Discussão:Carrinho de rolimã

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Último comentário: 29 abril de Reissouza no tópico Sugestão de supressão de trecho

Olá moderador da página carrinho de rolimã. Será que posso adicionar ao menos as informações do filme, eu sei que são entendidas como divulgação, mas acho pertinente. Por favor, vou alterar a página e, se não quiser as informações, basta apagá-las que não as adiciono mais, porém, não me denuncie por favor para minha página não ter problemas. comentário não assinado de Cassiano Fonsaca (discussão • contrib)

Rolimã x Rolemã[editar código-fonte]

Apos assunto esta em FALE e numa ESPLANADA:

Não cabe mudanças, pois o mecanismo de busca indica carrinho de rolimã Aproximadamente 135.000 resultados (0,45 segundos) e para "carrinho de rolemã" ZERO, retorna ao resultado anterior indicando erro na procura. O "R" Aliado 03h12min de 11 de outubro de 2020 (UTC)Responder


ver [1]. Inúmeros acadêmicos, doutores até, utilizando o termo ROLIMÃ: O "R" Aliado 03h28min de 11 de outubro de 2020 (UTC)Responder

  • CARRINHO DE ROLIMÃ E PEDAGOGIA DA AVENTURA: RISCANDO O ASFALTO
  • Jarbas Pereira Santos
  • Especialista em Estudos do Lazer, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
  • Especialista em Esportes e Atividades de Aventura, Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU
  • Docente na Escola Estadual Professora Marilda de Oliveira - Brasil.
  • Marilda Teixeira Mendes
  • Dra. em Educação Física, Universidade Católica de Brasília – UCB
  • Docente no ICA da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Brasil.
  • Michela Abreu Francisco Alves
  • Especialista em Atividade Física em Academia, Faculdades Integradas do Norte de Minas –
  • FUNORTE, Brasil.
O usuário Teuto-brasileiro pede desculpas por dizer isto, mas há alguém que está a confundir tudo e já provocou uma grande salsada. Queiram, por favor, permitir fazer aqui um esclarecimento, visto que qualquer corruptela mesmo que seja muito usada na linguagem corrente nada tem a ver com alterações de grafia impostas por reforma ortográfica relativa a algum Acordo Ortográfico.
Ao examinar-se o conteúdo do pdf indicado acima não se mostra entre os ditos académicos ou doutores alguém que seja filólogo e profissionalmente tenha dissertado sobre a formação do nome “carrinho de rolimã” ou ainda entre os tais académicos e doutores exista alguém que tenha feito um estudo semântico em que se tivesse investigado a origem (étimo) da forma “rolimã”, procurando determinar as causas e circunstâncias do seu processo evolutivo.
É muito estranho que o motor de buscas do google tenha dado ZERO respostas à consulta feita sobre a locução “carrinho de rolemã”. Por experiência própria, o usuário pode dizer que até o motor de buscas do extinto AltaVista, quando existia dava centenas de respostas à consulta sobre o tema “carrinho de rolemã”. Agora, em pleno Século XXI, alguém vir dizer que o motor de buscas do google deu ZERO respostas é esquecer-se de que o uso da corruptela “rolimã” se tornou “viral”, tal como uma “fake news”, desde o princípio do Século XXI, e o título do artigo enciclopédico "carrinho de rolimã" é o resultado disso.
O que está em causa aqui é o verdadeiro sentido e significado da forma “rolimã” com a distinção técnica do seu étimo “rolemã, já que esta forma é uma corruptela e a única a fazer parte do título do artigo, não obstante ser dado logo no início do artigo uma alternativa nominal “carrinho de rolamentos”, faltando apenas a sua distinção técnica “de esferas”, dado que o componente dos carrinhos foi sempre o rolamento de esferas “usado”.
Até ao ponto em que se consegue retroceder no tempo, e verificar-se que a forma “rolemã” é o único aportuguesamento da locução francesa “roulement à billes”, cujo uso se pode atestar desde meados dos anos 1940, por isso este uso já está consagrado tanto no português brasileiro como no português europeu. A forma aportuguesada “rolemã” não pode ser substituída pela forma corrupta “rolimã”, mesmo que esta já esteja integrada no título do artigo da wikipedia “carrinho de rolimã”.
A forma corrupta “rolimã” para constar como elemento constitutivo do título “carrinho de rolimã” deveria antes de tudo ser justificada com um estudo semântico em que se tivesse investigado a origem (étimo) da forma corrupta, procurando determinar as causas e circunstâncias do seu processo evolutivo para se chegar à forma “rolimã” e comprovar-se que não é uma forma corrupta.
Apesar de existir essa lacuna, o estudo pode ser dispensado, quando se entende que o “parecer” de algum “etimologista” ou “fonólogo” só tornaria mais verosímil algo que já é muito evidente neste caso: as causas que levaram à formação da corruptela “rolimã” são somente de ordem fonética. A eufonia encontrada na sua pronúncia só foi conseguida à custa da metafonia do fonema vogal “e” em “i” por iliteracia de quem insiste em usá-la. Além disso, a opinião de um “gramático” também é dispensável na medida em que salta à vista ao examinar-se a forma “rolimã” que ela não é um “neologismo”, nem mesmo por metonímia (vide: Neologismo, Corruptela e Metonímia).
A forma “rolimã” não é neologismo, sobretudo porque é uma forma errada de se pronunciar e escrever o seu presumível étimo“rolemã” e ainda tendo em consideração que o fonema vogal “i” de permeio indica que a sua origem não é directa da locução francesa “roulement à billes”, e por sua vez a forma “rolemã” indica que o seu aportuguesamento foi feito em meados dos anos 1940, enquanto a forma corrupta “rolimã” agregada ao termo "carrinho" só apareceu em finais do Século XX.
Esta antecedência no tempo comprova que a forma “rolimã” é apenas uma corrupção fonética da palavra “rolemã”, cujo uso na linguagem corrente tinha uma precedência de muitos anos sobre a corruptela, tanto no português brasileiro como no português europeu.
A precedência da palavra “rolemã” no tempo resulta do seu registo de entrada em vários dicionários técnicos como sinónimo utilizável em lugar da locução “rolamento de esferas pendulares”, o que permite obter-se traduções técnicas em português partindo de várias outras línguas estrangeiras. E ao contrário disso, a forma “rolimâ” não consta de qualquer dicionário técnico e caso se faça uma busca no “Corpus do Português” nada se encontrará antes do Século XXI.
Esta particularidade de ser uma forma intraduzível significa que a corruptela “rolimã” não é uma forma equivalente para se fazer qualquer retroversão ou tradução em outros idiomas, todavia estas traduções sempre puderam ser feitas com a palavra “rolemã”, nomeadamente: em alemão, Kugellager (n); em inglês, ball-bearing; em francês, além do conhecido, roulement (m) à billes, também palier (m) à billes; em italiano, cuscinetto (m) a sfere; em espanhol: cojinete (m) de bolas, rodamiento (m) de bolas, e ainda a forma empregada no castelhano da América do Sul (Argentina, Paraguai e Uruguai): rulemán (m).
Todos estes constrangimentos de tradução determinam que a forma “rolimã” nunca poderá ter equivalência por tradução com o nome sueco, Kullager, que é a forma original do nome dado pelo inventor dos rolamentos de esferas, o engenheiro sueco, fundador da SKF, Sven Gustaf Wingqvist, e constante da sua patente de invenção registada em 1906. O nome sueco Kullager é traduzível em português pelo seu próprio significado “rolamento de esferas pendulares”, mas também pode ser traduzido em português empregando a palavra “rolemã”, que é a redução do francês “roulement à billes”.
A forma corrupta “rolimã” não tem a menor hipótese de vir directo do termo francês roulement (formada com o radical do verbo francês rouler [= rolar] + o sufixo francês -ment = sufixação -mento em português). Quem aportuguesou originalmente o termo francês “roulement” tinha a noção exacta da fonética francesa, por isso criou a terminação -mã (man) em português e logicamente também sabia que o radical roule- correspondia ao verbo rouler (= rolar em português), logo nunca criaria um situação de metafonia do fonema vogal “e” em “i”. Por coerência, a terminação do radical em –e conforme fonética francesa é uma vogal muda, logo ao aportuguesá-la esta nunca daria uma metafonia em “i” [1] pelas regras convencionais de aportuguesamento.
O nome francês “roulement à billes” entrou na língua portuguesa através da documentação aduaneira, em particular, facturas comerciais emitidas pelos exportadores estrangeiros, as quais precisavam de ser certificadas por agentes diplomáticos, em funções nas respectivas secções comerciais de embaixadas ou consulados do país de destino (então Brasil ou Portugal junto com as suas antigas Províncias Ultramarinas), quando se fazia a importação de rolamentos. Logo, não é de se estranhar que se tenha feito uso da designação francesa “roulement à billes”, ao longo do Século XX, e esta tenha entrado no português pelo francês que era a língua oficial usada pela diplomacia entre todos os países.
Aqui também se torna necessário esclarecer-se que o atributo “de esferas” relativo ao rolamento estabelece um significado muito próprio para se fazer a sua distinção técnica, porque há outros tipos de rolamentos, mas o único tipo de rolamento que interessa neste caso é o utilizável na construção de “carrinhos de rolemã”, o qual corresponde ao mecanismo do “rolamento de esferas” e ainda com mais exactidão técnica “rolamento de esferas pendulares” ou simplesmente “rolemã”.
O carrinho de rolemã nada tem a ver com os artefactos aparatosos utilizados nos eventos chamados “soapbox derby” realizados nos Estados Unidos e Canadá desde 1967. Na montagem de um “carrinho de rolemã” não entram rodízios [2] ou mancais, mas somente rolamentos de esferas “usados”, visto que se trata de um brinquedo construído pela rapaziada.
Tendo em conta tudo quanto foi aqui atrás expendido, o usuário Teuto-brasileiro vem pedir autorização para que seja introduzido algures no artigo uma explicação “técnica” enciclopédica sobre o “rolemã” e o seu desvio nominal “rolimã”, preferencialmente logo no início do artigo.

Seu longo WP:TEXTOPRONTO ( tais como resenhas, monografias, teses...) não justifica a mudança de nome, pois não há fontes que justifiquem. O "R" Aliado 16h51min de 27 de outubro de 2020 (UTC)Responder

No portal da linguística, o artigo corruptela define bem o que é uma corruptela nos seguintes termos:
Corruptela é a deformação de palavras originada pela má compreensão ou rápida visualização (gerando baixa memorização gramática; algo como assimilar o significado de uma palavra sem prestar muita atenção a sua "casca gráfica", ou seja, no modo como ela é materializada em caracteres) e posterior reprodução, ou ainda de forma proposital, como forma de eufemismo para uma expressão considerada inapropriada ou de baixo calão.
Quanto se sabe, em português, não há palavras obsoletas, mas apenas palavras sinónimas que eventualmente podem ter caído em desuso. O termo técnico “rolemã” nunca caiu em desuso, visto que este termo técnico sempre foi mais usado na linguagem coloquial para substituir a locução substantiva “rolamento de esferas”, por isso aparece poucas vezes na forma escrita.
Acontece ainda que, a forma “rolimã” não é uma palavra sinónima do conhecido termo técnico “rolemã” (rolamento de esferas), dado que é claramente uma “deformação” da referida palavra “rolemã”, sobretudo considerando que o termo técnico “rolemã” foi aportuguesado por redução da locução francesa “roulement à billes”, o qual começou a aparecer em registos escritos (jornais) a partir de meados dos anos 1940, enquanto a corruptela “rolimã” só tem registos escritos (jornais) em casos muito pontuais a partir de meados dos anos 1950, vindo a aparecer agregada ao termo carrinho com mais frequência só após o advento da internet em finais do Século XX.

O usuário Teuto-brasileiro reitera aqui o que já solicitou anterormente mais acima: uma autorização para que possa introduzir algures no artigo uma explicação “técnica” enciclopédica sobre o termo técnico “rolemã” e o seu desvio nominal “rolimã”, preferencialmente logo no início do artigo.

Um esboço dessa explicação consta da secção Etimologia na sua página de testes: [2]

Discordo aqui, assim como discordo, juntamente com demais editores em Wikipédia:Esplanada/propostas/O título "carrinho de rolemã" em lugar do actual título "carrinho de rolimã" (10out2020). O "R" Aliado 17h21min de 28 de outubro de 2020 (UTC)Responder

Sugestão de supressão de trecho[editar código-fonte]

Bom dia. Sugiro a retirada do trecho que não cita referências "Ao que tudo indica os primeiros exemplares foram construídos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte no final da década de 1960 e começo da década de 1970, primeiras cidades a terem ruas asfaltadas e topografia íngreme." Em Porto Alegre havia uma competição de carrinhos de lomba organizada pelo vespertino Folha da Tarde realizada na faixa de concreto em declive da Av. D. Pedro II desde o final da década de 1930. Pelo menos desde 1948, já havia inclusive uma categoria separada para carrinhos construídos com rolamentos de esferas. Reissouza (discussão) 11h49min de 29 de abril de 2024 (UTC)Responder

  1. Fonética: ʀulmɑ̃ [3]
  2. 2. Rodízio [4]