Crotalus durissus
Crotalus durissus | |
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Crotalus durissus terrificus | |
Classificação científica | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Animalia |
Filo: | Chordata |
Classe: | Reptilia |
Ordem: | Squamata |
Subordem: | Serpentes |
Família: | Viperidae |
Gênero: | Crotalus |
Espécies: | C. durissus
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Nome binomial | |
Crotalus durissus | |
Sinónimos | |
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Crotalus durissus é uma espécie de cascavel cuja área de distribuição se estende, descontinuadamente, do México até a Argentina.[1] É também conhecida como cobra-do-riso, cascavel-de-quatro-ventas, cascavel, boicininga, boiçununga, boiquira, maracá e maracaboia[4]. Mais conhecida como cascavel sul-americana[5]
Etimologia
[editar | editar código-fonte]"Cascavel" procede do provençal cascavel. "Boicininga" procede da junção dos termos tupis mbói (cobra) e tini'ni, txin'ni, xini'ni ou sim'ni (onomatopeia de coisa que tine, que ressoa). "Maracá" procede do tupi mbara'ká.[6]
Descrição
[editar | editar código-fonte]É facilmente identificada na natureza pelo seu chocalho caudal, uma característica marcante do gênero [5]. Os machos chegam a atingir 1,5 metro de comprimento (as fêmeas são, em geral, menores). O revestimento é castanho, com losangos verticais escuros, e cores claras na margem. A parte dorsal da cauda é escura com barras transversais do mesmo tom. A região ventral é mais clara. Alimentam-se de mamíferos e aves.[7] Os animais mais jovens preferem lagartos.
Foram descritas oito subespécies[1]:
- C. durissus cumanensis Humboldt, 1811
- C. durissus dryinas Linnaeus, 1758
- C. durissus durissus Linnaeus, 1758
- C. durissus marajoensis (Hoge, 1966)
- C. durissus ruruima (Hoge, 1965)
- C. durissus terrificus (Laurenti, 1768)
- C. durissus trigonicus (Harris & Simmons, 1978)
- C. durissus unicolor Lidth de Jeude, 1887.
Referências
- ↑ a b c Martins, M. & Lamar (30 de junho de 2009). «IUCN Red List of Threatened Species: Crotalus durissus». IUCN Red List of Threatened Species
- ↑ Jonathan A. Campbell; William W. Lamar; Edmund D. Brodie (2004). The venomous reptiles of the Western Hemisphere. [S.l.: s.n.] p. 1500. ISBN 978-0-8014-4141-7
- ↑ Roy W. MacDiarmid (1999). Snake Species of the World. [S.l.: s.n.] ISBN 978-1-893777-00-2
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 363.
- ↑ a b Torres de Medeiros, Marcelo Henrique; Gomes dantas, Marcus Vinicius; Soares, Pedro Lucas (24 de junho de 2024). «Crotalus durissus Linnaeus, 1758 em São Paulo, Brasil: um estudo sobre distribuição, hábitat e desafios de preservação». Acta Biológica Catarinense (2): 20–28. ISSN 2358-3363. doi:10.21726/abc.v11i2.2233
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. 1 830 p.
- ↑ Crotalus durissus Arquivado em 17 de fevereiro de 2015, no Wayback Machine. rattleslangen.nl. Página acedida em 8 de junho de 2015.