Discussão:Rubem Alves

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Leio e coleciono os artigos de Rubem Alves - publicados pelos jornais Folha de São Paulo e Correio Popular, de Campinas, SP - há muitos anos (mais de cinco, com certeza). Exceto os dados citados que não conferi, considero que o texto enciclopédico está primoroso e descreve bem o grande escritor, educador e humanista mineiro, ainda não totalmente descoberto pelo público brasileiro. Rubem Alves é verdadeiramente o nosso "Fernando Pessoa". - Daniel Santamaria, Campinas (SP), 25-JAN-2006


Olá Daniel! Concordo com você. Iniciei este texto em 2005 durante uma disciplina do mestrado e fico orgulhoso de perceber o estágio que ele se encontra. Foram ótimas contribuições anexadas. Penso que Rubem deve ser uma leitura obrigatória na formação de educadores. 05.04.2006. Grenoble (Silvio Leal Porto Algre -RS)

Veja alguns detalhes: há claros defeitos de perspectiva. Na margem, as letras. As páginas, por outro lado, foram pintadas. E a toalha sobre a qual assenta o receptáculo daquela dedicatória que vos indiquei, nada mais é que o fruto de singela pintura...

Não tenho uma vizinha assim tão perto (a não ser "tia" Agnalda, filha do Durval Castro.

EU TIVE UMA LOVE!!! E depois, numa promoção, troquei por uma "Tira-Teima"... LEMBRA? Memória é comigo mesmo, meu véi!!!

Heresia! Você foi "condenado" a conhecer um pouco da saga da família Koehne. (deveria escrever-se Köhne - no google dá no mesmo). Em breve...

Rubem Alves - O Glum (ou "a" Glum?), agradeço pelo coment. Como ele(a) não falou-me diretamente, respondo aqui...

Cara, pára com isso, tou ficando encabulado!
Eita... Glum é homem.. Alegre Glumresponder 03:16, 12 Abril 2006 (UTC) mais uma vez parabéns!

Pra quem não entendeu isso aqui, bem... tempus fugit...

André Koehne 15:14, 11 Abril 2006 (UTC)
Alegre Vou conferir esses detalhes, que me passaram desapercebdos...assim como passou a ti que Glum é Gustavo kkkk Martiniano Hilário 17:14, 11 Abril 2006 (UTC)
Alegre Cara, sou mesmo "desligado": somente agora me dei conta de que chamo você de "o" você... Bem, como não houve reclamação, deve ser mesmo. Então tá. Agora vou visitar o Lobato - tenho de atender às intimações do Eme. Obrigado, Sr. Mr. Herr Glummstav... André Koehne 19:14, 11 Abril 2006 (UTC)

ç== Vandalismo e omißões == Reverto a página para pré-vandalismo. Impreßionante que ninguém o tenha percebido até agora.

Aproveito para colocar informações críticas, dando aßim um ponto de vista neutro: o artigo atual é hagiográfico.

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Leandro GFC DUTRA 15:19, 24 Março 2007 (UTC)


Repito aqui a mensagem que deixei na discussão do Leandro
Caro editor,
Desculpe meter-me nisto, estou afastado e nem deveria interferir em nada, mas fiquei surpreso com algo que você acrescentou (penso que foi vc, desculpe-me se vi mal o histórico) sobre o Rubem ALves. Você dis que ele assumiu sua homosexualidade. Eu acompanho o escritor há algum tempo, li muita coisa do tempo que ele ainda era teólogo aceito entre os protestantes, li muito mais a fase a posterior e confesso que jamais li algo escrito pelo Rubem Alves ou sobre ele que falasse disto. eu pessoalmente tive oportunidade de conversar com ele em 2001, na altura ele estava casado com a Thais, creio que ainda seja a mulher dele e era bastante apaixonado por ela. Não estou desacreditando sua informação, mas diante da pessoa que ele é e diante do tema (homosexualismo e religião) polêmico, acho que é FUNDAMENTAL citar fontes. Por gentileza, se tiver sido vc que acrescentou aquilo, poderia informar uma fonte fiável? Eu não queria ter de entrar em contato com o próprio sobre isto, pois não tenho tanta intimidade assim, e mesmo assim, eu não iria entrar numa disputa de edições com alguém que insistisse no contrário (caso a informação esteja errada). Eu sei o quanto muitos jovens evangélicos são criticados por ainda lerem e admnirarem o Rubem Alves depois dele passar a criticar a igreja, e isso de homosexualismo iria agravar muito.
Note bem, mesmo que o fato seja verdadeiro, se não houver algo que o sustente, não poderemos afirmar isso aqui sem "fundamentação". Grato, Martiniano Hilário 09:47, 27 Março 2007 (UTC)


REtirei o trecho que dizia que ele "abandonou a esposa e assumiu-se homosexual", por duas razões:
  1. abandonar a esposa soa bastante parcial. Parece que se tratava de uma "pobre e frágil" mulher. Um casal se separa...abandonar é diferente.
  2. desconheço toalmente qualquer coisa sobre o alegado homosexualismo do Rubem ALves e acho que tenho um conhecimento razoável que me permite duvidar de tal informação, salvo se aparecerem fontes fiáveis. Ainda mais porque diz que o próprio se assumiu. Deve haver algum texto dele falando sobre isso, então.
Espero que respeitem o princípio da verificabilidade e entendam que não se trata de preconceito contra o homosexualismo, apenas o desejo de preservar a informação correta. Se for verdadeira, deve ser recolocada, claro.

Sem mais, Martiniano Hilário 11:00, 27 Março 2007 (UTC)

Só para que conste (tendo em conta que editei o artigo entretanto...): estou perfeitamente de acordo com os comentários acima, tentei encontrar pistas contra ou a favor da situação e não encontrei, nem para um lado nem para o outro, e preferi deixar a coisa numa versão mais leve. Portugalgay.pt 11:16, 27 Março 2007 (UTC)

agnóstico???[editar código-fonte]

No artigo, se afirma que Rubem Alves era agnóstico e só antes protestante. Como fonte se cita um video em youtube, onde ele fala de um jeito poético de Deus. Tirar de aí que ele é agnóstico e já não cristão, é um exagero, para não dizer: injustiça com ele. O assunto é bem complexo; vejam aqui. Complexo demais para pôr simplesmente “agnosticismo”.--Geogast (discussão) 11h54min de 5 de janeiro de 2018 (UTC)[responder]

Concordo.

Querem taxar Rubem Alves de agnóstico por causa de um vídeo que ele não tem nada de agnosticismo? Oras, veja a fala, não tem nada de agnóstico na frase "a beleza é a sombra de Deus no mundo". Não há nada de agnóstico isso!!!! Claro, quem fez tal ligação entre o teólogo e o agnosticismo está urgentemente e desesperadamente angariar "agnósticos" às suas fileiras. No máximo, e forçando a barra, o escritor seria um deísta. Mas deísta nunca é agnóstico. E agnóstico nunca é deísta.