ASP World Tour de 2013

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ASP World Tour de 2013
Generalidades
Esporte Surfe
Data de início 2 de março de 2013
Organizador Association of Surfing Professionals
Data de encerramento 20 de dezembro de 2013 (masculino)
7 de outubro de 2013 (feminino)
Etapas 10 (masculino)
8 (feminino)
Sítio eletrónico worldsurfleague.com
Campeão Mick Fanning (3º título)
Campeã Carissa Moore (2º título)
Navegação

O Circuito Mundial de Surfe de 2013 ou WCT de Surfe foi uma competição mundial de surfe levada a cabo pela Associação dos Profissionais de Surfe. Homens e mulheres competiram em tours diferentes com eventos que tomaram lugar em diferentes locais entre os meses de março a dezembro.

O australiano Mick Fanning tornou-se tricampeão mundial, superando o estadunidense Kelly Slater e o australiano Joel Parkinson.

A havaiana Carissa Moore torna-se bicampeã mundial.

Pontuação[editar | editar código-fonte]

O Circuito Mundial de Surfe (WT) masculino é composto por 34 surfistas. A cada etapa, o grupo que compõe a elite da modalidade se junta a outros dois surfistas convidados ou que se classificaram por uma triagem (torneio qualificatório), em um total de 36 atletas.

No fim do ano, os surfistas que terminarem entre os 22 primeiros do ranking mundial se mantêm na elite na temporada seguinte. Eles ganham a companhia dos 10 melhores da Divisão de Acesso (WQS), além de dois atletas convidados, que se machucaram durante o ano (wild card).

O Circuito Mundial de Surfe (WT) feminino é composto por 17 surfistas. A cada etapa, o grupo que compõe a elite da modalidade se junta a outra surfista convidada ou que se classificou por uma triagem (torneio qualificatório), em um total de 18 atletas.

As 10 melhores colocadas do último ano permanecem. Elas ganham a companhia das 6 competidoras classificadas através da etapa mundial feminina da Divisão de Acesso (WQS). E apenas uma surfista recebe o “wild card”.

Tal como em outros campeonatos de etapas, cada etapa ofereceu determinada pontuação para os competidores segundo sua colocação. O surfista que ao final da última etapa da temporada conquistasse o maior número de pontos na somatória de todas as etapas, desprezando os dois piores resultados, tornar-se-ia campeão mundial na respectiva categoria. No circuito feminino foi descartado apenas o pior resultado.

Masculino[editar | editar código-fonte]

Neste ano, a pontuação adotada para o ranking masculino foi a seguinte:

Posição                 13º   25º  INJ
Pontos 10.000 8.000 6.500 5.200 4.000 1.750 500 500
  • 1º colocado (campeão) - 10.000 pontos
  • 2º colocado (vice-campeão) - 8.000
  • 3º colocado (eliminado nas semifinais) - 6.500
  • 5º colocado (eliminado nas quartas de final) - 5.200
  • 9º colocado (eliminado na 5ª fase) - 4.000
  • 13º colocado (eliminado na 3ª fase) - 1.750
  • 25º colocado (eliminado na 2ª fase) - 500
  • INJ (lesionado) - 500 pontos (quando o atleta não compete em uma etapa por causa de uma lesão)

Feminino[editar | editar código-fonte]

Neste ano, a pontuação adotada para o ranking feminino foi a seguinte:

Posição                 13º  INJ
Pontos 10.000 8.000 6.500 5.200 3.300 1.750 1.750
  • 1ª colocada (campeã) - 10.000 pontos
  • 2ª colocada (vice-campeã) - 8.000
  • 3ª colocada (eliminada nas semifinais) - 6.500
  • 5ª colocada (eliminada nas quartas de final) - 5.200
  • 9ª colocada (eliminada na 5ª fase) - 4.000
  • 13ª colocada (eliminada na 3ª fase) - 1.750
  • INJ (lesionada) - 1750 pontos (quando a atleta não compete em uma etapa por causa de uma lesão)

Calendário de provas[editar | editar código-fonte]

Tour masculino[editar | editar código-fonte]

Evento Nome do evento Local Data Vencedor
1 Quiksilver Pro Gold Coast Austrália Austrália 2 - 12 de março Estados Unidos Kelly Slater
2 Rip Curl Pro Bells Beach Austrália Austrália 27 de março - 7 de abril Brasil Adriano de Souza
3 Billabong Rio Pro Brasil Brasil 9 - 19 de maio África do Sul Jordy Smith
4 Volcom Fiji Pro Fiji Fiji 2 - 14 de junho Estados Unidos Kelly Slater
5 Oakley Pro Bali Indonésia Indonésia 18 - 29 de junho Austrália Joel Parkinson
6 Billabong Pro Teahupoo Polinésia Francesa Polinésia Francesa 15 - 26 de agosto Austrália Adrian Buchan
7 Hurley Pro Trestles Estados Unidos Estados Unidos 15 - 21 de setembro Austrália Taj Burrow
8 Quiksilver Pro France França França 27 de setembro - 7 de outubro Austrália Mick Fanning
9 Rip Curl Pro Portugal Portugal Portugal 7 - 17 de outubro Austrália Kai Otton
10 Billabong Pipe Masters Havaí Havaí 8 - 20 de dezembro Estados Unidos Kelly Slater

Fonte

Tour feminino[editar | editar código-fonte]

Evento Nome do evento Local Data Vencedor
1 Roxy Pro Gold Coast Austrália Austrália 2 - 13 de março Austrália Tyler Wright
2 Drug Aware Margaret River Women's Pro Austrália Austrália 16 - 24 de abril Havaí Carissa Moore
3 Rip Curl Women's Pro Bells Beach Austrália Austrália 27 de março - 1 de abril Havaí Carissa Moore
4 TSB Bank NZ Surf Festival Nova Zelândia Nova Zelândia 8 - 14 de maio Estados Unidos Courtney Conlogue
5 Colgate Plax Girls Rio Pro Brasil Brasil 7 - 18 de maio Austrália Tyler Wright
6 Vans US Open of Surfing Estados Unidos Estados Unidos 22 - 28 de julho Havaí Carissa Moore
7 Roxy Pro France França França 24 - 30 de setembro Austrália Sally Fitzgibbons
8 EDP Cascais Girls Pro Portugal Portugal 3 - 7 de outubro Havaí Carissa Moore

Fonte

Resultados dos Circuitos[editar | editar código-fonte]

Ranking masculino[editar | editar código-fonte]

Posição Surfista Austrália
WCT 1
(Detalhes)
Austrália
WCT 2
(Detalhes)
Brasil
WCT 3
(Detalhes)
Fiji
WCT 4
(Detalhes)
Indonésia
WCT 5
(Detalhes)
Polinésia Francesa
WCT 6
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 7
(Detalhes)
França
WCT 8
(Detalhes)
Portugal
WCT 9
(Detalhes)
Havaí
WCT 10
(Detalhes)
Pontos Prêmio
1 Austrália Mick Fanning 54,400 $233,000
2 Estados Unidos Kelly Slater 13º 13º 25º 54,150 $322,500
3 Austrália Joel Parkinson 13º 13º 13º 48,450 $211,500
4 África do Sul Jordy Smith 13º 13º INJ 43,150 $206,000
5 Austrália Taj Burrow 25º 13º 42,900 $217,000
6 Austrália Julian Wilson 13º 13º 13º 40,950 $144,500
7 Austrália Kai Otton 13º 13º 13º 13º 39,600 $184,500
8 Estados Unidos Nat Young 13º 25º 13º 25º 38,000 $148,000
9 Austrália Josh Kerr 13º 13º 25º 13º 36,100 $126,000
10 Havaí John John Florence 13º INJ INJ 25º 35,150 $117,500
11 Estados Unidos C.J. Hobgood 13º 13º 25º 34,650 $121,000
12 Polinésia Francesa Michel Bourez 25º 25º 25º 13º 13º 33,000 $131,500
13 Brasil Adriano de Souza 25º 25º 25º 13º 13º 13º 31,750 $190,000
14 Brasil Gabriel Medina 13º 13º 25º 13º 13º 13º 25º 13º 25,000 $120,000
15 Brasil Filipe Toledo 13º 25º 13º 25º 13º 13º 25º 24,400 $107,000
16 Havaí Sebastian Zietz 13º 13º 13º 25º 13º 13º 13º 24,350 $106,000
17 Austrália Adrian Buchan 25º 25º 13º 25º 13º 25º INJ 24,200 $152,000
18 França Jeremy Flores 13º 13º 13º 13º 13º 25º 23,000 $101,500
19 Brasil Miguel Pupo INJ INJ 13º 13º 13º 13º 25º 13º 18,450 $80,000
20 Havaí Freddy Patacchia Jr. INJ INJ INJ 13º 13º 13º 13º 13º 18,450 $71,500
21 Austrália Bede Durbidge 13º 13º 25º 25º 13º 13º 25º 13º 13º 16,200 $93,000
22 Austrália Matt Wilkinson 25º 25º 13º 13º 13º 25º 25º 25º 15,950 $93,500
23 Estados Unidos Brett Simpson 25º 25º 13º 13º 25º 25º 13º 25º 25º 14,750 $91,500
23 Austrália Adam Meeling 25º 25º 25º 25º 13º 25º 13º 13º 14,750 $91,000
25 África do Sul Travis Logie 25º 13º 13º INJ 25º 25º 25º 25º 14,700 $85,000
26 Estados Unidos Kolohe Andino 25º 13º 13º 25º 25º 13º 13º 25º 25º 12,500 $88,500
27 Estados Unidos Patrick Gudauskas 25º 25º 13º - - 25º 13º 25º 13º 12,450 $74,000
27 Austrália Yadin Nicol - - 25º 13º 13º 13º 25º 25º 25º 12,450 $73,500
29 Estados Unidos Damien Hobgood 25º 13º 25º 13º 13º 13º 25º 25º 13º 25º 10,250 $85,000
29 Brasil Alejo Muniz 13º 13º 25º 25º 25º 25º 13º 13º 13º 25º 10,250 $85,000
31 Austrália Kieren Perrow 25º 25º 25º 13º 25º 13º 25º 13º 13º 37º 10,250 $84,000
32 Havaí Dusty Payne 13º 13º 25º 25º 25º INJ INJ INJ INJ 13º 7,750 $51,000
33 República da Irlanda Glenn Hall 25º 25º 25º INJ INJ INJ INJ INJ INJ 7,500 $36,500
34 Brasil Raoni Monteiro 25º 25º INJ INJ 25º - 25º - 37º 7,395 $60,000
35 Brasil Willian Cardoso 25º - - 25º - - - - - 6,200 $30,500
36 Portugal Tiago Pires 25º 13º INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ 5,250 $17,000
37 Austrália Owen Wright 25º 25º INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ 4,000 $16,000
38 Brasil Heitor Alves - - - 25º - - - - - - 1,750 $9,000

Fonte

Ranking feminino[editar | editar código-fonte]

Posição Surfista WCT 1
(Detalhes)
WCT 2
(Detalhes)
WCT 3
(Detalhes)
WCT 4
(Detalhes)
WCT 5
(Detalhes)
WCT 6
(Detalhes)
WCT 7
(Detalhes)
WCT 8
(Detalhes)
Pontos Prêmio
1 Havaí Carissa Moore 59,500 $90,500
2 Austrália Tyler Wright 55,700 $83,000
3 Austrália Sally Fitzgibbons 52,200 $77,000
4 Estados Unidos Courtney Conlogue 45,300 $66,500
5 Austrália Stephanie Gilmore INJ 37,900 $48,000
6 Havaí Coco Ho 13º 36,900 $53,500
7 Estados Unidos Lakey Peterson 35,400 $51,000
8 África do Sul Bianca Buitendag 13º 13º 31,850 $48,500
9 França Pauline Ado 13º 13º 30,650 $47,500
10 Austrália Laura Enever 13º 13º 13º 25,900 $44,500
10 Havaí Alana Blanchard 13º 13º 13º 25,900 $44,500
12 Nova Zelândia Paige Hareb 13º 13º 13º 13º 24,850 $45,000
13 Havaí Malia Manuel 13º 13º 13º 13º 33,650 $44,000
14 Estados Unidos Sage Erickson 13º 13º 13º 13º 13º 22,700 $45,000
15 Brasil Silvana Lima 13º 13º 13º 13º 22,450 $43,000
16 AustráliaRebecca Woods 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 15,700 $41,500
17 Peru Sofia Mulanovich 13º 13º 13º 13º INJ 13º 13º 14,500 $35,500
18 Austrália Felicity Palmateer - - - - - - - 3.300 $9,500
18 Havaí Alessa Quizon - - - - - - - 3.300 $9,500
20 Austrália Dimity Stoyle 13º - - - - - - - 1,750 $5,000
20 Austrália Zoe Clarke - - 13º - - - - - 1,750 $5,000
20 Nova Zelândia Ella Williams - - - 13º - - - - 1,750 $5,000
20 França Alize Arnaud - - - - 13º - - - 1,750 $5,000
20 Nova ZelândiaPhelippa Anderson - - - - 13º - - - 1,750 $5,000
20 Havaí Leila Hurst - - - - - 13º - - 1,750 $5,000
20 França Lee-Ann Curren - - - - - - 13º - 1,750 $5,000
20 Portugal Teresa Bonvalot - - - - - - - 13º 1,750 $5,000

Fonte

Formato de disputa das etapas[editar | editar código-fonte]

Depende das condições climáticas corretas para que uma etapa ocorra. Por este motivo, as etapas não tem dias determinados para ocorrer, mas sim janelas de tempo, nas quais as disputas são travadas nos dias de melhores condições.

Rodadas do Circuito WT masculino:

1ª rodada (não eliminatória): 36 surfistas são divididos em 12 baterias, com três atletas em cada. Os vencedores das 12 sessões avançam diretamente para a terceira rodada. Esta disputa não é eliminatória e quem fica em segundo e terceiro lugares vai disputar a primeira repescagem.

2ª rodada (1ª repescagem): reúne 24 competidores que não venceram suas baterias na primeira fase. São 12 sessões, com dois surfistas em cada uma delas. Quem vence vai para a terceira rodada, enquanto os perdedores são eliminados, terminando a disputa na 25ª colocação (a pior).

3ª rodada: reúne 12 baterias com dois surfistas cada. Os vencedores passam para a quarta rodada.

4ª rodada (não eliminatória): reúne 12 surfistas distribuídos em quatro baterias, com três atletas cada. Os vencedores passam diretamente para as quartas de final. Aqueles que ficam em segundo e terceiro lugares vão disputar a segunda repescagem da competição.

5ª rodada (2ª repescagem): disputada em quatro baterias, com dois atletas cada. Os vencedores vão para as quartas de final.

Rodadas do Circuito WT feminino:

1ª rodada (não eliminatória): 18 surfistas são divididas em 6 baterias, com três atletas em cada. As vencedoras das 6 sessões avançam diretamente para a terceira rodada. Esta disputa não é eliminatória e quem fica em segundo e terceiro lugares vai disputar a primeira repescagem.

2ª rodada (1ª repescagem): reúne 12 competidoras que não venceram suas baterias na primeira fase. São 6 sessões, com duas surfistas em cada uma delas. Quem vence vai para a terceira rodada, enquanto os perdedoras são eliminadas, terminando a disputa na 13ª colocação (a pior).

3ª rodada (não eliminatória): reúne 12 surfistas distribuídos em quatro baterias, com três atletas cada. As vencedoras passam diretamente para as quartas de final. Aquelas que ficam em segundo e terceiro lugares vão disputar a segunda repescagem da competição.

4ª rodada (2ª repescagem): disputada em quatro baterias, com duas atletas cada. As vencedoras vão para as quartas de final.

Quartas de final: quatro baterias, com dois surfistas cada. Os vencedores avançam às semifinais.

Semifinais: duas baterias, com dois atletas cada. Os dois vencedores avançam a final.

Final: A etapa é decidida em um confronto direto através de uma bateria.

[1]

Pontuação das baterias[editar | editar código-fonte]

Os novos critérios de julgamento da ASP foram implementados em todos os eventos da ASP a partir de 2005.

As baterias geralmente duram 30 minutos, mas podem ter esta duração ampliada, caso as condições do mar não estejam boas, possibilitando que os surfistas tenham a chance de pegar mais ondas. Os surfistas podem pegar no máximo 15 ondas por bateria. Mas na soma de pontos, apenas as duas maiores são consideradas na nota final. A pontuação de cada onda vai de 0.0 a 10.0. Com isso, o máximo de pontos que um atleta pode atingir em uma sessão é 20.0.

Para cada onda, o grupo de cinco juízes atribui suas notas segundo os critérios abaixo:

  • Comprometimento e grau de dificuldade;
  • Inovação e progressão das manobras;
  • Combinação de manobras fortes/expressivas;
  • Variedade de manobras/repertório;
  • Velocidade, força e fluidez.

Certos aspectos do surf pontuam mais, dependendo da localização e das condições ou mudanças das condições durante o dia.

Cada juiz dá sua nota e a melhor e a pior são cortadas. A média entre as três notas restantes é a nota final da onda surfada pelo atleta.

Escala de notas:

  • [0.0 – 1.9: Fraca]
  • [2.0 – 3.9: Regular]
  • [4.0 – 5.9: Média]
  • [6.0 – 7.9: Boa]
  • [8.0 – 10.0: Excelente]

[2].[3].

Sistema de prioridades[editar | editar código-fonte]

Existe um sistema de prioridade nas baterias. A regra da prioridade não existe na 1ª rodada do ASP World Tour porque são realizadas baterias com três surfistas. A prioridade foi feita apenas para baterias homem-a-homem que se iniciam apenas na 2ª rodada. A regra da prioridade foi instituída em meados da década de 1980 e tem sido modificada ao longo dos anos com objetivo de melhorar cada vez mais o surf competitivo.

O surfista que chegou primeiro no outside ou lineup tem a prioridade de escolher a primeira onda e surfar para ambos os lados a onda escolhida, se ele quiser exercer. Desta forma, se o surfista com prioridade remar na onda e entrar nela, o outro surfista deve sair da onda sem atrapalhá-lo. Caso a prioridade não seja respeitada, o surfista que causou a interferência receberá zero pontos pela onda surfada e será penalizado com a anulação da segunda maior nota dele, computando apenas uma onda na nota final.

Um surfista perderá a prioridade assim que ele pegar uma onda e suas mãos deixarem a borda da prancha se preparando para se levantar. No caso em que ambos os surfistas concluírem uma onda até o inside, o primeiro surfista que retornar ao lineup receberá a prioridade. A Prioridade é indicada pela cor do disco de sinalização posicionado no palanque do evento.[4].

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]