly Slater
6 Quiksilver Pro New York Estados Unidos Estados Unidos 4 - 9 de outubro Austrália Owen Wright
7 Hurley Pro Trestles Estados Unidos Estados Unidos 18 - 21 de setembro Estados Unidos Kelly Slater
8 Quiksilver Pro France França França 4 - 12 de outubro Brasil Gabriel Medina
9 Rip Curl Pro Portugal Portugal Portugal 15 - 18 de outubro Brasil Adriano de Souza
10 Rip Curl Search Estados Unidos Estados Unidos 1 - 7 de novembro Brasil Gabriel Medina
11 Billabong Pipe Masters Havaí Havaí 8 - 20 de dezembro Austrália Kieren Perrow

Fonte

Tour feminino

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Evento Nome do Evento Local Data Vencedor
1 Roxy Pro Gold Coast Austrália Austrália 26 de fevereiro - 9 de março Havaí Carissa Moore
2 Rip Curl Women's Pro Bells Beach Austrália Austrália 19 - 25 de abril Austrália Sally Fitzgibbons
3 Subaru Pro TSB Bank Women's Surf Festival Nova Zelândia Nova Zelândia 27 de abril - 1 de maio Austrália Sally Fitzgibbons
4 Commonwealth Bank Beackhley Classic Austrália Austrália 3 - 8 de abril Havaí Carissa Moore
5 Billabong Rio Pro Brasil Brasil 12 - 16 de maio Havaí Carissa Moore
6 Roxy Pro France França França 11 - 17 de julho Austrália Stephanie Gilmore
7 Nike U.S. Open Of Surfing Estados Unidos Estados Unidos 1 - 6 de agosto Austrália Sally Fitzgibbons

Fonte

Resultados dos Circuitos

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Ranking masculino

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Posição Surfista Austrália
WCT 1
(Detalhes)
Austrália
WCT 2
(Detalhes)
Brasil
WCT 3
(Detalhes)
África do Sul
WCT 4
(Detalhes)
Polinésia Francesa
WCT 5
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 6
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 7
(Detalhes)
França
WCT 8
(Detalhes)
Portugal
WCT 9
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 10
(Detalhes)
Havaí
WCT 11
(Detalhes)
Pontos Prêmio
1 Estados Unidos Kelly Slater 13º - 68,100 $453,250
2 Austrália Joel Parkinson 25º 25º 56,100 $240,000
3 Austrália Owen Wright 13º 13º 13º 13º 47,900 $444,750
4 Austrália Taj Burrow 25º 13º 25º 13º 45,700 $204,250
5 Brasil Adriano de Souza 13º 25º 25º 13º 13º 44,950 $276,750
6 Polinésia Francesa Michel Bourez 25º 13º 25º 38,650 $128,000
7 África do Sul Jordy Smith 13º 13º INJ INJ 13º 13º 13º 38,250 $171,000
8 Austrália Josh Kerr 13º 13º 25º 13º 13º 37,750 $144,750
9 Austrália Julian Wilson 13º 25º 25º 13º 13º 13º 37,100 $154,000
10 Brasil Alejo Muniz 13º 25º 25º 25º 25º 13º 33,100 $154,750
11 Austrália Mick Fanning 13º 13º 13º 13º 13º 13º 25º INJ 31,700 $138,250
12 Brasil Gabriel Medina - 25º - - - - 13º 13º 28,700 $180,750
13 França Jeremy Flores INJ 13º 13º - INJ INJ 28,200 $99,750
13 Estados Unidos Damien Hobgood 25º 13º 13º 13º 25º 13º 28,000 $112,750
15 Austrália Kieren Perrow 25º 13º 13º 13º 25º 13º 13º 13º 25º 26,200 $167,250
16 Austrália Bede Durbidge 25º 25º 25º 25º 13º 13º 25º 16,250 $87,000
16 Austrália Adrian Buchan 25º 13º 13º 13º 25º 13º 25º 26,000 $112,000
18 Brasil Heitor Alves 13º 13º 13º 13º 25º INJ - INJ 24,900 $103,250
19 Estados Unidos Brett Simpson 25º INJ 25º 13º 13º 13º 13º 25º 23,600 $101,750
20 Austrália Matt Wilkinson 13º 25º 13º 25º 13º 25º 13º 37º 22,400 $105,500
21 Estados Unidos Taylor Knox 25º 25º 13º 25º 13º 25º 13º 13º 25º 21,500 $109,000
22 Brasil Jadson André 13º 13º 13º 13º 13º 13º 25º 25º 25º 21,400 $116,750
23 Portugal Tiago Pires 25º 13º 13º 13º 25º 13º 25º 13º 25º 20,250 $105,500
24 Havaí Freddy Patacchia Jr. 13º INJ INJ 25º 13º 25º 13º 37º 18,750 $88,500
25 Austrália Chris Davison 25º 25º 25º 25º 13º 25º 13º 37º 18,700 $99,750
26 Austrália Kai Otton 13º 25º 25º 13º 13º 13º 13º 13º 25º 37º 15,500 $96,500
26 Austrália Adam Meeling 13º 13º 13º 25º 13º 25º 25º 25º 13º 13º 15,500 $96,500
28 Austrália Daniel Ross 13º 25º 25º 25º 25º 25º 13º 13º 37º 15,250 $95,000
29 Brasil Raoni Monteiro 25º 25º 25º 13º 25º 25º 25º 13º 25º 15,200 $97,750
30 África do Sul Travis Logie - - - 13º 25º 25º 13º 13º 25º 13º 15,000 $76,500
31 Estados Unidos C.J. Hobgood 25º 13º 25º 13º 13º - - - - 14,250 $68,000
32 Havaí Dusty Payne 25º 25º 13º 13º INJ 25º 25º 13º 25º 13º 14,200 $83,750
33 Estados Unidos Patrick Gudauskas 25º 13º 13º 25º 25º 13º 25º 13º 25º INJ 13,000 $86,500
34 Havaí John John Florence - - - - - - 13º 25º 25º 11,950 $47,250
35 Havaí Bobby Martinez 25º 13º - - - - - - - - 7,450 $30,500
36 Brasil Miguel Pupo - - - - - - 25º 13º 25º 25º 7,250 $40,500
37 Estados Unidos Cory Lopes 13º 25º 13º 25º 13º 25º - - - - - 6,750 $51,500
38 Estados Unidos Dane Reynolds INJ INJ INJ INJ - INJ INJ 13º - 25º 37º 5,750 $33,500
39 Estados Unidos Gable King 25º 13º 25º 25º 25º 25º - - - - - 7,750 $75,500
39 Estados Unidos Tom Whitaker - - - - - - 13º - - -0 - 1,750 $8,500

Fonte

Ranking feminino

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Posição Surfista WCT 1
(Detalhes)
WCT 2
(Detalhes)
WCT 3
(Detalhes)
WCT 4
(Detalhes)
WCT 5
(Detalhes)
WCT 6
(Detalhes)
WCT 7
(Detalhes)
Pontos Prêmio
1 Havaí Carissa Moore 55,000 $114,500
2 Austrália Sally Fitzgibbons 51,650 $76,500
3 Austrália Stephanie Gilmore 40,550 $54,500
4 Austrália Tyler Wright 34,620 $44,000
5 Brasil Silvana Lima 13,120 $43,000
6 Havaí Coco Ho 33,000 $43,000
7 Peru Sofia Mulanovich 13º 31,200 $43,500
8 Estados Unidos Courtney Conlogue 30,400 $39,750
9 França Pauline Ado 13º 13º 26,825 $37,750
10 Austrália Laura Enever 13º 13º 13º 24,575 $37,500
11 Austrália Chelsea Hedges INJ 13º INJ 22,300 $21,750
12 Nova Zelândia Paige Hareb 13º 13º 13º 21,100 $33,750
13 Havaí Melanie Bartels - -0 13º 19,470 $25,000
14 Nova ZelândiaRebecca Woods 13º 13º 13º - 13º 16,375 $28,500
15 Austrália Jessi Miley-Dyer 13º 13º 13º 13º 13º 13º 12,925 $31,500
15 Brasil Jacqueline Silva INJ INJ 13º INJ 13º INJ 12,925 $31,500
15 Havaí Alana Blanchard 13º 13º 13º 13º 13º 13º 12,925 $31,500
18 Austrália Claire Bevilacqua 13º - 13º 13º 13º 13º 13º 12,675 $26,500
19 Austrália Felicity Palmateer - - - - 13º 13º 13º 5,250 $13,500

Fonte

Formato de disputa das etapas

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Depende das condições climáticas corretas para que uma etapa ocorra. Por este motivo, as etapas não tem dias determinados para ocorrer, mas sim janelas de tempo, nas quais as disputas são travadas nos dias de melhores condições.

Rodadas do Circuito WT masculino:

1ª rodada (não eliminatória): 36 surfistas são divididos em 12 baterias, com três atletas em cada. Os vencedores das 12 sessões avançam diretamente para a terceira rodada. Esta disputa não é eliminatória e quem fica em segundo e terceiro lugares vai disputar a primeira repescagem.

2ª rodada (1ª repescagem): reúne 24 competidores que não venceram suas baterias na primeira fase. São 12 sessões, com dois surfistas em cada uma delas. Quem vence vai para a terceira rodada, enquanto os perdedores são eliminados, terminando a disputa na 25ª colocação (a pior).

3ª rodada: reúne 12 baterias com dois surfistas cada. Os vencedores passam para a quarta rodada.

4ª rodada (não eliminatória): reúne 12 surfistas distribuídos em quatro baterias, com três atletas cada. Os vencedores passam diretamente para as quartas de final. Aqueles que ficam em segundo e terceiro lugares vão disputar a segunda repescagem da competição.

5ª rodada (2ª repescagem): disputada em quatro baterias, com dois atletas cada. Os vencedores vão para as quartas de final.

Rodadas do Circuito WT feminino:

1ª rodada (não eliminatória): 18 surfistas são divididas em 6 baterias, com três atletas em cada. As vencedoras das 6 sessões avançam diretamente para a terceira rodada. Esta disputa não é eliminatória e quem fica em segundo e terceiro lugares vai disputar a primeira repescagem.

2ª rodada (1ª repescagem): reúne 12 competidoras que não venceram suas baterias na primeira fase. São 6 sessões, com duas surfistas em cada uma delas. Quem vence vai para a terceira rodada, enquanto os perdedoras são eliminadas, terminando a disputa na 13ª colocação (a pior).

3ª rodada (não eliminatória): reúne 12 surfistas distribuídos em quatro baterias, com três atletas cada. As vencedoras passam diretamente para as quartas de final. Aquelas que ficam em segundo e terceiro lugares vão disputar a segunda repescagem da competição.

4ª rodada (2ª repescagem): disputada em quatro baterias, com duas atletas cada. As vencedoras vão para as quartas de final.

Quartas de final: quatro baterias, com dois surfistas cada. Os vencedores avançam às semifinais.

Semifinais: duas baterias, com dois atletas cada. Os dois vencedores avançam a final.

Final: A etapa é decidida em um confronto direto através de uma bateria.

[1]

Pontuação das baterias

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Os novos critérios de julgamento da ASP foram implementados em todos os eventos da ASP a partir de 2005.

As baterias geralmente duram 30 minutos, mas podem ter esta duração ampliada, caso as condições do mar não estejam boas, possibilitando que os surfistas tenham a chance de pegar mais ondas. Os surfistas podem pegar no máximo 15 ondas por bateria. Mas na soma de pontos, apenas as duas maiores são consideradas na nota final. A pontuação de cada onda vai de 0.0 a 10.0. Com isso, o máximo de pontos que um atleta pode atingir em uma sessão é 20.0.

Para cada onda, o grupo de cinco juízes atribui suas notas segundo os critérios abaixo:

  • Comprometimento e grau de dificuldade;
  • Inovação e progressão das manobras;
  • Combinação de manobras fortes/expressivas;
  • Variedade de manobras/repertório;
  • Velocidade, força e fluidez.

Certos aspectos do surf pontuam mais, dependendo da localização e das condições ou mudanças das condições durante o dia.

Cada juiz dá sua nota e a melhor e a pior são cortadas. A média entre as três notas restantes é a nota final da onda surfada pelo atleta.

Escala de notas:

  • [0.0 – 1.9: Fraca]
  • [2.0 – 3.9: Regular]
  • [4.0 – 5.9: Média]
  • [6.0 – 7.9: Boa]
  • [8.0 – 10.0: Excelente]

[2][3]

Sistema de prioridades

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Existe um sistema de prioridade nas baterias. A regra da prioridade não existe na 1ª rodada do ASP World Tour porque são realizadas baterias com três surfistas. A prioridade foi feita apenas para baterias homem-a-homem que se iniciam apenas na 2ª rodada. A regra da prioridade foi instituída em meados da década de 1980 e tem sido modificada ao longo dos anos com objetivo de melhorar cada vez mais o surf competitivo.

O surfista que chegou primeiro no outside ou lineup tem a prioridade de escolher a primeira onda e surfar para ambos os lados a onda escolhida, se ele quiser exercer. Desta forma, se o surfista com prioridade remar na onda e entrar nela, o outro surfista deve sair da onda sem atrapalhá-lo. Caso a prioridade não seja respeitada, o surfista que causou a interferência receberá zero pontos pela onda surfada e será penalizado com a anulação da segunda maior nota dele, computando apenas uma onda na nota final.

Um surfista perderá a prioridade assim que ele pegar uma onda e suas mãos deixarem a borda da prancha se preparando para se levantar. No caso em que ambos os surfistas concluírem uma onda até o inside, o primeiro surfista que retornar ao lineup receberá a prioridade. A Prioridade é indicada pela cor do disco de sinalização posicionado no palanque do evento.[4]

Referências

Ligações externas

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