Discussão:Língua galega

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os arquivos mp3 da Fonsagrada e Mazaricos están cambiados. Por favor que alguén corrixa o erro.comentário não assinado de 83.50.132.122 (discussão • contrib) 16:17 de 18 outubro de 2005 (UTC)

A informação está manipulada na wikipedia portuguesa!. Isto é o que diz a wikipedia espanhola!

El gallego (galego en gallego y portugués) es una lengua románica, que proviene del latín y del antiguo galaico-portugués y nacida en la provincia romana de Gallaecia, que comprendía el territorio de la Galicia actual, el norte del actual Portugal, Asturias, la actual provincia de León y parte de la de Zamora. El gallego es la lengua escrita latina mas antigua junto con el italiano y anterior en más de un siglo al castellano. Se forma alrededor del siglo XII, como resultado de la asimilación del latín vulgar traído por los conquistadores romanos en el siglo II. La corriente lusista defiende la homogeneidad del sistema lingüístico gallego-portugués en la actualidad y propugna por un acercamiento gramático y ortográfico de lo que consideran dos dialectos de la misma lengua.

Recientemente se ha hallado el documento más antiguo escrito en gallego que se conserva, el cual data del año 1228, se trata del "Foro do bo burgo do Castro Caldelas" otorgado por Alfonso IX en abril de dicho año a la villa orensana de Allariz (Galicia).

En su momento era considerada la lengua de la cultura en la península y se usaba fuera de Galicia y Portugal. Por ejemplo, el rey Alfonso X el Sabio escribió en gallego sus Cantigas de Santa María. El gallego-portugués tuvo casi 700 años de existencia oficial y plena, pero las derrotas que la nobleza gallega sufrió al tomar partido por los bandos perdedores en las guerras de poder de finales del siglo XIV y principios del XV provocan la introducción de una nobleza y dominación castellanas que conllevarán una desaparición pública, oficial, literaria y religiosa del gallego hasta finales del siglo XIX. Son los llamados siglos oscuros. El portugués gozó durante de este periodo de una protección y desarrollo libre, gracias a que Portugal fue el único territorio peninsular que quedó fuera de la dominación de la corte castellana.

En la actualidad el gallego es hablado por casi tres millones de personas en Galicia. También se habla en las zonas rurales de la parte occidental del Bierzo y en una forma arcaica próxima al portugués y al leonés en tres municipios cacereños del valle del Jalima (Valverde del Fresno, Eljas y San Martín de Trebejo) y en comunidades de Hispanoamérica que recibieron gran emigración de gallegos, especialmente Buenos Aires (Argentina). Dentro de Galicia existen tres bloques dialectales reconocidos, cada uno con sus particularidades. El bloque oeste en las Rías Bajas y llegando hasta la zona de Santiago de Compostela. El bloque central que ocupa las zonas occidentales de Orense y Lugo. Y el bloque este que se asienta en las zonas más orientales de Galicia y fronterizos de León y Asturias.

Para los defensores del lusismo o del reintegracionismo, el gallego, como variedad de gallego-portugués, es hablado por más de 200 millones de personas y es lengua oficial en ocho estados del mundo. En España es idioma oficial (junto con el castellano) en la comunidad autónoma de Galicia. Organizaciones como la Associaçom Galega da Língua o el MDL (Movimento de Defesa da Língua) defienden las posiciones reintegracionistas y proponen una norma más parecida a la del portugués que la actualmente oficial, normativizada por la Real Academia Gallega, o la adopción directa del portugués estándar de Portugal para representar las hablas gallegas.

Todos los años se celebra el Día de las Letras Gallegas (17 de mayo), dedicado a un escritor en esta lengua elegido por la Real Academia Galega de entre aquellos muertos hace más de diez años. Este día es utilizado por los organismos oficiales para potenciar el uso y el conocimiento de la lengua gallega.

Como é possível dizer que galego é igual a "português da Galiza" quando a língua nasceu na Galiza?!
A wikipedia portuguesa está manipulada com mitos e sentimentalismos patriotas errados!!! Ocúlta-se o nome da Galiza como se esta não tiver história e cultura própia!!!comentário não assinado de 213.60.70.3 (discussão • contrib) 00:27 24 de outubro de 2005‎ (UTC)
A wikipédia portuguesa está manipulada por reintegracionistas repletos de sentimentalismos patriotas errados. Qualquer dia dizem que somos independentes porque eles (galegos) deixaram… bah. -- Nuno Tavares 00:43, 24 Outubro 2005 (UTC)

Língua galego-portuguesa[editar código-fonte]

Já é tempo de todos os lusófonos entenderem que os galegos também são lusófonos no sentido de que utilizam o idioma que fala toda a lusofonia! A língua galega falada hoje na Galiza é uma espécie de portunhol (ou castrapo como dizem os galegos reintegracionistas) que nada tem a ver com o galego genuíno falado nas regiões rurais da Galiza. Os camponeses e os idosos de um modo geral falam um idioma que é perfeitamente o velho e bom português europeu. Basta que se escute para se ter a certeza de que a única saída para se preservar a língua dos nossos irmãos galegos é o reintegracionismo. Quem quiser uma prova basta ouvir essa senhora.

Abraços do Brasil

Ganesh Aqui 04:20, 15 Julho 2006 (UTC)


A partir de determinado momento o galego passou a desenvolver-se separadamente até criar traços próprios de seu idioma. Seja pela acepção do castelhano, seja por decorrência natural de regionalismos. Querer hoje submeter-se à lusofonia de maneira radical ao ponto de se considerar um único idioma é algo que os próprios galegos deveriam ser contra. Seu falar é único, e por mais que se aproxime da gramática lusófona é ainda um idioma a ser considerado à parte. O próprio Brasil adota regras únicas dentro da lusofonia, apesar de seu idioma denominar-se português. Imaginem então o galego.

O povo galego, que justamente teve sua cultura por tanto tempo desrespeitada, sabe como poucos a importância de se preservar as identidades de cada cultura, mesmo que minoritárias e sutis; para que o idioma sobreviva, basta seu povo reconhecer sua riqueza. Tonyjeff 13:37, 7 Fevereiro 2006 (UTC)

Possível VDA[editar código-fonte]

A seção "O galego na Galiza Irredenta" é igual ao da página a que se refere http://www.vieiros.com/gterra/nova.php?Ed=16&id=48504. Como não há nenhuma indicação de liberação, penso que isso é violação de direitos autorais, já que a tal página tem no rodapé: "© Vieiros". --D. P. Campos 07:15, 9 Junho 2006 (UTC)

Entrevista em áudio[editar código-fonte]

Entrevista ao Coordenador do Ogálus

No passado 21 de Abril, a rádio alemã Deutsche Welle entrevistava o coordenador do Observatório Galego da Lusofonia (Ogálus), Ângelo Gonçalves Vicente, relativamente ao interesse da Galiza em fazer parte da CPLP.

Ouvir entrevista

O Património[editar código-fonte]

Aqui vão documentos em vídeo do património imaterial galego-português.

Documentos - vídeos

Verdades e mentiras[editar código-fonte]

Discussões como essa na Europa não são novas, sobre a Galiza e Portugal não seria diferente, vamos ao começo do século VIII toda a península ibérica pertencia ao visigodos que também mantinha na França uma boa parte do antigo território, são invadidos pelos árabes e se refugiam nas montanhas ao norte, mais na região sempre existiram populações nativas as invasões germânicas não as destruíram apenas a assimilaram total ou parcialmente, a resistência ao árabes começa em uma região que tinha um forte traço celta, oeste das Astúrias, foi nesta região que surgiu o reino das Astúrias , apesar de seu fundador nuca ter se proclamando rei das Astúrias e sim rex cristianorum, esse reino e dividido no século X e é o rei da Galiza que unifica os reinos e mantém a dinastia no poder com ajuda dos nobres galegos, e a língua galega que e usada no reino até em Castela que estava atrelada a uma família muito importante do reino, a de Laim Diaz; no leste o reino de Pamplona fundado pelos bascos, estava sempre a mercê dos francos, que diga-se de passagem nunca gostaram dos visigodos, ate que um aliado gascão dos francos consegue o reino de Pamplona, e essa dinastia da gasconha que vai aos poucos dominar a região e iniciar a decadência do galego.

Esse quase artigo foi para explicar que galego e português tem a mesma raiz e só se separaram ate se tornarem línguas distintas por causa dos estrangeiros(franco-gascão), se não houvesse talvez toda a Espanha falasse um língua parecida com o galego e português, e o desprezo de certas pessoas pelos galegos e uma profunda falta de cultura, grande parte das famílias portuguesa são galegas de origem ou de adoção. baião, maia, riba douro, riba de vizela, souza, castro, lima, e etc.

OBS: A independência de Portugal foi do reino de leão e não da galiza efetuada por um filho de um nobre francês com a filha do rei de leão Afonso VI, da dinastia franco-gascã de Pamplona, coincidência? Jair de Castro 07:16, 23 Fevereiro 2007 (UTC)

É importante sermos neutrais.[editar código-fonte]

Bom dia, desculpem o meu fraco português. É muito pouco sério escrever a texto só desde o ponto de vista reintegracionista. Os filólogos, que são os que devem falar disto e não individuos fortemente politizados, estão divididos certamente, mas a inmensa maioria consideram à língua galega uma língua diferente do português (na Galiza os filólogos da língua galega seguem a norma não reintegracionista em níveis de mais do 90%). É obvio que a postura reintegracionista tem de ser comentada com seriedade no texto, mas não pode ser a que domine a temática, por muito que tenham o belo desejo de pensar que portugueses e galegos partilhamos a mesma língua. Agora estou a viver em Lisboa e eu vi, sendo galegoparlante, que nem os portugueses reconhecem à língua galega como português nem os galegos reconhecem como a mesma língua quando ouvem o português. A oficialidade também não apoia as teses reintegracionistas: o estado espanhol, a comunidade autónoma galega, a UNESCO e a União Europeia reconhecem ao galego como língua diferente. A própria wikipédia tem versão em galego. As diferentes supostas provas documentais não são válidas: A RTP fez um trabalho pouco sério e fiável (só falaram com reintegracionistas). Os dialectos galegos e portugueses da fronteira partilham muitas semelhanças (são zonas que estão muito perto), mas ainda assim, os habitantes de um e de outro lado da fronteira não sentem que falem o mesmo. Sentem que falam algo parecido, mas não a mesma língua.

Eu respeito a postura reintegracionista, mas muitos deles não respetam a minha, insultando ao que falamos como "castrapo" ou "portunhol" e dizendo infámias e calumnias como que queremso que a língua galega morra. A postura da maioria dos galegos é que eles, no seu desejo, estão a reinventar e a fazer misturas absurdas. As nossas línguas foram uma só. Há séculos.

Eu na Galiza só conheci pessoalmente um reintegracionista.Um só entre os centos e centos de pessoas que conheci na minha vida.


A nossa língua é importante.[editar código-fonte]

Comento este último trecho escrito pelo anterior comentarista: "Eu na Galiza só conheci pessoalmente um reintegracionista.Um só entre os centos e centos de pessoas que conheci na minha vida."

Esse comentário apenas diz da ignorância da pessoa que o escreveu. Que essa pessoa apenas conheça uma pessoa que seja reintegracionista só diz respeito do pouco que conhece a Galiza e as galegas e galegos. Eu moro na Galiza, sou apenas uma pessoa que escrevo na minha língua, a língua da Galiza, que é conhecida internacionalmente como Português. Eu nunca insultei ninguém por utilizar uma normativa ortográfica para o Galego que seja espanhola ou que situe o Galego no âmbito do Espanhol (ortografia espanhola, léxico espanhol, proibição expressa de le´xico galego porque é comum com o léxico que há em Portugal: depuram-se dos livros palavras galegas como "ar", "perto", entre outras, porque coincidem com a forma padrão). E, sinceramente, conheço inúmeras pessoas que praticam a unidade da língua na Galiza, que usam o Português padrão para escrever o Galego, porque sendo dous nomes diferentes -Galego e Português-, designam uma mesma língua, da mesma maneira que o Castelhano também se chama internacionalmente Espanhol, e ninguém discute a unidade do Espanhol ainda tendo dous nomes, principalmente. Do mesmo modo, ainda conservando traços e caraterísticas das falas galegas (que noutro tempo foram usuais noutras áreas do nosso idioma), como "cousa", dous", "polo/-a/-s", eu pratico a unidade ortográfica, tal e como muitas pessoas (na internet pode-se ver que não é um movimento de uma ou duas pessoas em diversas páginas web, cadernos digitais, etc.), e nem estou a faltar o respeito nem insulto ninguém por isso, nem eu nem tantas pessoas como usamos a norma galego-portuguesa, a universal, a internacional, a que é própria da nossa língua muito antes de que a Real Academia Galega decidisse separar artificiosamente as falas galegas do seu próprio tronco linguístico. Repito: não insulto nem insultamos nenhuma pessoa. Não será que precisamente a nós se nos chama anti-patriotas, ou anti-galegos/as (e outras cousas que prefiro nem comentar)?

A situação é bem diferente da que expõe a pessoa que escreveu antes deste meu comentário. Eu respeito a sua "postura", como diz, como também muitas pessoas reintegracionistas respeitamos, mas a nossa prática coerente da unidade da língua, e a de muitas pessoas na Galiza, não se respeita. Diz também que "A oficialidade também não apoia as teses reintegracionistas: o estado espanhol, a comunidade autónoma galega, a UNESCO e a União Europeia reconhecem ao galego como língua diferente." Mas é que nem é assim nem ainda que o fosse poderia argumentar-se que a falsidade revestida de autoridade seja verdade. A União Europeia não ditamina o que é língua e o que não é, pois não é um organismo de caráter linguístico. (Lembre-se que a União Europeia está mais interessada em fazer com que circulem livremente os bens materiais e o dinheiro,… das línguas pouco se interessa verdadeiramente,… apenas por interesses de Estado. O Estado espanhol também não tem qualquer autoridade LINGUÍSTICA sobre o Galego, como muito legal ou constitucional, mas não linguística. A Governo da Comunidade Autómona dá legitimidade à RAG, mas a RAG perdeu a credibilidade há bastante tempo, porque, por exemplo, os eu próprio presidente diz que não cumpre as normas que a própria Academia sanciona e que nem pensa seguir dizendo "Obrigado" em Espanhol: expressou que ele diz e dirá "gracias" ainda que a norma da RAG diga que a única forma galega é "Grazas" (Obrigado/Obrigada) (ou a variante com o diminutivo "graciñas"), etc.

Também essa pessoa diz: "A própria wikipédia tem versão em galego. As diferentes supostas provas documentais não são válidas: A RTP fez um trabalho pouco sério e fiável (só falaram com reintegracionistas)."

A Wikipédia tem versão em "Galego" visto como um idioma sob a órbita do Espanhol porque há pessoas que usam essa norma (muitas pessoas usam essa norma sem se sentirem com argumentos para legitimá-la; apenas usam essa norma porque é a vigorante nas escolas, etc.). Evidentemente, essa pessoas têm que ter o direito a ter uma Wikipédia se só se lhes permite usar essa norma porque foi a única que se lhes ensinou e a única a que eles e elas têm acesso facilmente. E a RTP falou com quem falou porque essas pessoas foram as que quiseram falar com a RTP. Se essas pessoas não falassem com a RTP, simplesmente não apareceria, simplesmente porque o isolacionismo não liga a Portugal em geral e, se liga, é desde uma óptica espanhola. O Reintegracionismo sim liga a Portugal, de uma óptica de igual a igual.

Por outra parte, o Reintegracionismo não inventa nada, como diz essa pessoa. O isolacionismo sim inventa palavras, como "beirarrúa", para referir-se ao "passeio", pois nunda existiu tal palavra em Galego, mas antes que tomar uma palavra VIVA e galego-portuguesa, preferem inventar uma em base a "beira" + "rua".

Imaginam vocês que no Brasil ou em Angola alguém argumentasse que falam uma língua diferente porque têm um sotaque diferente, uma fonética diferente, e léxico diferente? Imaginam isso para o Português? Imaginam isso para o Espanhol?

Bem. Saúde e viva a Galiza lusogalaica!

P.S.: A pessoa anterior dizia como título "É importante sermos neutrais", mas não era neutral, porque tinha uma defesa clara. Que "neutralidade" é essa? Sejamos sinceros e sinceras, primeiramente, porque a neutralidade não existe.

Não concordo[editar código-fonte]

"Ar e perto" são palavras que eu vi em grande quantidade de livros. A tua afirmação é falsa. Que na minha vida diária não apareçam pessoas reintegracionistas não é sintoma da minha ignoráncia, é síntoma da pouca extensão do movemento reintegracionista, que fora de movementos politizados minoritários em cidades tem pouca extensão na vida pública. Eu gostaria de ser reintegracionista. Gostaria de que o galego e o português fossem a mesma língua. Fui viver a Lisboa. Falar galego não é falar português. Dizer que os que não falam galego reintegrado falam "castrapo" sim é um insulto. O site na net da AGAL está cheio de acusações de "linguicidas" à norma oficial.

"grazas" foi uma concesão aos "reintegracionistas de mínimos" na "ortografia de concordia". De facto foi amplamente criticada porque é uma forma que prácticamente já não existe no galego moderno. Eu não vou dizer "grazas" porque antes da aprovação da norma nunca tinha ouvido (com a excepção de sectores minoritários do BNG, com o seu galego artificioso antiespanholizado).

Para mím o senhor não é anti-galego ou anti-patriota (se calhar é completamente o ocntrário), mas isso para mim não tem importância. As línguas não são linguas por causa dos países (é obvio que também pensa a mesma coisa).

"A Wikipédia tem versão em "Galego" visto como um idioma sob a órbita do Espanhol porque há pessoas que usam essa norma (muitas pessoas usam essa norma sem se sentirem com argumentos para legitimá-la; apenas usam essa norma porque é a vigorante nas escolas, etc.)" Falso. Tem wikipedia própria como lingua diferente que é. A sua afirmação não faz sentido. O catalão, o occitano e o mirandês também estão na órbita de outras línguas?

O principal argumento da normativa oficial é que é a mais extendida, é a que foi utilizada principalmente pelos autores que formaram a literatura galega e porque, ao transformar os fonemas à escrita de forma parecida com o castelhano é mais facil que as pessoas possam escrever nas duas línguas.

A RTP falou com as pessoas que constantemente estão a ligar para elas na procura de ajuda por causa do seu fracaso na promoção das suas ideias na Galiza. A RTP, informada por fontes pouco fiáveis disse "o galego não é utilizado nas instituções públicas". Isso é uma grave mentira. Utilizam o galego normativo, ainda que os sobrepolitizados AGAL digam que isso é "castrapo".

Pedi neutralidade, porque não é normal que um artigo sobre língua galega fale mais de um grupo minoritário (o reintegracionismo) que dela mesma e da sua norma oficial, aceite pela inmensa maioria dos galegos. Vou repeter outra vez: gostaria de que o galego e português fossem a mesma língua, mas não são. Sou do sul da Galiza, fronteira com Portugal. No lugar onde o galego e o português são mais parecidos ninguém acha que falemos a mesma língua. Nem galegos, nem portugueses.

Não há possível VDA.[editar código-fonte]

www.vieiros.com está sob uma licença CREATIVE COMMONS, portanto, não há possível VDA se se citar a fonte.


Veja-se em: http://www.vieiros.com/vieiros/index/texto:creative_commons

Vieiros está baixo unha licenza Creative Commons.

onde diz

Os internautas son[são] libres[livres] de copiar e distribuír[distribuir] os contidos[conteúdos]. As condicións [condições] son[são]: non[não] facer[fazer] uso comercial deles e citar a autoría[autoria] de Vieiros. Isto implica, no caso da web, incluír[incluir] ligazón[ligação] ao contido[conteúdo]. Os links son[são] fundamentais para que a información[informação] flúa[flua] a través[através] de internet.

Alén[Além] disto, a licenza[licença] inclúe[inclui] tamén[também] o requirimento de que os contidos[conteúdos] utilizados sexan[sejam] á[à] súa[sua] vez dispoñibilizados[disponibilizados] baixo unha[uma] licenza[licença] similar, que permita o seu uso e distribución[distribuição].

Desde Vieiros cremos que o intercambio[troco -palavra galega-] de información[informação] e coñecementos[conhecimentos] é beneficioso: A rede somos todos.


As palavras entre [ ] exemplificam claramente que a divergência gráfica é apenas uma miragem de a língua ser outra, pois o texto, ainda grafado à espanhola e mascarado assim de "língua espanhola" (como diz a "Constitución española"), não deixa de ser Português.

Correcção de …"Setecentos anos" de existência oficial como língua culta e plena…[editar código-fonte]

No artigo Língua Galega gostaria que me pudesse explicar esta frase "O galego-português, comum à Galiza e a Portugal, teve setecentos anos de existência oficial como língua culta e plena". Refere-se ao facto de ela ter evoluido como Língua Portuguesa, se assim for deverá ser retirada essa mesma frase, na medida em que o Português é hoje e desde muitos séculos uma língua distinta. Parece-me uma apropriação não idónea Obrigado MiguelS (discussão) 20h15min de 4 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Prezado Miguels: se lê a seção inteira observará que se refere do séc IX, pelo qual seria 700 anos ⇒ até o sec XVI. Se você tiver dados (referências) que negassem o galego e o português ser línguas diferentes antes dessa data, inclua tais refs e mude o artigo convenientemente. Mas as mudanças que fez parecem arbitrárias, né?. Sauds. --Maañón o quê? 21h06min de 4 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

PS: vou proceder a apagar também a mudança posterior que você fez pondo o tag "{{corrigir}}", que acredito não aplica. Se houver algum erro para o qual aplica tal tag, indique-o, por favor, e então ponha a tag. (inclusive melhor: corrija o erros se puder).Sauds.--Maañón o quê? 21h10min de 4 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Carissimo, o primeiro documento redigido em Língua Portuguesa data de 1192 "Auto de Partilhas" e está guardado na Torre do Tombo. Por esse motivo parece ser desapropriado fazer referência ao "galego-português, comum à Galiza e a Portugal, teve setecentos anos de existência oficial como língua culta e plena". Proponho a retirada dessa mesma frase. Obrigado. BIBLIOGRAFIA: Nunes, José Joaquim, Compêndio de Gramática Histórica Portuguesa Livraria Clássica Editora, 7ª ed., Lisboa 1969 e SEQUEIRA, Francisco Júlio Martins, Gramática Histórica da Língua Portuguesa, Livraria Popular, Lisboa MiguelS (discussão) 21h37min de 4 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Ninguém questiona a existência da língua portuguesa no século XII. O que vc tem de demonstrar é que o galego e o português já não eram então a mesma língua (observe que inclusive atualmente, no século XXI, há eruditos que indicam serem a mesma língua, mas isto também seria desfeito por mim se não houver referências).--Maañón o quê? 21h49min de 4 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Carissimo, conforme já referi anteriormente, o primeiro documento redigido em Língua Portuguesa data de 1192 "Auto de Partilhas" e está guardado na Torre do Tombo. Por esse motivo parece ser desapropriado fazer referência ao "galego-português", comum à Galiza e a Portugal, teve setecentos anos de existência oficial como língua culta e plena". Continuo a propor a retirada dessa mesma frase. Já agora considera que a Norma em vigor aplicada hoje aos galegos terá alguma coisa a ver com a oralidade? O que nos interessa aqui é que a Wikipédia em Português, no respeitante a este artigo em concreto, no caso Língua Galega, não informe erroneamente aqueles que a lêem. Quero dizer que a Língua Portuguesa, obviamente confunde-se com a nacionalidade e obviamente que se data de 1192 o primeiro documento redigido em Língua Portuguesa, creio que não poderia ser mais explicito. Obrigado. BIBLIOGRAFIA: Nunes, José Joaquim, Compêndio de Gramática Histórica Portuguesa Livraria Clássica Editora, 7ª ed., Lisboa 1969 e SEQUEIRA, Francisco Júlio Martins, Gramática Histórica da Língua Portuguesa, Livraria Popular, Lisboa MiguelS (discussão) 22h03min de 4 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Não procederei a qualquer edição a este artigo porque sei que será posteriormente retirado, antes solicitarei a terceiro a mediação do litígio. MiguelS (discussão) 17h43min de 5 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Mediação de conflitos
Estado: Fechado


A afirmação o "galego-português, comum à Galiza e a Portugal, teve setecentos anos de existência oficial como língua culta e plena" parece ser algo lírico, não se coaduna com a veracidade e a ciência que a Wikipédia pretenderá transmitir. Ora a Língua Portuguesa confundir-se-á também com a fundação da nacionalidade portuguesa em 1139. No entanto não será apenas no plano político que ela evolui, mas também no literário e na oralidade. O documento que se afirma ser o primeiro em Língua Portuguesa data de 1192, o "Auto de Partilhas" preservado na Torre do Tombo em Lisboa. Existe bibliografia a esse respeito. Ora este artigo parece ser dedicado à Língua Galega, não ao Português. Pretender que o Galego e o Português seriam a mesma língua até às descobertas é seguramente uma associação pretensiosa. Quais os motivos? Obrigado MiguelS (discussão) 17h55min de 5 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Respetar as identidades a pesar del origem comum.[editar código-fonte]

Si o galego e un dialeto do português, entonces, Rio Grande do Sul, é uma província argentina, y a capital do Argentina é Montevidéu. o comentário precedente não foi assinado por 190.138.195.237 (discussão • contrib.)

Língua Galega não é Língua Portuguesa[editar código-fonte]

A Língua Galega não é a Língua Portuguesa. A Wikipedia como instrumento de estudo e de trabalho não deve permitir a colocação de inverdades. Tanto no plano político como no científico as duas línguas diferem. Não nos esqueçamos que importa também o emanado da decisão política. Certos parágrafos, de determinados artigos relativos ao "reintegracionismo" e Língua Galega entre outros, não raras vezes são atacados por uma minoria que quer impor as suas verdades. É necessário que se respeite a identidade e a especificidade da Língua Portuguesa e do país que lhe deu origem que se conhece em todo o mundo como Portugal. E, foi esse que deu novos mundos ao mundo. Não haja dúvida! Já agora solicitaria aos galegos que, nesta Wikipedia Portuguesa pudessem proferir as doutas sentenças em Língua Portuguesa. Obrigado! MiguelS (discussão) 20h59min de 1 de outubro de 2009 (UTC) Mas porque é que ele haverá de ter de escrever na Língua Portuguesa??? Deixe-se de nacionalismos e repare bem como é bonita a maneira de se expressar e escrever! É um ganho e uma delícia poder ler isto escrito em Galego. Porque não expressar-se na língua que lhe é mais familiar?[responder]

O galego non é "portugués de Galicia"[editar código-fonte]

Son galego e asegúrovos que eso é un disparate, o artigo di que o galego podese considerar como portugués de Galicia, así como se falasemos de portugues de Portugal ou portugués de Brasil. Iso non ten sentido algún, xa que a lingua que os colonos portugueses levaron a Brasil e que hoxe en día se fala era unha lingua que xa levaba moitos séculos separada da lingua galega. Pido encarecidamente que se elimine de contado esa barbaridade. Exemplos como estes son os que demostran a ignorancia portuguesa e o pouco respeto que o mundo luso lle ten ao pobo galego, o cal por outro lado pódese ver na manipulación dos medios portugeses que fan ver á sociedade galega como lusistas, e incluso aos independentistas galegos como lusistas, duas cousa moi diferentes, pero a ignorancia é moi osada.--Fobos92 (discussão) 19h20min de 6 de junho de 2010 (UTC)[responder]

Se não tem sentido nenhum, aporte provas, evidências. Aqui o que demonstra ignoráncia é você, fazendo edições como esta. Por se non me entendeches, dígocho na túa lingua: ¿que quieres que te respondamos a ediciones como esta? ¿viva la edad del pavo?.--Maañón o q? 19h31min de 6 de junho de 2010 (UTC)[responder]

Não faz sentido o "artigo principal" ter menos conteúdo que a secção respetiva. O artigo sobre a história só faz sentido quando a secção crescer a ponto de prejudicar a leitura do artigo principal. Até lá, separar os artigos é enganar o leitor. --Stegop (discussão) 04h58min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]

Tá com pressa? O artigo da História está sendo traduzido. Prowiki (discussão) 19h03min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]

Quem parece estar com pressa é você! Vamos ver quando é que a tradução cresce... Dão rebuçados por cada dúzia de pseudo-artigo criado, é? --Stegop (discussão) 19h31min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
Muito ajuda quem não atrapalha. Procure algo de útil pra fazer. Prowiki (discussão) 19h39min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
Concordo com a fusão. A criação em massa de diversos artigos sem fonte nem conteúdo, como sempre ocorre quando se aproximam determinadas "marcas" (600.000 artigos) é muito prejudicial à qualidade do projeto como um todo. Chegam ao absurdo de já criar artigos com a tag de {{Sem-fontes}}... RafaAzevedo disc 19h40min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
O artigo está sendo traduzido. Apagar o conteúdo dele é vandalismo. Prowiki (discussão) 19h43min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
Quem é que sugeriu apagar seu conteúdo? RafaAzevedo disc 19h44min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
É vandalismo apagar um artigo em tradução, pra que depois eu tenho o trabalho de recriar o artigo. Eu traduzo devagar como estou fazendo em Batalha de Lipantitlán. Me deixem em paz. Vão procurar o que fazer. Prowiki (discussão) 19h47min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
Vou denunciar vocês dois por vandalismo e perseguição, para que sejam bloqueados. Prowiki (discussão) 19h48min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
Boa sorte com a denúncia. Poderia só, antes de fazê-lo, consultar num dicionário o significado da palavra "fusão". RafaAzevedo disc 19h50min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
E você, "vandalismo". Prowiki (discussão) 19h51min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
Nem é preciso, para ver o significado disso basta ver algumas de suas contribuições recentes nas páginas para eliminar... RafaAzevedo disc 19h57min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
Quem falou em apagar? E quanto a estar a ser traduzido, tenho que ir ao oftalmologista, pois não o vejo crescer desde ontem.
Quanto a criar artigos com marca de {{Sem-fontes}}, Rafa, do mal o menos, pelo menos fica assinalada a situação. Eu costumo fazer isso com traduções cujos originais não teem fontes, apesar de, ao contrário do parece hábito, assinalar sempre de onde traduzi o artigo. PS: quando falo em tradução não é arrevezar uma ou duas frases da introdução, é traduzir o texto na íntegra e na maior parte das vezes completá-lo. Quiçá alguns considerem isso inútil para a corrida "oh pra mim que criei montes de artigos hoje", mas como continuo a pensar que "pédia" de wikipédia tem o mesmo sentido que em enciclopédia... --Stegop (discussão) 19h54min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]
Eu traduzo artigos na íntegra, e você faz o que? Fala bobagens em discussões, e só. E se está com pressa em vê-lo traduzido pois traduza você mesmo então, e não fique vandalizando o trabalho dos outros. Vocês dois estão é querendo aparecer. Prowiki (discussão) 19h58min de 30 de junho de 2010 (UTC)[responder]


Galego e Português: duas línguas ou a mesma língua ?[editar código-fonte]

Ao meu ver, considerando-se que o galego e o português têm ortografia, pronúncia, gramática e vocabulário distintas, são línguas-padrão diferentes, porém com uma origem comum.

O caso do português do Brasil e de Portugal é mais complicado. Os dois também têm ortografia, gramática , vocabulário e, principalmente, pronúncia diferentes, mas, pelo menos na língua padrão escrita oficial, as diferenças são mantidas em um mínimo (muito menores por exemplo do que entre o português e o galego). Nesse caso, então, trata-se da mesma língua-padrão com duas normas distintas. 161.24.19.112 (discussão) 19h18min de 12 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]


Pensade un anaco[editar código-fonte]

Vós que pensariades se na Galipedia se chamase "Galego de Portugal" ou "Galego do Brasil" ó portugués? Alomenos, se ides escribir un artigo sobor o galego, que seña dende a neutralidade, non des puntos de vista reintegracionistas/lusistas que non teñen ren que ver coa realidade.

Coido que deberiades ter un pouquechiño máis de respecto polos vosos veciños do norte e a súa cultura, que amais, non deberiades esquencer que é a orixe da vosa. comentário não assinado de 91.103.6.37 (discussão • contrib) 16h09min de 4 de março de 2013 (UTC)[responder]


Essa discussão é interminável porque depende de pontos de vista subjetivos. O meu ponto de vista, que eu considero o menos ofensivo a quem quer que seja, é que há uma única macrolíngua chamada "galego-português" que é dividida em vários dialetos, alguns falados na Espanha (dialetos galegos) e outros falados em Portugal (dialetos portugueses setentrionais, centrais e meridionais). O chamado "português padrão" é a lingua oficial de Portugal, que se baseia nos dialetos das cidades de Lisboa e Coimbra e é usada pelas escolas, pela imprensa e pelo governo como meio de comunicação comum entre falantes dos vários dialetos. O que se chama por sua vez de "galego normativo" é uma língua padrão separada, fortemente influenciada pelo castelhano, e não muito representativa dos dialetos galego-portugueses realmente falados na Galiza.
Non tés idea do que falas, o galego "normativo" é unha mestura de tódolos dialeitos galegos. A normativizazón do galego foi bastante democrática, xa que se estabreceu un estándar baseandose en tódolos dialeitos galegos, non coma no portugués europeo, onde se impuxo a variante dunha rexión determinada. O galego "normativo" non deixa de ser galego, empregue a ortografía que empregue (tamén o xaponés pode representarse en katakana ou en hiragana, mais non deixa de ser xaponés). É certo que hai algún castelanismo na norma (as terminazóns -ción e -sión, por exemplo), mais son ben poucos. Por outra parte, ti dis que o galego normativo non é "moi representativo", mais as normativas "reintegracionistas" autuais son as que verdadeiramente non representan a ninguén, e non teñen nengún apoio popular, porque adoitan unha morea de soluzóns lusistas alleas onde xa existen termos patrimoniais galegos (por exemplo, que é iso de decer "luta", "fruta", "pelo"... cando os galegos din "loita", "froita", "polo"...? Ou iso de chamar "crianças" ós cativos? Ou o de empregar estruturas lusistas como o "gosto de"? E istes exemplos só son unha migalla, porque hai unha manchea). Son unha mestura de galego e portugués, mais nen son galego, nen portugués, nen tampouco unha suma de ámbolos dous. Se só for unha diferenza ortográfica non habería fallo, mais o problema é que entre o galego e o portugués padrón tamén hai diferenzas fonéticas, morfolóxicas e gramaticais, polo que se queremos falar dunha "macrolingua" galegoportuguesa hai que inserir nela todo o contido da lingua galega, da lingua portuguesa e do galegoportugués medieval, e todo o que non sexa feito dese xeito é unha trapallada e unha mentira. E obviamente, esa macrolingua tería que se chamar "galegoportugués", non soamente "galego" ou "portugués". Por desgraza, os "reintegracionistas" da Galiza e un grupo de filólogos lusos non queren faguer iso, os primeiros están preocupados en chamar "castelán" a todo aquilo que non seña o padrón lisboeta e os segundos só saben decer que o "galego é un dialeito do portugués", cando ese feito é imposibre dende tódolos eidos, pois a lingua xurdiu na Galiza en primeiro lugar e só despois foi cando se extendeu cara o sur. Se cadra, algún día, pode ser que se decaten de que o importante e sumar e non dividir e poñer a uns por riba dos outros, namentres segueremos coas mesmas discusóns que non levan a nengures.
No caso do Brasil, que também é controverso, há também um "português brasileiro padrão", baseado no dialeto das classes alta e média alta das cidades do Rio de Janeiro e, atualmente, de São Paulo. Na sua versão escrita, ele é muito parecido na verdade com o "português padrão" de Portugal; na versão falada, existem algumas diferenças mais significativas, mas que geralmente não comprometem a inteligibilidade mútua. Ao lado porém do "português brasileiro padrão", existe também o "vernáculo popular brasileiro", que é uma língua estritamente falada e bem diferente do "português padrão" europeu, sendo muitas vezes não mutuamente inteligível com esse último. 161.24.19.112 (discussão) 19h56min de 29 de agosto de 2013 (UTC)[responder]
Persoalmente, eu não vejo ningum problema com dizir «galego de Portugal» ou «galego do Brasil». —Wiki Wikardo 14h06min de 22 de setembro de 2013 (UTC)[responder]
Olá colegas, eu fiz a proteção do artigo devido a vossa Guerra de edições, eu deveria colocar o artigo em sua última versão estável antes do início da GE, mas parece que vocês chegaram a um pequeno acordo, por isso vou deixar nesta atual edição mas se discordarem dela eu coloco na edição do dia 17 de agosto. Só um pequeno lembre, aqui o importante é melhorarmos os textos colocando inf. o mais corretas possíveis e não vencermos discussões. Por favor tentem chegar a um acordo sobre o restante do texto. DARIO SEVERI (discussão) 12h33min de 14 de dezembro de 2014 (UTC)[responder]

coerência no uso de pontuação para ressaltar exemplos[editar código-fonte]

Na secção sobre diferenças entre português e galego usam-se aspas e asteriscos para a mesma função, ou existe alguma diferença da qual não me apercebi? Exemplo: "(e. g. "irmã" diz-se "irmán" ou "irmá", enquanto "mão" diz-se *man ou *mao)" O texto que segue a "diz-se", num exemplo usa "" e no outro *. Tem outros casos como este. Grato. Rui Gabriel Correia (discussão) 12h41min de 14 de março de 2015 (UTC)[responder]

Porque temos mensagens em castelhano nessa dicussão? Essa Wikipédia é em português não? Eu imagino que isso deveria ser classificado como vandalismo. --Targumferera (discussão) 09h25min de 23 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

That’s not how talk pages work. —Wiki Wikardo (PBF)

Pronúncia original[editar código-fonte]

A questão de se colocar o galego junto com o português padrão europeu e o brasileiro vem de encontro com as discussões sobre o reintegracionismo do galego ao português. Todos sabemos que o galego foi substituído pelo castelhano nas zonas urbanas da Galicia e agora como o "renascimento", que é um fenômeno urbano, temos uma população castehano falante que adquire o galego como segunda língua e assim mantêm o substrato castelhano na pronúncia. Isso não ocorre nas populações rurais que nunca deixaram de falar o galego. Mas como isso entra em política, a tendência é tentaram afastar o quanto mais o galego do português. Hj pode ser que são duas línguas mas tem a mesma origem e não podemos negar isso. Muito mais próxima do protuguês do que do castelhando. --Targumferera (discussão) 09h19min de 23 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

Associaçom Galega da Língua[editar código-fonte]

Só uma curiosidade, a Associaçom Galega da Língua está querendo aproximar o galício com o português? Gui Pitta (discussão) 04h58min de 2 de julho de 2018 (UTC)[responder]

A Wikipédia não é um fórum! --Here(Disc.) 00h45min de 8 de setembro de 2021 (UTC)[responder]