Discussão:Charlatanismo

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Último comentário: 10 de novembro de 2018 de Congress Polit no tópico "cura gay" e "fosfoetanolamina"

1- O código penal brasileiro é bem claro e proibe ao medico e não ao charlatão, por isso não é uma opinião pessoal minha.

2- O charlatanismo é muito amplo e possui diversas modalidades, inclusive se passar por medico, mas isso só quer dizer que não é obrigatório passar por medico para ser charlatão. Wilson Simão (discussão) 02h21min de 16 de Janeiro de 2008 (UTC)

Na parte da definição legal do Brasil, está misturando o Curandeirismo (artigo 284 do código penal) com o Charlatanismo (artigo 283). É comum relacionar o charlatanismo a pessoas que se passam por outras para adquirir proveito, mas legalmente isso é é outro crime (o de falsa identidade), que deve ser distinguida no artigo. Giro720 msg 03h38min de 16 de Janeiro de 2008 (UTC)

Acontece que curandeirismo é uma parte integrante na cultura dos povos nativos e portanto não pode ser proibido.Wilson Simão (discussão) 05h16min de 16 de Janeiro de 2008 (UTC)



O charlatanismo é um produto muito explorado por especialistas na caça aos embusteiros e acredito muito que a referencia a lei partiu deles, portanto é bom fazer um destaque.

Vou até colar aqui, o Urandir vai adorar..

RESOLUÇÃO CFM nº 1.499/98

O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e regido pela Lei nº 9.649, de 27.5.1998, e CONSIDERANDO o surgimento e a proliferação de práticas pretensamente terapêuticas, à margem do conhecimento científico aceito pela comunidade acadêmica; CONSIDERANDO que tais práticas, quando inseridas na atividade médica, atentam contra a dignidade profissional; CONSIDERANDO os riscos à saúde das pessoas submetidas a procedimentos destituídos de embasamento científico; CONSIDERANDO que os médicos são obrigados ao cumprimento da legislação sanitária do país; CONSIDERANDO que o art. 124 do CEM veda ao médico "usar experimentalmente qualquer tipo de terapêutica ainda não liberada para uso no País, sem a devida autorização dos órgãos competentes e sem consentimento do paciente ou de seu responsável legal, devidamente informados da situação e das possíveis conseqüências"; CONSIDERANDO que cabe ao Conselho Federal de Medicina disciplinar o exercício profissional médico e zelar pela boa prática médica no país; CONSIDERANDO o decidido na Sessão Plenária realizada em 26.8.98,

RESOLVE:

Art. 1º - Proibir aos médicos a utilização de práticas terapêuticas não reconhecidas pela comunidade científica. Art. 2º - O reconhecimento científico quando ocorrer, ensejará Resolução do Conselho Federal de Medicina oficializando sua prática pelos médicos no país. Art. 3º - Fica proibida qualquer vinculação de médicos a anúncios referente a tais métodos e práticas.

Brasília-DF, 26 de agosto de 1998.

SÉRGIO IBIAPINA FERREIRA COSTA Presidente em exercício

JÚLIO CÉZAR MEIRELLES GOMES 1º Secretário

Publicada no D.O.U. de 03.09.98 Página 101

Wilson Simão (discussão) 05h24min de 16 de Janeiro de 2008 (UTC)

Motivos pelos quais alterei o artigo[editar código-fonte]

Olá a todos, olá Wilson. Explico as alterações:

O termo "Charlatão, portanto nem sempre é um termo apropriadado para descrever o impostor que prescreve orientações ou tratamentos no lugar de médicos" perdeu sentido no contexto do parágrafo. Não entendo o motivo de usar o "portanto" ali. Deveria ter uma explicação para isto mais clara.

O parágrado "Além da questão ética de oferecer tratamentos prometendo benefícios que podem não ocorrer e apesar do efeito placebo ter uma eficácia nada desprezível na maioria das doenças de menor gravidade, o bem estar momentâneo resultante, poderá reativar o sistema de defesa imunológico do paciente afastando-o dos postos médicos mesmo aqueles com doenças mais sérias que precisariam de tratamento com eficácia comprovadamente superior ao placebo, modificando sua qualidade e expectativa de vida" também é bastante confuso, e por apresentar uma conclusão esta deve-se ser feita com base em referências externas.

      • O efeito placebo é previsivel, inclusive em muitas bulas de renédio já relatam que ao diminuir a tensão nervosa (com uso de anastesicos ou sugestão) o sistema imunologico volta a funcionar. Portanto todos os remedios já vem embutido o efeito placebo. Wilson Simão (discussão) 07h56min de 17 de Janeiro de 2008 (UTC)


Outra afirmativa controversa e confusa é "a medicina milagrosa ligada as curandeirismo que é uma especie de charlatanismo". Existe alguma referência externa de que de fato o curandeiro é um charlatão? Não existem inúmeras ervas utilizadas pelos curandeiros que passaram a ser utilizadas pela medicina alopática?


      • Milagrosa para o caso do elixir para nascer cabelo. Contudo ervas curam sim, mas também não é preciso ser curandeiro , mesmo assim, não sou contra curandeiros (vejo os curandeiros como segredo da profissão). Wilson Simão (discussão) 07h47min de 17 de Janeiro de 2008 (UTC)

Não sei, não quero polemizar, mas o problema maior é que antes estava bem escrito, e agora ficou meio confuso e não consigo captar o que realmente você quer dizer.

Um forte abraço e desculpa qualquer mal entendido.

Bruno SL (discussão) 14h35min de 16 de Janeiro de 2008 (UTC)

      • Olá BRUNOS 1.
      • Ficou um texto meio "paradoxal" porque recomendam não apagar o conteudo restante contudo quero dizer que, o charlatanismo é assunto muito mais amplo e que envolve inúmeras facetas diferentes e não somente o "passar por médico". O charlatenismo pode ser inclusive encarado como demencia "já que muitas pessoas se fazem passar por Napoleão sem ser" e não somente um meio de sobrevivencia como querem que seja tratado o assunto. Por isso trouxe as palavras da lei que tratam sobre o assunto na "área médica" proibindo o profissional e não o (?).Wilson Simão (discussão) 07h27min de 17 de Janeiro de 2008 (UTC)

Avaliação do artigo[editar código-fonte]

Wilson, vou pedir que outras pessoas analisem as alterações que ocorreram entre estas duas versões aqui. A meu ver o artigo ficou um pouco estranho, mas como não sou médico ou advogado não estou convicto de que estou completamente certo. Vamos ver a opinião de outras pessoas. Atenciosamente, Bruno SL (discussão) 21h14min de 19 de Janeiro de 2008 (UTC)

opinião do Koehne (com muito sono e dificuldade de concentração)

O verbete, muito mal escrito, confunde curandeirismo, falsidade ideológica e, até, cultura, com o charlatanismo.

Acho que foi "providencial" que não tenham colocado o interwiki para o verbete da wiki italiana - nada difícil de ser encontrado: it:Ciarlatano.

Un ciarlatano è una persona che esercita pratiche da guaritore, o si approfitta in modo simile della buona fede delle persone, allo scopo di ottenere soldi o altri vantaggi grazie a false pretese.

Os significados do dicionário não remetem a dúvidas:

  1. Vendedor público de drogas, cujas virtudes apregoa com exagero.
  2. Explorador da boa-fé do público.
  3. Impostor, embusteiro, trapaceiro.

Portanto, há sempre - notem bem - em lato sensu - o sentido de burlar a boa-fé alheia. Não há nada a se confundir com isto; pode ser charlatão um vendedor de mezinhas nas feiras livres, o vendedor de uma farmácia que, com lábia, pratica a famigerada empurroterapia, ou até médicos diplomados - desde que apregoem vantagens a drogas que estas efetivamente não possuem - e não é por conta dos Conselhos Federais de Medicina - é por pura falta de pesquisas científicas comprabatórias dos ditos efeitos. Vale para a vizinha prestativa que canta as loas da mistura que o Seu Zé faz como para o padre que ia à televisão apregoar os milagres de beber a auto-urina.

        • Mas o extremo da ignorância, seria o Padre não informar ao seu Zé que a sua urina pode livra-lo da morte num naufrágio ou da sede no deserto Wilson Simão (discussão) 23h35min de 20 de Janeiro de 2008 (UTC)(sinceramente pensava outra coisa)

As variantes da palavra podem - e devem - ser descritas, separadamente. Na cultura, no Direito e na Medicina em si, como o tratamento dado por todos.

Cultural, no Brasil, apenas a perniciosa tolerância para com o que é embuste; achamos que é a mesma coisa tomar um chá curativo e com o transformá-lo em solução para males que desconhecemos... Ou seja: confunde-se a falta de cultura com cultura - o que é algo muito diferente! Cultura é conhecimento acumulado ao longo de muito tempo; jamais o embuste pode ser "cultural"... saber e fraude são coisas tão distintas quanto ter uma enciclopédia para informar e encontrar verbetes que apregoam inverdades.

Aliás, a prática do charlatanismo, na língua inglesa, consoante a acepção da palavra por eles lá, não é a que está em quackery, como aponta erroneamente o nosso verbete em seus interwikis, mas emen:Charlatan;

(E, ao contrário do que diz o meu Aurélio, segundo o verbete italiano a palavra derivaria do francês charlatan...! )

Quero concluir que este verbete parece redigido em defesa do charlatanismo - pois ao confundir as definições, aparenta (e diz) coisas como "Na área da jurídica Charlatão é um termo ambíguo que tanto pode ser usado para qualificar a pessoa que prescreve orientações ou tratamentos no lugar de médicos"; Faço, aqui, minhas, estas palavras: "A ciência isolada da prática é uma ciência estéril, enquanto a prática do Direito, distante da ciência, pode se tornar puro charlatanismo."[1].

Por outro lado, o uso vulgar da palavra tem aquelas acepções que surgem do dicionário; pode, portanto, ser charlatão qualquer pessoa que apregoe solução milagrosa para algum problema - e não vamos confundir este uso com o técnico. Ah, e quando falo de uso cultura, refiro-me a coisas como a Commedia dell'Arte, e não a "ambiguidade" que querem colocar ali...

O papel de confundir não nos cabe. Se alguém não sabe sobre algo, não venha aqui dizê-lo; esperemos que os sabedores o façam. Até a "citação" feita do Código Penal é mentirosa! ("segundo o artigo 283 do Código Penal proibindo aos medicos e não aos referidos charlatões o uso de terapias diferentes as recomendadas pelos laboratórios farmacêuticos." - queria ver onde está dito algo

        • Não precisava procurar em fonte alguma e caso não saiba, o médico não elabora remédio algum, apenas prescreve os medicamentos com as dosagens recomendadas pelos laboratórios.Wilson Simão (discussão) 23h16min de 20 de Janeiro de 2008 (UTC)

minimamente parecido com isto - aqui - e estou no ambiente wiki...

Ah: e para cada afirmação desse verbete, como de todo o resto, o camarada deve citar a fonte. Do contrário, devemos apagar, apagar mesmo, sem a menor piedade.

Ambíguo é, aqui, sinônimo de fraude e... charlatanismo!.

Conhecer ¿Digaê 06h22min de 20 de Janeiro de 2008 (UTC)


André, agradeço seu comentário, que para mim é bastante completo e esclarecedor. Vou aguardar mais comentários para em fim alterar o artigo de forma a atender o princípio de imparcialidade e de clareza nas informações. Mais uma vez, obrigado. Bruno SL (discussão) 18h45min de 20 de Janeiro de 2008 (UTC)
Como já disse antes, e o André fez um juízo muito interessante sobre o artigo, é nítido que tínhamos um artigo coerente e claro - que pode melhorar, é fato - e que tornou-se um artigo confuso e dúbio. Mesmo sabendo que a intenção do Wilson foi a melhor. A minha proposta é reverter-mos o artigo para a versão inicial e discutirmos cada ponto acrescentado pelo Wilson. Atenciosamente, Bruno SL (discussão) 00h10min de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)

Concordo plenamente. Jurema Oliveira (discussão) 09h45min de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)

Conclusão[editar código-fonte]

Coloquei no artigo a versão proposta pelo André. Alterações no sentido do artigo deverão apresentar referências externas. Abraços. Bruno SL (discussão) 23h26min de 22 de Janeiro de 2008 (UTC)


  • A página era mais bonita antes, contudo agora apresenta-se pior por focar (com mais empenho pontos de vistas) na área médica e esquecer totalmente outros exemplos de charlatanismo nas áreas de engenharia (p/exp) muito rica em charlatanismo. Desse modo o excesso de citações , parecem mais uma defesa de ponto de vista e não uma explicação que além disso só confundem o artigo e pior colocam-no parcial sem necessidade. A edição pode melhorar mais com uso de imagens. (sugiro que foquem o buraco do metro de São Paulo, já é um exemplo de fraude nessa área). Wilson Simão (discussão) 05h37min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)
Este artigo é sobre o charlatanismo, e não é ético colocar uma foto do buraco do metro de São Paulo. Diferente do que você imagina, toda informação que consta da wikipédia deve ser verificável (isto é uma política interna). Quando isto não ocorre, procedemos como o que foi feito neste artigo: removemos o que não é verificável. Outra coisa, nós não emitimos as nossas opiniões nos artigos. No máximo devemos buscar respaldo em outros estudos - externos à wikipédia - para afirmar categoricamente algo. Abraços, Bruno SL (discussão) 11h37min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)


  • Olá Bruno Sl, em vez de focar só nas "médicinas" deve ampliar a responsabilidade que é onde o leitor mais se interessa. Quando o manual do engenheiro recomenda "contenção de encosta com escoras ou terraços" e depois surge um ambientalista com outra afirmação "apregoando" até mesmo "propagando pelos meios televisivos" que são as raízes das vegetações que evitam a erosão, o responsável pelo deslizamento de terra no Túnel Rebouças foi esse "ambientalista" e não o engenheiro e muito menos os barracos construidos encostas acima. Existe "nesse exemplo" um modêlo de charlatanismo explícito não incluso nessa dissertação e que nos casos mais amplos pode até engolir populações como é o caso do buraco de São Paulo e é só isso que a ética enciclopédica deve atender. Afinal Machu Picchu sobreviveu a erosão por que atendeu o manual dos construtores da "China" (talvez) e não dos ambientalistas (que também é um reduto de charlatões). Wilson Simão (discussão) 12h50min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)

Caro Wilson, charlatões existem em todas as profissões imagináveis, em todas as religiões, em todos os times de futebol, em todos os países, é uma característica de alguns seres humanos, são os oportunistas e onde quer que existam pessoas e dinheiro, sempre vai tem um oportunista. Casos de charlatanismo sempre existiram desde que o mundo é mundo. É fazer um apanhado dos casos genéricos, sem entrar em conflito com classes. Posso estar errada, mas o assunto é polêmico. Jurema Oliveira (discussão) 13h30min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)

        • Tudo bem Jurema; Já notou então que pensas exatamente a mesma forma que eu? Charlatanismo é assunto polêmico porem muito rico e esta presente em todas as profissões imagináveis e não somente na médicia que é costumeiramente citado e até mesmo explorado, por organizações que promovem suas doutrinas sobre as costas desses. Wilson Simão (discussão) 17h21min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)


Olá Wilson, você gosta de uma peleia, hein... porque você não fala disso no artigo sobre o buraco? Abraços. Bruno SL (discussão) 16h14min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)
        • Não considero isso uma luta, mas obrigado pela sugestão, contudo para atende-lo melhor, tenho que passar em outras edições para endossar as verdadeiras causas do buraco paulista (ainda sem dono) mas é minha intenção mesmo tocar nesse assunto.Wilson Simão (discussão) 17h29min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)


Desde quando CORRUPTELA é uma cidade ?[editar código-fonte]

Praticamente o charlatanismo foi criado na italia, assim sendo tudo que os tupiniquins daqui sabem deve estar em concordância com os charlatões de lá, como isso não acontece (nem em tradução) nada explica a falte de ligação dessa página com a dos corruptos de lá.

Essa edição esta protegida de que?

189.122.45.144 (discussão) 11h48min de 29 de agosto de 2012 (UTC)Responder

"cura gay" e "fosfoetanolamina"[editar código-fonte]

Os termos foram removidos, mas a remoção foi rechaçada pelos estagiários de moderadores. Foi inclusa, junta à edição, uma explicação mais que plausível para a remoção dos verbetes "cura gay" e "fosfoetanolamina", assim como seus respectivos textos, posto que estes dois temas não têm nenhuma relação com "charlatanismo", a inclusão destes no artigo é tão e somente uma tentativa dos autores de expressar suas opiniões pessoais. Os termos devem ser removidos. Caso a remoção nao seja realizada, os supostos "moderadores" serão notificados junto à Wikipedia USA, por ato criminoso (arts. 138 e 139 do código penal brasileiro, por tentativa de atribuição, obviamente indevida, de crime de charlatanismo aos psicólogos e ao Prof. Dr. Gilberto Orivaldo Chierice, criador do tratamento com fosfoetanolamina).

@Jaldomir: Se você leu atentamente, nenhum dos conteúdos que você removeu é tentativa de expressar opinião pessoal, mas sim do que foi respaldado por fontes legítimas e fiáveis. Se quer reclamar da remoção do conteúdo, reclame também com quem publicou as notícias. Mais uma coisa, a Cura Gay não é exercício de medicina pois Homossexualidade não é doença, e prometer cura a uma não doença, já é meio óbvio que se trata de enganar. Segundo, a fosfoetanolamina não tem efeitos comprovados por pesquisas e a USP já tinha denunciado o pesquisador por, adivinhe, "charlatanismo". A função da Wikipédia é justamente contar os fatos. Cada palavra aqui deve ser atestada por fontes fiáveis e independentes. Tempos políticas que condenam a parcialidade, a pesquisa inédita e a falta de referenciação nos artigos (apesar de ser difícil controlar). Então, nenhuma de suas alegações sobre remover o conteúdo daqui tem fundamento. Para finalizar, LEIA Não profira ameaças legais. Mjuniifale comigo 20h03min de 15 de maio de 2016 (UTC)Responder
Discordo do modo que usuário escolheu para resolver o assunto, mas sobre os tópicos em si; "cura gay", sou contra a remoção, não pode existir cura para aquilo que não é classificado em lugar nenhum como doença, já o caso da "fosfoetanolamina" sou a favor da remoção, assim como não foi provado sua eficiência também não foi comprovado o contrário e até ser provado algo sobre o assunto seria fazer um juízo de valor sobre o tema que não é função da Wikipédia, mesmo que existam fontes apontando para os problemas. Somente após um parecer científico sobre o caso é que se pode afirmar algo. Fabiano msg 20h51min de 15 de maio de 2016 (UTC)Responder
@GRS73: De certo modo, concordo com a remoção. Mas o fato é que a posição de vários pesquisadores apontam para o baixo ou nulo impacto dessa substância no tratamento do câncer. Além de que a substância só é permitida no Brasil porque a presidente Dilma Rousseff sancionou lei, apesar de recomendações da ANVISA para não o fazer. Por conta dessas controvérsias, eu acho que deva ser mais debatido, mas também apoiaria a remoção do conteúdo da fosfoetanolamina, me baseando na legislação. Mjuniifale comigo 21h01min de 15 de maio de 2016 (UTC)Responder
Penso que se há fontes confiáveis que definem a fosfo e a psicocristã como charlatanismo não há razão para remover o conteúdo. Ixocactus (discussão) 21h15min de 15 de maio de 2016 (UTC)Responder
Podem até existir fontes no caso da fosfoetanolamina apontando ser um caso de charlatanismo, mas não estão no artigo. E no caso até que se prove cientificamente que funciona ou não, qualquer opinião sobre o tema não passa disto. Endossar a tese do charlatanismo está fora do escopo da Wikipédia. Fabiano msg 02h32min de 16 de maio de 2016 (UTC)Responder
Ao meu ver, o conteúdo deve ser mantido, entretanto, caberia situar melhor o leitor. Segundo fonte citada, a USP mantém estudos com a substância e afirma que a fosfoetanolamina “não é remédio” e “não existe demonstração cabal de que tenha ação efetiva contra a doença”. Isso é coerente com o conteúdo do artigo Fosfoetanolamina. Sendo assim, de acordo as fontes citadas em ambos artigos, os estudos até o momento são inconclusivos e a aplicação da substância como medicamento contra o câncer não é cabível, isso caracteriza quem defende seu uso para tal como um charlatão. Defendo a permanência do conteúdo e proponho a mudança do título da seção para “Fosfoetanolamina contra o câncer” ou outro termo semelhante que evidenciaria qual seria o “caso célebre” de charlatanismo em questão. Defendo também a permanência do conteúdo de "cura gay", pelos motivos já citados pelo Fabiano e o Mjunii. Andrade !? 12h37min de 17 de maio de 2016 (UTC)Responder
Acho que se existe uma fonte confiável referindo que ambos são charlatanismo, eles podem ficar desde que seja apontado no início que se trata da opinião de tal fonte. Quer dizer, basta dizer que "segundo tal fonte, a cura gay é considerada charlatanismo" por exemplo.—Teles«fale comigo» 01h13min de 18 de maio de 2016 (UTC)Responder
A título de informação pertinente, o STF aprovou hoje liminar que torna ilegal o uso, comercialização, fabricação e importação da fosfoetanolamina para o tratamento do câncer, como informado no G1. Andrade !? 21h11min de 19 de maio de 2016 (UTC)Responder

Defendo a remoção[editar código-fonte]

Como é que se usa o nome de uma pessoa como exemplo de charlatismo se, a cassação da pessoa em questão foi revogada e, portanto, não houve condenação? A seção "Cura gay", deste artigo, deve ser completamente reescrita, para não dizer removida. É um desfavor à boa informação e, mais sério do que isso, em evidente desacordo com as políticas de biografias de pessoas vivas da Wikipedia. Gerbilo :< 14h05min de 30 de junho de 2016 (UTC)Responder

A Wikipédia chama uma profissional de charlatã, ao colocar uma seção sobre isso no artigo de Charlatanismo, e tudo bem. Esse comentário acima foi feito há mais de dois anos, sem outros comentários posteriores. Eu fiz a remoção, e colocaram de volta. Se alguém chama a profissional de charlatã em um texto na internet ou vídeo, ou ao fazer um texto ou vídeo sobre charlatanismo dar destaque a ela, ela tem todo o direito de processar, já que foi absolvida. Nesse caso, se ela quiser processar a Wikipédia, pode? Afinal, se pessoas "comuns" não poderiam falar isso dela, quanto mais um dos sites mais importantes do mundo. Congress Polit (discussão) 18h22min de 10 de novembro de 2018 (UTC)Responder