Academia de Esperanto

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A Academia de Esperanto (AdE) é uma instituição linguística independente, cuja tarefa é conservar e proteger os princípios fundamentais da língua Esperanto e controlar a sua evolução, do mesmo modo que as demais Academias de línguas nacionais.

História[editar | editar código-fonte]

A Academia de Esperanto foi fundada em 1905 no primeiro Congresso Mundial de Esperanto, de acordo com a proposta de Zamenhof, mas então sob o nome de "Comitê Linguístico". O nome "Academia de Esperanto" foi usado primeiramente pela comissão superior do Comitê Lingüístico.

Em 1948 o Comitê Lingüístico e sua Academia se fundiram em um só corpo chamado "Academia de Esperanto".

Seções[editar | editar código-fonte]

A Academia contém Seções que cuidam de diversos campos linguísticos do trabalho da Academia. As Seções não são fixas, mas sim criadas conforme a necessidade. Cada Seção é guiada por um Diretor. Cada membro da Academia pode pertencer a várias Seções, segundo o próprio interesse. Existem as seguintes Seções: Língua para Matérias Específicas, Gramática, Dicionário Geral, Literatura, Pronúncia, Controle de materiais didáticos e Consultas.

A Academia também tem Comissões que realizam diversas tarefas não-lingüísticas. Cada Comissão é conduzida por um Diretor. Em Setembro de 2007 havia apenas uma Comissão: História da Academia de Esperanto.

Consultas[editar | editar código-fonte]

A Academia de Esperanto em 1999 estabeleceu a comissão Consultas da Academia, a quem todo usuário do Esperanto pode recorrer, através de questões lingüísticas definidas, para receber um conselho ou uma recomendação.

Decisões e recomendações[editar | editar código-fonte]

  • Nono Complemento Oficial ao Dicionário Universal (2007)
  • Sobre necessidades técnicas específicas em relação ao nosso alfabeto e nossa ortografia (2007)
  • Sobre os nomes de países (1974, 1985, 1989, 2003)
  • Sobre as derivações de komun/a: komunumo, komunajxo, komuno (1990)
  • Recomendações sobre nomes próprios (1989)
  • Sobre particípios passivos (1967 e 1989)
  • Expressão do agente em função complementar (1986)
  • Sobre o nosso alfabeto e nossa ortografia (1982)
  • Sobre a palavra 'po' (1974)
  • Sobre alguns usos inadequados (1973)
  • Sobre o reflexivo (1971)
  • Enquete e decisões sobre a Elaboração de palavras (1967)

Membros[editar | editar código-fonte]

A Academia consiste de 45 membros, que são nomeados para um período de 9 anos. Um novo membro deve ser proposto por pelo menos cinco atuais membros da Academia. Normalmente trata-se de esperantólogos renomados, pedagogos em Esperanto ou escritores. Pessoas eminentes podem ser nomeadas "membro correspondente" da Academia.

Em abril de 2007 terminou a eleição de um terço dos membros da Academia. Os membros eleitos são:

Novos eleitos[editar | editar código-fonte]

Reeleitos[editar | editar código-fonte]

Atual formação[editar | editar código-fonte]

A Academia de Esperanto consistia em maio de 2010 das seguintes pessoas:

Diretoria[editar | editar código-fonte]

A diretoria da Academia de Esperanto consiste (desde outubro de 2010) de:

  • John Wells, presidente,
  • Brian Moon, vice-presidente,
  • Probal Dasgupta, vice-presidente,
  • Renato Corsetti, secretário.

Como diretores das seções foram eleitos:

  • Marc Bavant, Língua para Matérias Específicas
  • Jouko Lindstedt, Gramática
  • Bertilo Wennergren, Dicionário Geral
  • Marc Bavant, Controle de materiais didáticos
  • Alexander Shlafer, Consulta Lingüística
  • Humphrey Tonkin, Literatura
  • Probal Dasgupta, Pronúncia
  • Carlo Minnaja, Comissão História da AdE

Ligações externas[editar | editar código-fonte]