Discussão:Decreto contra o Comunismo

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ARTIGO TENDENCIOSO E REPLETO DE FALSAS PREMISSAS[editar código-fonte]

O Padre Paulo Ricardo foi o responsável por propagar nas redes sociais a falsa interpretação de Olavo de Carvalho a respeito do tema, segundo a qual aqueles que estavam inscritos, apoiavam e votavam em partidos comunistas e socialistas estariam automaticamente excomungados. Esse fato chegou ao extremo de Olavo de Carvalho decretar a excomunhão de Dom Odilo Pedro Scherer nas redes sociais devido ao fato do Cardeal expressar publicamente seu apoio ao projeto de Reforma Política proposto pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Devido a esse fato Olavo de Carvalho que não conhece nada a Respeito de Direito Canônico se arvorou e teve a petulância de excomungar o Cardeal Arcebispo de São Paulo. Padre Paulo Ricardo difundiu a interpretação equivocada de Olavo de Carvalho através das redes sociais provocando polêmica sobre um assunto superado nos meios eclesiásticos devido ao fim da Guerra Fria. O presente artigo distorce o fato, colocando na boca Padre Paulo Ricardo algo que ele nunca disse de modo a inocentá-lo de seu erro grosseiro em relação aos Decretos contra o Comunismo. Não é a primeira vez que o Padre citado difunde inverdades nas redes sociais (a maior parte delas fundamentadas em interpretações particulares de Olavo de Carvalho) como se fossem doutrinas católicas. A Arquidiocese de São Paulo na ocasião emitiou nota esclarecendo a questão: somente estão excomungados os comunistas que aderem as doutrinas do ateísmo e do materialismo. O mesmo se dá em relação aqueles que professam o liberalismo de Von Mises e aderem igualmente ao ateísmo e ao materialismo. Para constatar a veracidade da informação deixo o site para consulta da própria arquidiocese de São Paulo logo abaixo. Infelizmente todas as vezes que se quer conferir ao artigo a imparcialidade necessária o mesmo é protegido ficando irregular tendencioso e contendo informações falsas. Quem estiver interessado em conhecer a verdadeira interpretação sobre a questão de acordo com o Magistério da Igreja favor acessar a seguinte página : http://www.igrejapaulistana.com/2015/05/arquidiocese-de-sp-publica-artigo-sobre.html Infelizmente são fatos como esse que tornam a Wikipedia pouco confiável.comentário não assinado de 200.189.119.250 (discussão • contrib) 15h05min de 16 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Olá colega. O conteúdo do link que você postou será exposto na sessão "Controvérsias" e acredito que a edição não será desfeita, uma vez que o ponto defendido por você faz bastante sentido. Entretanto, deixarei de fora toda essa história sobre o relacionamento do padre supramencionado com o autor Olavo de Carvalho - uma vez que não é relevante ao artigo em si. Aliás, embora Olavo de Carvalho seja um zé ninguém em se tratando de Direito Canônico, o tal padre Paulo Ricardo aparentemente é mestre na disciplina em questão (o que não significa que fala em nome da igreja quando interpreta a norma canônica, obviamente). Espero que a minha próxima edição seja capaz de aplacar o seu descontentamento (postarei a edição na janela abaixo). Abraços Russel Hammond (discussão) 10h03min de 17 de julho de 2015 (UTC)[responder]
EDIÇÃO SUGERIDA PELO Usuário(a):200.189.119.250 (MAS ESCRITA POR MIM): A interpretação da norma canônica oferecida pelo sacerdote Paulo Ricardo, no entanto, discorda em alguns aspectos do posicionamento oferecido pela Arquidiocese de São Paulo e da União dos Juristas Católicos de São Paulo (UJUCASP), que afirmam que apenas estariam automaticamente excomungados aqueles que professam a doutrina materialista e ateísta atribuídas aos comunistas, ou seja, o materialismo dialético - que nega a existência de Deus e do espírito. Entretanto, a arquidiocese também estende esta condenação aos praticantes de qualquer ideologia, sejam eles comunistas ou não (inclusive citando o ateísmo de Ayn Rand e Ludwig von Mises).Russel Hammond (discussão) 10h03min de 17 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Discussão sobre o texto[editar código-fonte]

Protegi a pagina a nível de autorrevisor devido os últimos editores não chegarem a um consenso. Existem algumas pequenas diferenças entre os textos na versão inglesa, a italiana e a nossa, a principal é nesta parte:

Ingles: Algumas pessoas argumentam que o decreto contra o comunismo foi declarado inválido pelo novo Codex Juris Canonici.

Italiano: Alguns acreditam que tal declaração, alterada em algumas partes em 1966 durante o pontificado de Paulo VI, [1] é de fato considerada nula após o Concílio Vaticano II [2], embora não haja nenhuma declaração oficial sobre a Santa Sé e apesar do Concílio Vaticano II na Gaudium et Spes condenar as doutrinas ateístas e materialistas.

Em qualquer caso, o Canon 6 §1 3º [3] do Código de Direito Canônico prevê a revogação de qualquer direito penal não expressamente mencionados no nele e o Código não retoma a excomunhão dos comunistas: deste modo a excomunhão é revogada formalmente em 27 de novembro de 1983, data de entrada em vigor do Código. [4]

Português: Os decretos supramencionados foram declarados inválidos pelo novo "Codex Iuris Canonici" promulgado em 25 de janeiro de 1983 pelo Papa [[João Paulo II entretanto alguns canonistas sustentam que a condenação da Igreja à quaisquer ideologias totalitárias e ateias associadas ao comunismo ou socialismo modernos (bem como ao capitalismo irrestrito), permanecem atuais.

A nosso texto é mais curto e direto, não sei se não seria o caso de adotarmos o texto da Wiki italiana por explicar com mais detalhes o assunto. DARIO SEVERI (discussão) 16h24min de 26 de maio de 2015 (UTC)[responder]

Concordo A versão italiana é melhor. Russel Hammond (discussão) 11h49min de 17 de julho de 2015 (UTC)[responder]