O disco foi lançado em 2005, com o selo Indie Records.[1]
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"Musicalmente, posso dizer que hoje em dia faço exatamente o que fazia antes de me tornar conhecido por "Mexe a Cadeira"! Meu primeiro disco era totalmente autoral e fiel ás minhas raízes folk rock!! Devo admitir que minha maior diferença hoje é o fato de gravar tudo em computadores, o que acaba por possibilitar uma maior abrangência de sons!! Apesar de ter gravado todos os instrumentos do disco, não me atreví a misturar sons eletrônicos em nenhuma canção! (...) "A Máquina do dia" foi um disco pensado e repensado... Gravado e regravado exaustivamente, até que tivesse essa forma crua e verdadeira do que sou eu! Não pensei se estava indo por caminhos tortos, ou o que o público acharia ou a crítica especializada, ou seja lá quem quer que fosse... É um privilégio poder estar diante do que hoje considero o melhor e mais inspirado disco da minha carreira... Minha vida pessoal está exposta feito carne viva em cada uma das 13 faixas."[2]