Chacal (poeta): diferenças entre revisões
Inseri o último livro lançado pelo autor. |
|||
Linha 28: | Linha 28: | ||
Em 1983 veio a público ''Drops de Abril'', reunião dos livros anteriores editada pela editora Brasiliense. |
Em 1983 veio a público ''Drops de Abril'', reunião dos livros anteriores editada pela editora Brasiliense. |
||
Seus outros livros são: ''Comício de Tudo ''(1986) - crônicas que escreveu para o [[Correio Brasiliense]] -, ''Letra Elétrika ''(1994), ''Posto Nove ''(1998) |
Seus outros livros são: ''Comício de Tudo ''(1986) - crônicas que escreveu para o [[Correio Brasiliense]] -, ''Letra Elétrika ''(1994), ''Posto Nove ''(1998), ''A Vida é curta pra ser pequena ''(2002) e ''Tudo e mais um pouco'' (2016, Editora 34). |
||
Desde 1990 é diretor do [[CEP 20.000]]. |
Desde 1990 é diretor do [[CEP 20.000]]. |
Revisão das 00h27min de 11 de julho de 2016
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Outubro de 2010) |
Chacal | |
---|---|
O poeta em 2013 | |
Nascimento | 24 de maio de 1951 (73 anos) Rio de Janeiro, ![]() |
Prémios | Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (2007) |
Género literário | Poesia |
Chacal (pseudônimo de Ricardo de Carvalho Duarte; Rio de Janeiro, 24 de maio de 1951) é poeta e letrista brasileiro.
Aluno de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi um dos primeiros poetas da década de 1970 a se utilizar do mimeógrafo para divulgar sua poesia, com o livro Muito Prazer (1971/2), na companhia de Charles Peixoto, que editou Travessa Bertalha 11. Em seguida teve um poema incluído na antológica revista Navilouca, editada por Torquato Neto e Waly Salomão.
Como tinha planos de viajar para a Inglaterra e conhecer de perto a contracultura, mas sem dinheiro para tanto, editou um segundo livro, Preço da Passagem, em forma de envelope que foi vendido entre amigos e entre freqüentadores da zona sul carioca.
Em 1975 participou do grupo Vida de Artista, que contava com poetas como Francisco Alvim e Cacaso. Nesse ano lançou seu terceiro livro, América. Em 1976 teve poemas incluídos na antologia 26 poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Em seguida lançou Quampérius. Nessa época juntou-se a Charles Peixoto, Bernardo Vilhena e Ronaldo Bastos para fundarem o Nuvem Cigana, grupo que agitou a vida carioca do final da década de 1970, em especial com os happenings Artimanhas.
Paralelo à poesia Chacal passa a trabalhar com grupos de teatro, escrevendo Aquela Coisa Toda para o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, e Recordações do Futuro, para o grupo Manhas & Manias. Nesse período aproxima-se de Patrícia Travassos e Evandro Mesquita, futuros parceiros da banda Blitz, para a qual Chacal compôs algumas letras.
Em 1983 veio a público Drops de Abril, reunião dos livros anteriores editada pela editora Brasiliense.
Seus outros livros são: Comício de Tudo (1986) - crônicas que escreveu para o Correio Brasiliense -, Letra Elétrika (1994), Posto Nove (1998), A Vida é curta pra ser pequena (2002) e Tudo e mais um pouco (2016, Editora 34).
Desde 1990 é diretor do CEP 20.000.