Canarinho (humorista): diferenças entre revisões
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{{Info/AtorÉ SIMPLISMENTE NOTAVEL A FALTA DE CONHECIMENTO DE PESSOAS QUE ESCREVEM NO WIKIPEDIA ;ORA ! ,O PRINCIPAL PAPEL DE CANARINHO ,FOI O MOLEQUE SACI NO GERONIMO O HEROI DO SERTÃO . |
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Revisão das 11h38min de 6 de novembro de 2013
Predefinição:Info/AtorÉ SIMPLISMENTE NOTAVEL A FALTA DE CONHECIMENTO DE PESSOAS QUE ESCREVEM NO WIKIPEDIA ;ORA ! ,O PRINCIPAL PAPEL DE CANARINHO ,FOI O MOLEQUE SACI NO GERONIMO O HEROI DO SERTÃO . Canarinho, nome artístico de Aluísio Ferreira Gomes (Salvador, 29 de dezembro de 1927) é um humorista brasileiro, conhecido por suas participações no programa A Praça é Nossa. Antes mesmo de participar do humoristico, porém, tinha sido apresentador do programa Clube dos Artistas (1950-1951).[1]
Biografia
Filho de Gonçalo Gomes e Luzia Ferreira Gomes.
Em 1947 já era cantor profissional, cantando na Rádio Excelsior da Bahia.
Chegou à cidade de São Paulo em dezembro de 1955 com o Conjunto de samba do Internacional Russo do Pandeiro.
Canarinho foi colunista de esportes do jornal Folha da Manhã e ganhou notoriedade ao participar do programa humoristico denominado Praça da Alegria no ano de 1956, tornando-se um comediante instantâneo.
Após sair do programa, começou a fazer shows humoristicos. Logo em seguida, tornou-se um dos participantes do programa Praça Brasil. Participou também da primeira versão da série Sítio do Pica-Pau Amarelo, exibida pela Rede Globo nos fins dos anos 70 e até meados dos anos 80, onde interpretava o personagem "Garnizé", fazendo parceria com Tonico Pereira, que interpretava o personagem "Zé Carneiro".
Com o início da nova versão do programa Praça Brasil no SBT, denominado A Praça é Nossa, Canarinho interpretou um telefonista que atende as pessoas necessitadas com um celular, e durante muito tempo, com telefone público. Interpretou também o personagem Boneco.
Na década de 2000, Canarinho foi afastado do humoristico A Praça é Nossa. Entretanto, logo após o ocorrido, ele continua no elenco do programa, por meio de shows de humor, mesmo que ele não se mostre presente nos estúdios do SBT para fazer o papel de telefonista no programa humoristico.
Em 2003, volta a participar do programa nos estúdios da emissora de Sílvio Santos, provando, na opinião de alguns, que o seu suposto afastamento foi mais um ato de marketing do referido humorístico.
Filmografia
Ano | Filme | Autor |
---|---|---|
1962 | As Testemunhas Não Condenam | Zélia Feijó Costa |
1967 | A Desforra | Gino Palmisano |
1970 | Sábado Alucinante | Cláudio Cunha |
1971 | Diabólicos Herdeiros | Geraldo Vietri |
1971 | Meu pedacinho de Chão | Benedito Ruy Barbosa/Teixeira Filho |
1972 | Jerônimo | Moysés Weltman |
1975 | O Dia em Que o Santo Pecou | Cláudio Cunha |
1975 | Bacalhau | Adriano Stuart |
1976 | Guerra é Guerra | Alfredo Palácios |
1977 | Costinha e o King Mong | Alcino Diniz |
1977 | Snuff, Vítimas do Prazer | Cláudio Cunha |
1978 | Maneco, o Super Tio | Flávio Migliaccio |
1979 | Nos Tempos da Vaselina | José Miziara |
1979 | A Dama da Zona | Ody Fraga |
1982 | Tem Piranha no Aquário | Vital Filho |
Notas e referências
Notas
Referências
- ↑ Biografia de Aloísio Ferreira Gomes Museu da Televisão Brasileira