Carlos Queiroz Telles: diferenças entre revisões
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* 1991- Banzai Brasil |
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* 2111- " QUEM É ESSE VÉIO ZUADO?!?!? COMO ELE VIVEU SEM INTERNET, TV, CARRO...??" |
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== Adaptação == |
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Revisão das 23h32min de 7 de outubro de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Maio de 2010) |
![Carlos Queiroz Telles](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/94/Carlos_Queiroz_Telles.jpg/150px-Carlos_Queiroz_Telles.jpg)
Carlos Queiroz Telles (São Paulo, 9 de março de 1936 — São Paulo, 17 de fevereiro de 1993) foi um escritor, poeta, e dramaturgo brasileiro.
Biografia
Formou-se na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e, logo depois de formado, participou ativamente da fundação do Teatro Oficina. Foi com a peça de sua autoria, A Ponte, que o grupo do Teatro Oficina estreou em 1958.
Em 1972, com A Viagem, num bem-sucedido e grandioso espetáculo de Celso Nunes, produzido por Ruth Escobar, Queiroz transpõe para a cena o poema épico Os Lusíadas, de Luís de Camões. É premiado como melhor autor com o Molière, Associação Paulista de Críticos de Artes - APCA, e Independência do Conselho Estadual de Cultura do Estado de São Paulo.
Até 1973 trabalhou como jornalista e como publicitário. Foi professor universitário da Escola de Comunicações e Artes da Universidade e, em 1977, assumiu como diretor da TV Cultura. Tem quase vinte peças escritas e várias delas encenadas, em mais de vinte países.
Os maiores sucessos foram Muro de Arrimo, estrelada por Antonio Fagundes, e A Bolsinha Mágica de Marly Emboaba. Traduziu para os palcos clássicos como Medéia e Ricardo III.
Para a televisão escreveu a telenovela O Julgamento em parceira com Renata Pallottini (baseada em Os Irmãos Karamazov, de Dostoiévski, além de episódios de séries como Carga Pesada e Malu Mulher.
Recebeu dois prêmios Molière (em 72 e 76).
Morreu aos 57 anos em função de complicações pós-operatórias após uma cirurgia para implantar uma ponte de safena.
Dramaturgia
- 1958- A Ponte, direção de Amir Haddad
- 1968- O Vestibular
- 1971- Draculinha, a Vida Acidentada de Um Vampirinho
- 1972- A Semana - Esses Intrépidos Rapazes e Sua Maravilhosa Semana de Arte Moderna, direção de Fernando Peixoto
- 1972- Frei Caneca, direção de Fernando Peixoto
- 1975- Muro de Arrimo, direção de Antônio Abujamra
- 1975- O Processo de Joana d´Arc, direção de Roberto Lage
- 1975- Porandubas Populares, direção de Mário Masetti
- 1975- A Bolsinha Mágica de Marly Emboaba, direção de Teresa Thiériot
- 1976- Vamos Brincar de Papai e Mamãe Enquanto Seu Freud Não Vem, direção de Mário Masetti
- 1976- Um Trágico Acidente, direção de Carlos Barretto
- 1978- Arte Final, direção de Cecil Thiré
- 1984- A Revolta dos Perus, direção de Augusto Francisco, Teatro Brasileiro de Comédia
- 1989- Encontro na Madrugada
- 1990- A Última Ceia
- 1991- Paulista Revista
- 1991- Banzai Brasil
- 1993- Tietê Menino, direção de Roberto Lage
- 1993- Pia, Anhembi
- 2013- " Quem é esse maluco? Não faco ideia de quem seria ele!!"
- 2111- " QUEM É ESSE VÉIO ZUADO?!?!? COMO ELE VIVEU SEM INTERNET, TV, CARRO...??"
Adaptação
- 1972- A Viagem, a partir de "Os Lusíadas", de Luís de Camões, direção de Celso Nunes. Teatro Ruth Escobal
- 1974- O Jogo do Poder, de William Shakespeare, direção de Gianni Ratto
- 1974- Autos Sacramentais, de Calderón de la Barca, direção de Victor Garcia
Referências
- Guerra, Marco Antonio. Carlos Queiroz Telles. História e Dramaturgia em Cena. São Paulo: Anna Blume, 2004.