Creso
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Creso | |
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Nascimento | 596 a.C. |
Morte | 546 a.C. Sárdis |
Progenitores | |
Filho(s) | Atys |
Irmão(s) | Arienis |
Ocupação | estadista |
Causa da morte | morte na fogueira |
Creso foi o último rei da Lídia, da dinastia Mermnada, (560 a.C.–546 a.C.), filho e sucessor de Alíates que morreu em 560 a.C. Submeteu as principais cidades da Anatólia (salvo a cidade de Mileto).
História[editar | editar código-fonte]
Perante o inquietante avanço do rei Ciro II, Creso enviou um mensageiro ao Oráculo de Delfos que lhe respondeu que se conduzisse um exército para este e cruzasse o rio Hális, destruiria um grande império. Tentado pelo que disse o Oráculo, Creso organizou uma aliança com Nabonido da Babilónia, Amósis II do Egito e a cidade grega de Esparta e partiu para a guerra, no entanto a guerra não correu como esperado, sem esforço foi vencido pelas forças de Ciro na batalha do rio Hális, Timbra em 547 a.C. e feito prisioneiro em Sardes.
Desta forma se completou o vaticinado pelo oráculo, mas pela destruição do império lídio.
Creso fora famoso pela sua riqueza, a qual foi atribuída à exploração das areias auríferas do Pactolo, rio afluente do Hermo onde, segundo a lenda, se banhara o Rei Midas (que transformava em ouro tudo o que tocava). Mandou construir o Templo de Ártemis em Éfeso.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Precedido por Alíates |
Reis da Lídia |
Sucedido por conquistada por Ciro |