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Mosaico de Alexandre: diferenças entre revisões

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Apesar do [[mosaico|mosaico]] ter sido danificado ao longos dos anos, perdendo algumas seções e personagens de sua representação, as figuras principais são fáceis de reconhecer:
Apesar do [[mosaico|mosaico]] ter sido danificado ao longos dos anos, perdendo algumas seções e personagens de sua representação, as figuras principais são fáceis de reconhecer:


*O retrato de [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre]] é um dos seus mais famosos. A couraça de Alexandre retrata [[Medusa_(mitologia)|Medusa]], a mais famosa das três [[Górgonas|górgonas]], e seu cabelo ondulado é típico do retrato real, conforme estabelecido na arte grega do século [[IV a.C.]]. Ele é retratado varrendo para a batalha à esquerda, em seu cavalo famoso, [[Bucéfalo]], e focando o olhar no o líder persa. Segundo a tradição historiográfica os bustos dos antigos [[Período_helenístico|monarcas helenístico]] costumavam não só reproduzir suas verdadeiras feições, mas também sugerir a persistência e o zelo para com seus súditos que o reis deveriam demonstrar e que eles próprios queriam aparentar que demonstravam.<ref>GRANT, Michael. História resumida da civilização clássica (Grécia e Roma). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994. p. 124</ref>
*O retrato de [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre]] é um dos seus mais famosos. A couraça de Alexandre retrata [[Medusa_(mitologia)|Medusa]], a mais famosa das três [[Górgonas|górgonas]], e seu cabelo ondulado é típico do retrato real, conforme estabelecido na arte grega do século [[IV a.C.]]. Ele é retratado varrendo para a batalha à esquerda, em seu cavalo famoso, [[Bucéfalo]], e focando o olhar no o líder persa. Segundo a tradição historiográfica os bustos dos antigos [[Período_helenístico|monarcas helenístico]] costumavam não só reproduzir suas verdadeiras feições, mas também sugerir a persistência e o zelo para com seus súditos que o reis deveriam demonstrar e que eles próprios queriam aparentar que demonstravam.<ref name="grant1">GRANT, Michael. História resumida da civilização clássica (Grécia e Roma). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994. p. 124</ref>


Acredita-se que o realismo representado nas personagens do ''Mosaico de Alexandre'' era a tônica da arte do [[Período_helenístico|período helenístico]], ao refletir pensamento e emoções do homem grego em busca uma individualização e um novo sentido para sua vida. Um delicado equilíbrio entre antigo idealismo (viver na [[pólis|''pólis clássica'']]) e as novas tendências idealistas (viver na [[cosmopólis|''cosmopólis'']]), influenciada pelos ideais de [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre, o Grande]]).<ref>GRANT, Michael: História resumida da civilização clássica (Grécia e Roma). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994. p. 124</ref><ref>Arte Helenística. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-05-12]. Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$arte-helenistica></ref><ref>FERGUSON, John. “Cosmópolis” e “Pólis”, in A herança do helenismo. Lisboa: Verbo, 1973, pp. 9-51.</ref>
Acredita-se que o realismo representado nas personagens do ''Mosaico de Alexandre'' era a tônica da arte do [[Período_helenístico|período helenístico]], ao refletir pensamento e emoções do homem grego em busca uma individualização e um novo sentido para sua vida. Um delicado equilíbrio entre antigo idealismo (viver na [[pólis|''pólis clássica'']]) e as novas tendências idealistas (viver na [[cosmopólis|''cosmopólis'']]), influenciada pelos ideais de [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre, o Grande]]).<ref name="grant1"/><ref>Arte Helenística. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-05-12]. Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$arte-helenistica></ref><ref>FERGUSON, John. “Cosmópolis” e “Pólis”, in A herança do helenismo. Lisboa: Verbo, 1973, pp. 9-51.</ref>


Acredita-se que o retrato escultural [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre, o Grande]] de cabelos encarolados e esvoaçantes ao vento, olhar e feição que captam um aspecto leonino de seu semblante foi praticamente um criação do [[Período_helenístico|homem helenístico]]. Segundo diversos autores, como [[Pierre Briant]]<ref>Briant, Pierre. Alexander the Great: the heroic ideal. Thames and Hudson, 1996.</ref>, [[Michael Grant]]<ref>GRANT, Michael: História resumida da civilização clássica (Grécia e Roma). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994. p. 124-125</ref> e [[John Ferguson]]<ref>FERGUSON, John. “Cosmópolis” e “Pólis”, in A herança do helenismo. Lisboa: Verbo, 1973, pp. 9-51.</ref> trata-se de um tom de arte que caracterizava [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre]]) como exemplo de herói e biografia a ser seguida pelos cidadãos gregos. Esta tradição é representada no '''Mosaico de Alexandre''', assim como em pinturas de [[Lisipio de Sícion]] (o pintor oficial de [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre]]), esculturas e moedas [[Período_helenístico|Período helenístico]].
Acredita-se que o retrato escultural [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre, o Grande]] de cabelos encarolados e esvoaçantes ao vento, olhar e feição que captam um aspecto leonino de seu semblante foi praticamente um criação do [[Período_helenístico|homem helenístico]]. Segundo diversos autores, como [[Pierre Briant]]<ref>Briant, Pierre. Alexander the Great: the heroic ideal. Thames and Hudson, 1996.</ref>, [[Michael Grant]]<ref>GRANT, Michael: História resumida da civilização clássica (Grécia e Roma). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994. p. 124-125</ref> e [[John Ferguson]]<ref>FERGUSON, John. “Cosmópolis” e “Pólis”, in A herança do helenismo. Lisboa: Verbo, 1973, pp. 9-51.</ref> trata-se de um tom de arte que caracterizava [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre]]) como exemplo de herói e biografia a ser seguida pelos cidadãos gregos. Esta tradição é representada no '''Mosaico de Alexandre''', assim como em pinturas de [[Lisipio de Sícion]] (o pintor oficial de [[Alexandre,_o_Grande|Alexandre]]), esculturas e moedas [[Período_helenístico|Período helenístico]].

Revisão das 13h22min de 8 de junho de 2014


Mosaico de Alexandre
Mosaico de Alexandre
Autor desconhecido
Data a. 150 a. C.
Técnica Mosaico de seixos, composto por 2 milhões de peças de vários tipos de mármore (tesselas)
Dimensões 2,72 m (8 pés 11 polegadas) × 5,13 metros (16 pés 9 polegadas) 
Localização Museu Arqueológico Nacional de Nápoles, Nápoles

O Mosaico de Alexandre, imagem datada aproximadamente de 150 a.C.[2] é um piso Mosaico romano originário da Casa do Fauno[1], uma das mais luxuosas casas aristocráticas da República Romana em Pompéia, na Itália. Ela retrata uma das batalha entre os exércitos de Alexandre, o Grande e Dario III da Pérsia e mede 2,72 x 5,13 metros (8 pés 11 polegadas x 16 pés 9 polegadas)[2]. O original é preservado no Museu Arqueológico Nacional de Nápoles[3] em uma parede para facilitar sua exposição ao público. Acredita-se que o mosaico é a uma cópia, do início do século IV a.C., com características da pintura helenística [3] e possivelmente criado por Filoxeno de Eretria[4] [5]

A história do Mosaico de Alexandre

A Produção

Não há um consenso na Historiografia sobre a imagem que deu origem para reprodução do Mosaico de Alexandre, datada aproximadamente de 150 a.C.[4]. Para alguns especialistas a cena representada é da Batalha de Isso, ocorrida em 333 a. C.. Outros afirmam ser de dois anos depois, da Batalha de Gaugamela travada em 331 a.C.. Enquanto os demais acreditam ter sido uma cena realizada em torno de 317-316 a. C.[6][7]

O mosaico é considerado por alguns especialistas uma cópia ou uma pintura de Aristides de Tebas[8], ou de afresco possivelmente criado pelo pintor Filoxeno de Eretria (perdido no final do século IV a.C.).[3] Este último é mencionado por Plínio, o Velho (XXXV, 110) como uma comissão para o rei macedônio Cassandro.[9][10][11] Outra teoria, sustentada em particular arqueólogo italiano Fausto Levi, afirma que o mosaico originalmente tratar-se de uma obra-prima do período helenístico que foi saqueada da Grécia e levada para Roma, e que de alguma forma fez o seu caminho para o sul para uma casa rica em Pompéia.[12]

As fontes arqueológicas do reinado de Alexandre datadas com precisão são quase inexistentes, sendo o Mosaico de Alexandre um dos documentos iconográficos mais célebres que foi executado depois da morte do conquistador, representando sua figura heroica, em função de uma interpretação já canônica.[13]

A Redescoberta em Pompéia (1831) e sua restauração

1893 Reconstrução da representação mosaico.
O Mosaico de Alexandre exposto no Museu Arqueológico Nacional de Nápoles, preservado em uma parede na posição vertical.

O Mosaico de Alexandre foi redescoberto, em 24 de outubro de 1831 na Pompéia (outrora uma cidade do Império Romano situada a 22 km da cidade de Nápoles na Itália), na Casa do Fauno sendo um dos pisos da residência com mosaicos expressivos, de desenhos, cores e luxuosidade atribuídos as casas da elite aristocrática da República Romana[1].

O Mosaico de Alexandre foi transferido do piso da Casa do Fauno em Pompéia (posição horizontal), para Museu Arqueológico Nacional de Nápoles em setembro 1843. Onde é atualmente preservado em uma parede que mede 2,72 x 5,13 metros (8 pés 11 polegadas x 16 pés 9 polegadas),[2] na posição vertical (diferente da original) para facilitar sua exposição ao público.

O mosaico é feito de cerca de um milhão e meio de azulejos coloridos minúsculos chamados tesselas, dispostos em curvas graduais chamados opus vermiculatum, (literalmente, "obra de minhoca", porque eles parecem replicar o movimento lento de um verme rastejante). O Mosaico de Alexandre trata-se de um exemplo de mosaicos de seixos que datam o período helenístico[14], uma é uma obra extraordinariamente detalhada para uma residência privada e provavelmente foi encomendado por uma pessoa rica ou família.

A Representação moderna (2003), uma nova cópia

Representação moderna, uma cópia do mosaico de Alexandre, o Grande.

Em 2003, o Centro Internacional para o Estudo e Ensino do Mosaico (CISIM), em Ravenna, Itália, propôs a criação de uma cópia do mosaico.[15] Depois de terem recebido a aprovação, o mestre de mosaico Severo Bignami e sua equipe de oito pessoas tomaram uma grande fotografia do mosaico, fez um rastreamento da imagem com um marcador escuro e criou uma impressão negativa do mosaico.

A equipe compôs o mosaico em seções de 44 quadros de barro, tentando preservar as peças do mosaico nas posições exatas que estão no mosaico original. Eles tinham que manter as placas molhada o tempo todo. Em seguida, eles pressionaram um tecido sobre a argila para criar uma imagem dos contornos do mosaico no barro.

A equipe recriou o mosaico com cerca de 2 milhões de peças de vários tipos de mármore. Quando eles tinham colocado todas as peças, eles cobriram o resultado com uma camada de cola e gaze e puxaram-o para fora do barro. Eles colocaram cada seção em concreto sintético e, em seguida, uniu as seções com o composto de lã de vidro e plástico.

O projeto levou 22 meses e a um custo equivalente de 216.000 dólares. A cópia foi instalada na Casa do Fauno, em 2005.

Análise historiográfica do mosaico

Apesar do mosaico ter sido danificado ao longos dos anos, perdendo algumas seções e personagens de sua representação, as figuras principais são fáceis de reconhecer:

  • O retrato de Alexandre é um dos seus mais famosos. A couraça de Alexandre retrata Medusa, a mais famosa das três górgonas, e seu cabelo ondulado é típico do retrato real, conforme estabelecido na arte grega do século IV a.C.. Ele é retratado varrendo para a batalha à esquerda, em seu cavalo famoso, Bucéfalo, e focando o olhar no o líder persa. Segundo a tradição historiográfica os bustos dos antigos monarcas helenístico costumavam não só reproduzir suas verdadeiras feições, mas também sugerir a persistência e o zelo para com seus súditos que o reis deveriam demonstrar e que eles próprios queriam aparentar que demonstravam.[16]

Acredita-se que o realismo representado nas personagens do Mosaico de Alexandre era a tônica da arte do período helenístico, ao refletir pensamento e emoções do homem grego em busca uma individualização e um novo sentido para sua vida. Um delicado equilíbrio entre antigo idealismo (viver na pólis clássica) e as novas tendências idealistas (viver na cosmopólis), influenciada pelos ideais de Alexandre, o Grande).[16][17][18]

Acredita-se que o retrato escultural Alexandre, o Grande de cabelos encarolados e esvoaçantes ao vento, olhar e feição que captam um aspecto leonino de seu semblante foi praticamente um criação do homem helenístico. Segundo diversos autores, como Pierre Briant[19], Michael Grant[20] e John Ferguson[21] trata-se de um tom de arte que caracterizava Alexandre) como exemplo de herói e biografia a ser seguida pelos cidadãos gregos. Esta tradição é representada no Mosaico de Alexandre, assim como em pinturas de Lisipio de Sícion (o pintor oficial de Alexandre), esculturas e moedas Período helenístico.

  • Dario III da Pérsia é mostrado em uma carruagem. Ele parece estar desesperadamente comandando seu cocheiro com medo de fugir da batalha, enquanto estendendo a mão ou como um gesto mudo de Alexandre, ou possivelmente depois de atirar uma lança. Ele tem uma expressão preocupada no rosto. O cocheiro está chicoteando os cavalos, enquanto ele tenta escapar.
  • A direita do campo de batalha, os soldados persas atrás de Dario III da Pérsia têm expressões de determinação e consternação. O exército persa, enfatizado como personagens vencidos, apresentado-os não como a encarnação do mal e sim na agonia de sua derrota na expressão facial. Característica também observada na arte de na esculturas como a do Gaulês Morimbudo, encontrada em Pérgamo e realizado no século III a. C..

Na cosmopólis o homem helenístico ao liberta-se das antigas conversões e restrições estava cada vez mais consciente de suas potencialidades, necessidades e direitos. A cidade-estado, pólis clássica, perdera o vigor e os centros reais estavam demasiado distantes para ocupar o seu lugar. Para preencher esta lacuna as pessoas reuniam-se em associações, habitavam casas romanas de residência mais confortáveis (sendo a Casa do Fauno, em Pompéia na Itália, com o Mosaico de Alexandre e outras impressionantes obras da arte do período helenístico um exemplo de luxuosidade, conforto e de cultura, ao patrocínio dos cidadãos ricos ou das cortes locais. [1]) e liam mais (inclusive sobre a vida Alexandre, o Grande

O uso da técnica de radical escorço - como apresentado no cavalo central, vistos por trás - e o uso de sombreamento para transmitir uma sensação de massa e volume para aumentar o efeito naturalista da cena. As lanças repetidas em diagonais, colidindo o metal, e a aglomeração de homens e cavalos evocam a sensação do barulho da batalha. Ao mesmo tempo, a ação é presa por detalhes dramáticos, como o cavalo caído e o soldado persa em primeiro plano, que observa sua própria agonia refletida em um escudo.

Referências

Predefinição:External media

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Mosaico de Alexandre
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Casa do Fauno
  1. a b c Grant, Michael; Kitzinger, Rachel (1988). Civilization of the ancient Mediterranean: Greece and Rome. New York: Scribner's. ISBN 0684175940 
  2. a b Honour, H. and J. Fleming, (2009) A World History of Art. 7th edn. London: Laurence King Publishing, p. 178. ISBN 9781856695848
  3. a b Woodford, Susan. (1982) The Art of Greece and Rome. Cambridge: Cambridge University Press, p. 67. ISBN 0521298733
  4. .Pliny: breviores etiamnum quasdam picturas compendiarias invenit,Natural History xxxv. 10. s. 36. § 22.
  5. Alexander Mosaic by Dr. Beth Harris and Dr. Steven Zucker, Smarthistory, 2013. Visitada em 26 de maio de 2013.
  6. Cf. A. Cohen, The Alexander Mosaic. Stories of Victory and Defeat, Nueva York, 1997, p. 85
  7. CARTLEDGE, Paul; GREENLAND, Fiona R. Responses to Oliver Stone’s Alexander: Film, History, and Cultural Studies. Univ of Wisconsin Press, 2010. p.109
  8. Kleiner, Fred S. (2008). Gardner's Art Through the Ages: A Global History. [S.l.]: Cengage Learning. p. 142. ISBN 0-495-11549-5 
  9. Plinio el Viejo, Historia Natural XXXV.110
  10. Pliny: breviores etiamnum quasdam picturas compendiarias invenit,Natural History xxxv. 10. s. 36. § 22.
  11. Alexander Mosaic por Dr. Beth Harris and Dr. Steven Zucker, Smarthistory, 2013. Visitada em 26 de maio de 2013.
  12. [1] por terez93, TrekEarth is an Internet Brands Company,2012. Visitada em 25 de maio de 2014.]
  13. Briant, Pierre. Alexandre, o Grande. 1ª Ed. Tradução de Rejane Janowitzer. Porto Alegre, RS: L&PM, 2011. p.9. (Coleção L&PM POCKET; v.862) ISBN: 978-85-254-2003-9
  14. GRANT, Michael. História resumida da civilização clássica (Grécia e Roma). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994. p. 124
  15. Alexander, Piece by Piece. por Marco Merola, Arquivologia, Abstracts Vol. 59, No. 1, Jan/Feb 2006. Retirado em 26 de Maio 2013. Arquivado aqui.
  16. a b GRANT, Michael. História resumida da civilização clássica (Grécia e Roma). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994. p. 124
  17. Arte Helenística. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-05-12]. Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$arte-helenistica>
  18. FERGUSON, John. “Cosmópolis” e “Pólis”, in A herança do helenismo. Lisboa: Verbo, 1973, pp. 9-51.
  19. Briant, Pierre. Alexander the Great: the heroic ideal. Thames and Hudson, 1996.
  20. GRANT, Michael: História resumida da civilização clássica (Grécia e Roma). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994. p. 124-125
  21. FERGUSON, John. “Cosmópolis” e “Pólis”, in A herança do helenismo. Lisboa: Verbo, 1973, pp. 9-51.
  22. Plutarco, Vidas Paralelas, Vida de Artaxerxes (II) 1.1

Links Externos