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Djalma Oliveira: diferenças entre revisões

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Começou sua carreira como músico e vocalista de bandas pop/rock/mpb na Salvador do final dos [[anos 70]]. No início dos anos 80 muda-se para o Rio de Janeiro, onde conhece Bolão, [[percussionista]] de [[Caetano Veloso]] e toca e convive com a nata da música nordestina, ora em franco destaque no cenário artístico nacional. Entre seus contemporâneos e parceiros da época estavam Manduka, Jonga e Geraldo Azevedo. Lança então seu primeiro ''[[single]]'', "O Retorno do Faraó", extraído do álbum ''Luz de Lamparina''. De volta a Salvador, inicia uma carreira de sucesso como cantor, compositor e produtor musical, gravando o histórico álbum "Ilha das Nambus", que precedeu o megasucesso "Faraó", onde a convidada Margareth Menezes, até então uma atriz/cantora desconhecida e em início de carreira, é revelada ao grande público. Ao iniciar seu projeto de lançar uma gravadora, é convidado por Bell, vocalista e líder do [[Chiclete com Banana]] para trabalhar com a banda. Em 2011 desliga-se da Mazana para criar sua própria produtora.
Começou sua carreira como músico e vocalista de bandas pop/rock/mpb na Salvador do final dos [[anos 70]]. No início dos anos 80 muda-se para o Rio de Janeiro, onde conhece Bolão, [[percussionista]] de [[Caetano Veloso]] e toca e convive com a nata da música nordestina, ora em franco destaque no cenário artístico nacional. Entre seus contemporâneos e parceiros da época estavam Manduka, Jonga e Geraldo Azevedo. Lança então seu primeiro ''[[single]]'', "O Retorno do Faraó", extraído do álbum ''Luz de Lamparina''. De volta a Salvador, inicia uma carreira de sucesso como cantor, compositor e produtor musical, gravando o histórico álbum "Ilha das Nambus", que precedeu o megasucesso "Faraó", onde a convidada Margareth Menezes, até então uma atriz/cantora desconhecida e em início de carreira, é revelada ao grande público. Ao iniciar seu projeto de lançar uma gravadora, é convidado por Bell, vocalista e líder do [[Chiclete com Banana]] para trabalhar com a banda. Em 2011 desliga-se da Mazana para criar sua própria produtora.

História

Assim como a pirâmide está para o faraó uma marca imortal de sua criação, a música tem o mesmo significado para Djalma Oliveira – ele imortaliza! Djalma Oliveira é um artista latino-americano da música nacional que alcançou marcas de importante valor para a música brasileira. Após emplacar seus sucessos na raiz da música brasileira como compositor e cantor, Djalma Oliveira se consolidou na indústria da música como empresário e produtor de imortais ícones artísticos.

Com 40 anos de experiência em música e entretenimento que lhe renderam uma reputação sem paralelo, Djalma Oliveira se imortaliza como um Aquenáton (grande faraó) da música nacional. Mais que somente sucesso, Djalma é um proprietário intelectual e artista de primeira linha inovadora escrevendo sua história como compositor, produtor, cantor e defensor dos artistas e da cultura.

O seu vasto envolvimento em projetos de música, arte e cultura é marcado por sua incrível capacidade de combinar com sucesso as suas sensibilidades artísticas originais com grande expertise comercial. Com a sabedoria de uma coruja e um olhar técnico apurado, típico dos reis, Djalma é um campeão da liberdade artística e independência, e uma força motriz para a elevação da nossa cultura popular.

O uso linguístico das curiosidades do Egito é proposital na narrativa sobre a biografia de Djalma Oliveira, afinal é de sua propriedade intelectual criativa a canção Faraó, composição de 1981, para um de seus discos, do qual teve a participação da cantora baiana Margareth, que desde essa gravação e parceria com o Djalma, foi revelada à Bahia e rapidamente reconhecida no Brasil e exterior. A composição de “Faraó” tem um importante significado na carreira de ambos os artistas.

Para entender os significados erradicados nos adjetivos atribuídos do artista Djalma Oliveira, viajemos pela sua biografia que começa na microrregião de Feira Santana e Paraguaçu, no Estado da Bahia, mais precisamente o município de Anguera, no semiárido nordestino. É deste celeiro que surgiu o faraó Djalma Oliveira e de onde suas emoções se banham na fonte da inspiração. Mas antes dele encontrar sua quintessência na música, Djalma passou por influencias norte-americanas de Rock na década de 70, cujos ídolos que se identificava era os mais irreverentes como Alice Cooper, Led Zeppelin, Deep Purple, entre outros. E pegando essa carona, criou sua primeira banda de rock Nuvens Negras.

Após trilhar pelo rock em outras formações de bandas, Djalma conheceu Luiz Brasil, um dos mais importantes músicos da atualidade, que acompanhou Caetano Veloso, de quem por dez anos foi músico, arranjador e produtor, bem como Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia e Cassia Eller, e outros. Numa conversa entre amigos, no Rio de Janeiro, Luiz Brasil incentivou Djalma a seguir carreira solo, e esse momento foi uma importante sacudida para Djalma lançar seu primeiro single “O Retorno do Faraó”, extraído do álbum Luz de Lamparina.

Passou dois anos de glória no Rio de Janeiro divulgando seu álbum em diversos programas de televisão e rádios, Djalma voltou à iniciando uma carreira de sucesso como cantor, compositor e produtor musical, gravando o histórico álbum “Ilha das Nambus” (1980), que precedeu o mega sucesso “Faraó”, em 1981, com a convidada Margareth Menezes que ainda não era conhecida para o grande público. Margareth relutou para não entrar na Axé Music, mas ouviu Djalma e gravou com ele o single que transformou sua vida.

A expertise de Djalma chamava também a atenção de empresário de diferentes cadeias produtivas do mercado baiano, e entre inúmeros convites, assumiu a Rede Pai Mendonça de Supermercados, onde ele arrastou a música para o negócio e gerenciou a maior cessão de discos e a melhor de todo norte nordeste, colaborando exponencialmente para as vendas de discos e premiações de disco de ouro de ícones artísticos do Brasil como Xuxa, Roberto Carlos, comprando 100 mil copias de saídas. Nesse momento, para que os artistas se firmassem no mercado fonográfico brasileiro tinham que garantir uma tiragem exorbitante, mas via empresas como Pai Mendonça, e através de empresários como Djalma Oliveira, os artistas conseguiam alcançar mais que a tiragem necessária. Dessa mesma forma, Djalma colaborou para alavancar o sucesso de tiragens do Ásia de Águia, Netinho, Daniela Mercury, Banda Reflexus, Chiclete com Banana, entre outras.

Foi cantando “Porque eu sou muzenza… se não sou muzenza na cor, muzenza eu sou de coração…” que Djalma foi premiado pela primeira edição do prêmio Sharp, em 1987, a mais conceituada premiação de excelência na música popular brasileira, idealizada por José Maurício Machline em que reunia o mais alto escalão de críticos do jornalismo no país como o jornalista Tárik de Souza, Ana Maria Bahiana e Nelson Motta. Na primeira edição, os artistas que disputaram na mesma categoria que Djalma foram Dominguinhos, Fagner e Zé Ramalho. Djalma participava ativamente de programas de televisão como o Chacrinha, Fausto Silva, Xuxa, Angélica, Milk Shake na rede manchete e a premiação do Sharp aumentaram os convites. Sentado ao lado de lendas como Cazuza, Marina, Tom Jobim, Bebel Gilberto e Milton Nascimento, esse foi certamente o momento mais importante para Djalma. Além da aclamação, gravou o primeiro arranjo da canção “Ai que Saudade D’ocê” de Geraldo Azevedo. Gravou e produziu lambadas populares, que chamou a atenção da Rede Globo de Televisão que disseminou pelo Brasil através do Carlinhos.

Djalma ainda assumiu a direção da Spider Music, de NYC, Rider Discos, de Miami, Paulisto de Souza produções. Em São Paulo, Djalma produziu o primeiro e único disco de sucesso do grupo Gerasamba com 100 mil copias numa semana. Depois de doze álbuns gravados no Brasil, e dois nos Estados Unidos, ele decidiu criar sua própria gravadora, e ao iniciar seu projeto foi convidado por Bell Marques, vocalista e líder do Chiclete com Banana para trabalhar com a banda, onde trabalharam por quatorze anos até 2011. Djalma chegou numa fase primordial de transição e expansão do Chiclete com Banana para o país, mostrando que a banda tinha total condições de sustentar carreira nacional. Do mesmo modo, Djalma elevou o sucesso da banda Chicabana.

Djalma reúne em seus sucessos populares o hit “Chupar Xibiu” (Já chupou Xibiu? Chupei! Gostou do Xibiu? Gostei! É uma bala, é uma bala! Quem provou não vai esquecer. É gostosa, AI! Na boca vai derreter), gravada pela banda Frutos Tropicais e também outro sucesso imortalizado na raiz da música popular do nordeste, o hit Céu Da Boca atualmente fazendo sucesso com a Ivete Sangalo no carnaval da Bahia (Eu quero beijar a sua boca louca. Eu vou enfiar uva no céu da sua boca, Eu vou enfiar uva no céu da sua boca. E aí chupa toda).

No programa do Chacrinha, Djalma era sempre convidado a cantar suas lambadas, entre elas a mais tocada Banho de Bica (Ela foi em Itaparica, pra tomar banho de bica, beber agua e se banhar…). Com Tonho Matéria, gravou menina bonita você não me engana diga que me ama. Margareth ainda gravou também Natureza Mãe, e Daniela Mercury gravou Temporais. Outros álbuns de destaque estão Merenguexá (1988), A Terça do Reggae, Cada Pedra do Pelô, e Bahia’s Sounds of percussions ao lado do Olodum e ilê Aiyê.


== Discografia Básica ==''
== Discografia Básica ==''

* ''Ilha das Nambus'' (1980)
* ''Ilha das Nambus'' (1980)
* ''Faraó'' (1981)
* ''Faraó'' (1981)

Revisão das 00h59min de 17 de maio de 2014

Djalma Oliveira
Informação geral
Origem Bahia
País  Brasil
Gênero(s) MPB, samba-reggae, lambada
Ocupação(ões) Produtor musical, gerente de marketing
Outras ocupações Cantor, empresário, produtor, gerente de marketing[1]
Gravadora(s) Sony Music, Fermata

Djalma Oliveira é um cantor, empresário e produtor brasileiro, conhecido por ter descoberto Margareth Menezes, ao lançar o single "Faraó (Divindade do Egito)". Depois de doze álbuns gravados no Brasil, e dois nos Estados Unidos[1], Oliveira foi convidado para trabalhar na Mazana, empresa de produções artísticas da famosa banda baiana Chiclete com Banana.

Começou sua carreira como músico e vocalista de bandas pop/rock/mpb na Salvador do final dos anos 70. No início dos anos 80 muda-se para o Rio de Janeiro, onde conhece Bolão, percussionista de Caetano Veloso e toca e convive com a nata da música nordestina, ora em franco destaque no cenário artístico nacional. Entre seus contemporâneos e parceiros da época estavam Manduka, Jonga e Geraldo Azevedo. Lança então seu primeiro single, "O Retorno do Faraó", extraído do álbum Luz de Lamparina. De volta a Salvador, inicia uma carreira de sucesso como cantor, compositor e produtor musical, gravando o histórico álbum "Ilha das Nambus", que precedeu o megasucesso "Faraó", onde a convidada Margareth Menezes, até então uma atriz/cantora desconhecida e em início de carreira, é revelada ao grande público. Ao iniciar seu projeto de lançar uma gravadora, é convidado por Bell, vocalista e líder do Chiclete com Banana para trabalhar com a banda. Em 2011 desliga-se da Mazana para criar sua própria produtora.

História

Assim como a pirâmide está para o faraó uma marca imortal de sua criação, a música tem o mesmo significado para Djalma Oliveira – ele imortaliza! Djalma Oliveira é um artista latino-americano da música nacional que alcançou marcas de importante valor para a música brasileira. Após emplacar seus sucessos na raiz da música brasileira como compositor e cantor, Djalma Oliveira se consolidou na indústria da música como empresário e produtor de imortais ícones artísticos.

Com 40 anos de experiência em música e entretenimento que lhe renderam uma reputação sem paralelo, Djalma Oliveira se imortaliza como um Aquenáton (grande faraó) da música nacional. Mais que somente sucesso, Djalma é um proprietário intelectual e artista de primeira linha inovadora escrevendo sua história como compositor, produtor, cantor e defensor dos artistas e da cultura.

O seu vasto envolvimento em projetos de música, arte e cultura é marcado por sua incrível capacidade de combinar com sucesso as suas sensibilidades artísticas originais com grande expertise comercial. Com a sabedoria de uma coruja e um olhar técnico apurado, típico dos reis, Djalma é um campeão da liberdade artística e independência, e uma força motriz para a elevação da nossa cultura popular.

O uso linguístico das curiosidades do Egito é proposital na narrativa sobre a biografia de Djalma Oliveira, afinal é de sua propriedade intelectual criativa a canção Faraó, composição de 1981, para um de seus discos, do qual teve a participação da cantora baiana Margareth, que desde essa gravação e parceria com o Djalma, foi revelada à Bahia e rapidamente reconhecida no Brasil e exterior. A composição de “Faraó” tem um importante significado na carreira de ambos os artistas.

Para entender os significados erradicados nos adjetivos atribuídos do artista Djalma Oliveira, viajemos pela sua biografia que começa na microrregião de Feira Santana e Paraguaçu, no Estado da Bahia, mais precisamente o município de Anguera, no semiárido nordestino. É deste celeiro que surgiu o faraó Djalma Oliveira e de onde suas emoções se banham na fonte da inspiração. Mas antes dele encontrar sua quintessência na música, Djalma passou por influencias norte-americanas de Rock na década de 70, cujos ídolos que se identificava era os mais irreverentes como Alice Cooper, Led Zeppelin, Deep Purple, entre outros. E pegando essa carona, criou sua primeira banda de rock Nuvens Negras.

Após trilhar pelo rock em outras formações de bandas, Djalma conheceu Luiz Brasil, um dos mais importantes músicos da atualidade, que acompanhou Caetano Veloso, de quem por dez anos foi músico, arranjador e produtor, bem como Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia e Cassia Eller, e outros. Numa conversa entre amigos, no Rio de Janeiro, Luiz Brasil incentivou Djalma a seguir carreira solo, e esse momento foi uma importante sacudida para Djalma lançar seu primeiro single “O Retorno do Faraó”, extraído do álbum Luz de Lamparina.

Passou dois anos de glória no Rio de Janeiro divulgando seu álbum em diversos programas de televisão e rádios, Djalma voltou à iniciando uma carreira de sucesso como cantor, compositor e produtor musical, gravando o histórico álbum “Ilha das Nambus” (1980), que precedeu o mega sucesso “Faraó”, em 1981, com a convidada Margareth Menezes que ainda não era conhecida para o grande público. Margareth relutou para não entrar na Axé Music, mas ouviu Djalma e gravou com ele o single que transformou sua vida.

A expertise de Djalma chamava também a atenção de empresário de diferentes cadeias produtivas do mercado baiano, e entre inúmeros convites, assumiu a Rede Pai Mendonça de Supermercados, onde ele arrastou a música para o negócio e gerenciou a maior cessão de discos e a melhor de todo norte nordeste, colaborando exponencialmente para as vendas de discos e premiações de disco de ouro de ícones artísticos do Brasil como Xuxa, Roberto Carlos, comprando 100 mil copias de saídas. Nesse momento, para que os artistas se firmassem no mercado fonográfico brasileiro tinham que garantir uma tiragem exorbitante, mas via empresas como Pai Mendonça, e através de empresários como Djalma Oliveira, os artistas conseguiam alcançar mais que a tiragem necessária. Dessa mesma forma, Djalma colaborou para alavancar o sucesso de tiragens do Ásia de Águia, Netinho, Daniela Mercury, Banda Reflexus, Chiclete com Banana, entre outras.

Foi cantando “Porque eu sou muzenza… se não sou muzenza na cor, muzenza eu sou de coração…” que Djalma foi premiado pela primeira edição do prêmio Sharp, em 1987, a mais conceituada premiação de excelência na música popular brasileira, idealizada por José Maurício Machline em que reunia o mais alto escalão de críticos do jornalismo no país como o jornalista Tárik de Souza, Ana Maria Bahiana e Nelson Motta. Na primeira edição, os artistas que disputaram na mesma categoria que Djalma foram Dominguinhos, Fagner e Zé Ramalho. Djalma participava ativamente de programas de televisão como o Chacrinha, Fausto Silva, Xuxa, Angélica, Milk Shake na rede manchete e a premiação do Sharp aumentaram os convites. Sentado ao lado de lendas como Cazuza, Marina, Tom Jobim, Bebel Gilberto e Milton Nascimento, esse foi certamente o momento mais importante para Djalma. Além da aclamação, gravou o primeiro arranjo da canção “Ai que Saudade D’ocê” de Geraldo Azevedo. Gravou e produziu lambadas populares, que chamou a atenção da Rede Globo de Televisão que disseminou pelo Brasil através do Carlinhos.

Djalma ainda assumiu a direção da Spider Music, de NYC, Rider Discos, de Miami, Paulisto de Souza produções. Em São Paulo, Djalma produziu o primeiro e único disco de sucesso do grupo Gerasamba com 100 mil copias numa semana. Depois de doze álbuns gravados no Brasil, e dois nos Estados Unidos, ele decidiu criar sua própria gravadora, e ao iniciar seu projeto foi convidado por Bell Marques, vocalista e líder do Chiclete com Banana para trabalhar com a banda, onde trabalharam por quatorze anos até 2011. Djalma chegou numa fase primordial de transição e expansão do Chiclete com Banana para o país, mostrando que a banda tinha total condições de sustentar carreira nacional. Do mesmo modo, Djalma elevou o sucesso da banda Chicabana.

Djalma reúne em seus sucessos populares o hit “Chupar Xibiu” (Já chupou Xibiu? Chupei! Gostou do Xibiu? Gostei! É uma bala, é uma bala! Quem provou não vai esquecer. É gostosa, AI! Na boca vai derreter), gravada pela banda Frutos Tropicais e também outro sucesso imortalizado na raiz da música popular do nordeste, o hit Céu Da Boca atualmente fazendo sucesso com a Ivete Sangalo no carnaval da Bahia (Eu quero beijar a sua boca louca. Eu vou enfiar uva no céu da sua boca, Eu vou enfiar uva no céu da sua boca. E aí chupa toda).

No programa do Chacrinha, Djalma era sempre convidado a cantar suas lambadas, entre elas a mais tocada Banho de Bica (Ela foi em Itaparica, pra tomar banho de bica, beber agua e se banhar…). Com Tonho Matéria, gravou menina bonita você não me engana diga que me ama. Margareth ainda gravou também Natureza Mãe, e Daniela Mercury gravou Temporais. Outros álbuns de destaque estão Merenguexá (1988), A Terça do Reggae, Cada Pedra do Pelô, e Bahia’s Sounds of percussions ao lado do Olodum e ilê Aiyê.

== Discografia Básica ==

  • Ilha das Nambus (1980)
  • Faraó (1981)
  • Merenguexá (1988)
  • A Terça do Reggae
  • Cada Pedra do Pelô

Referências

  1. a b MOURÃO, Herik (16 de junho de 2007). «Entrevista com Djalma Oliveira do Chiclete - Podcast». Consultado em 22 de junho de 2011