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La belle noiseuse: diferenças entre revisões

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== Sinopse ==
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Na região rural da [[Provença]] francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer e sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procuram levar uma vida bucólica. Em determinado momento, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta e redenção: "''La belle noiseuse''", usando a mesma Marianne como modelo.
Na região rural da [[Provença]] francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "''La belle noiseuse''", usando a mesma Marianne como modelo.


O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.
O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

== Versão alternativa ==
== Versão alternativa ==
Jacques Rivette fez uma versão alternativa do filme de 125 minutos intitulada ''La belle noiseuse: divertimento'' feita para a televisão francesa.
Jacques Rivette fez uma versão alternativa do filme de 125 minutos intitulada ''La belle noiseuse: divertimento'' feita para a televisão francesa.

Revisão das 23h30min de 30 de janeiro de 2017

La Belle noiseuse
A bela impertinente (PRT)
A bela intrigante (BRA)
La belle noiseuse
Emmanuelle Béart e Michel Piccoli durante a apresentação do filme no Festival de Cannes (1991)
 França/ Itália/ Suíça
1991 •  cor •  236 min 
Género drama
Direção Jacques Rivette
Produção Marin Karmitz
Roteiro Pascal Bonitzer (enredo e diálogos)
Christine Laurent (enredo e diálogos)
Jacques Rivette (enredo)
Honoré de Balzac e Henry James (contos)
Elenco Michel Piccoli
Emmanuelle Béart
Jane Birkin
Música Igor Stravinsky
Idioma francês

La belle noiseuse (Brasil: A bela intrigante / Portugal: A bela impertinente ) é um filme franco-suíço-italiano de 1991[1] do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Sinopse

Predefinição:Spoiler Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

Versão alternativa

Jacques Rivette fez uma versão alternativa do filme de 125 minutos intitulada La belle noiseuse: divertimento feita para a televisão francesa.

Elenco

Referências

  1. «A Bela Intrigante, Jacques Rivette, 1991». João Bénard da Costa. Foco Revista de Cinema. 2009. Consultado em 5 de fevereiro de 2015