Masoud Barzani (Presidente do Curdistão iraquiano) Major General Hussein Mansour †[2] (Comandante em Quircuque) Brigadeiro General Sherko Fatih Shwani †[3][4] (Comandante de brigada)
A Batalha de Quircuque de 2015 teve inicio na noite de 29 de janeiro quando cerca de 150 combatentes do Estado Islâmico atacaram posições ocupadas pelos Peshmerga ao sul e a oeste da cidade iraquiana de Quircuque.
A ofensiva do Estado Islâmico começou sob a cobertura de um denso nevoeiro e conseguiu esmagar as posições dos Peshmerga e tomar as cidades de Mala Abdullah, Maryam Beg, Tel Ward e a travessia de Maktab Khalid. Partes dos campos de petróleo de Khabbaz também foram capturados pelos jihadistas, que tomaram 24 trabalhadores como reféns.[5][6][7][8] Pelo menos 25 combatentes dos Peshmerga morreram, incluindo o Brig. Gen. Sherko Shwani, comandante da 1.ª Brigada e o líder de patente mais alta das forças Pesmergas em Quircuque.[9] O general Sherko Shwani foi morto depois de ser preso e baleado pelos atacantes, de acordo com outro comandante Peshmerga.[10] Cerca de dezesseis outros combatentes do Peshmerga foram capturados pelo Estado Islâmico e depois mortos em uma execução encenada.[11][12]
No dia seguinte, outro importante comandante Peshmerga, o general Hussein Mansour, comandante de duas unidades de apoio de combate na região de Quircuque, foi morto por atiradores de elite ao liderar um contra-ataque a vila de Mala Abdullah.[13][14] Os campos de petróleo de Khabbaz também seriam retomados pelas tropas Peshmerga. No entanto, os combatentes do Estado Islâmico incendiariam alguns dos poços de petróleo antes de serem repelidos.[15][16][17] As forças curdas retomariam oito aldeias do Estado Islâmico.