Revista AzMina
| Revista AzMina | |
|---|---|
 | |
| Categoria | jornalismo |
| Formato | online |
| Fundador(a) | Nana Queiroz |
| Fundação | 2015 |
| Empresa | Instituto AzMina |
| País | Brasil |
| Idioma | português |
| Orientação política | feminismo político |
| azmina | |
A Revista AzMina é uma revista digital brasileira de cunho jornalístico que aborda temas relacionados a gênero, feminismo, direitos das mulheres e questões de igualdade.[1] Fundada em 2015, a revista tem como objetivo promover a diversidade de vozes femininas e explorar uma ampla gama de tópicos relevantes para a vivência das mulheres.[2][3]
História[editar | editar código-fonte]
A revista surgiu por meio de um financiamento coletivo que arrecadou R$50 mil em 2015. O projeto foi criado por Nana Queiroz e outras colaboradoras com o intuito de fortalecer o jornalismo feminista no Brasil e oferecer conteúdo para as mulheres que não acham que precisam de dieta ou de "agradar um homem na cama", mas querem ler reportagens sobre sexo, comportamento, religião, saúde e ver ensaios de moda com mulheres de corpos "possíveis" e roupas com preços acessíveis.[4]
Em março de 2019, o Instituto AzMina lançou o aplicativo PenhaS, que visa proteger mulheres vítimas de violência doméstica. O aplicativo é uma plataforma que reúne o compartilhamento de informações, diálogo em ambiente seguro e a participação da sociedade por meio da criação de um grupo de proteção.[5][6]
Reconhecimentos e prêmios[editar | editar código-fonte]
- 2020 – Troféu Mulher Imprensa 2020 - A diretora da revista, Carolina Oms, venceu por meio de votação popular na categoria “Jornalista Empreendedora”.[7]
- 2018 – Prêmio Geração Glamour. Prêmio Glamour, da Revista Glamour (Editora Globo), na categoria Agitadoras Digitais.[8]
- 2017 – Troféu Mulher Imprensa como o melhor projeto jornalístico. A revista foi eleita em votação popular.[9]
- 2016 – Prêmio Synapsis FBH de Jornalismo. A reportagem especial O Mito do Aborto Legal, assinada pela repórter Carolina Vicentin, venceu o Prêmio Synapsis FBH de Jornalismo.[10]
Referências
- ↑ «Mapa do Jornalismo Independente». Agência Pública. Consultado em 1 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de maio de 2020
- ↑ «Quem somos». Revista AzMina. Consultado em 17 de março de 2020
- ↑ Sturm, Heloisa (17 de julho de 2017). «Revista brasileira AzMina aborda assuntos femininos sem reforçar estereótipos». Knight Center for Journalism in the Americas. Universidade do Texas em Austin. Consultado em 17 de março de 2020. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2021
- ↑ «Publicação digital 'AzMina' quer reformular o conceito de revista feminina». O Globo. Infoglobo. 1 de setembro de 2015. Consultado em 17 de março de 2020
- ↑ Bertho, Helena (9 de março de 2019). «Revista lança aplicativo para enfrentamento da violência contra a mulher». Rede Brasil Atual. Consultado em 17 de março de 2020
- ↑ Tuchlinski, Camila (9 de março de 2019). «Aplicativo 'PenhaS' cria grupo de proteção para enfrentamento da violência contra a mulher». O Estado de S. Paulo. Consultado em 12 de janeiro de 2021
- ↑ «Portal Imprensa»
- ↑ «Conheça as vencedoras do Prêmio Geração Glamour 2018». Revista Glamour. Consultado em 10 de fevereiro de 2021
- ↑ «Bonde»
- ↑ rafaelteoc (16 de setembro de 2016). «Jornalistas recebem premiação na segunda edição do Prêmio Synapsis FBH de Jornalismo». Prêmio Synapsis de Jornalismo. Consultado em 10 de fevereiro de 2021
