Ramo de Saxe-Coburgo e Bragança: diferenças entre revisões
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Revisão das 03h21min de 8 de dezembro de 2010
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2009) |
O ramo de Saxe-Coburgo e Bragança constitui um dos ramos dinastas da Casa Imperial do Brasil.
História
Teve origem com o casamento da princesa do Brasil D. Leopoldina de Bragança e Bourbon, filha do imperador D. Pedro II do Brasil, com o príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota, duque de Saxe, celebrado em 15 de dezembro de 1864. Desta união foram gerados quatro filhos; entretanto, somente os dois mais velhos, Pedro Augusto e Augusto Leopoldo, permaneceram com a nacionalidade brasileira. Pedro Augusto não teve descendência e passou a chefia do ramo aos descendentes de seu irmão, que já era falecido quando D. Pedro Augusto morreu.
Augusto Leopoldo, exilado em Viena, casou-se em 1894 com Carolina de Habsburgo, arquiduquesa da Áustria e neta do grão-duque Leopoldo II de Toscana. Dessa união, nasceram oito filhos, dos quais a princesa Teresa Cristina (nascida em 1902) foi a única que permaneceu com a nacionalidade brasileira[carece de fontes], bem como seus filhos[carece de fontes], continuando assim membros dinastas da Casa Imperial[carece de fontes].
Teresa Cristina casou-se em Salzburgo com Lamoral de Taxis, barão de Bordogna e Valnigra, radicado na Itália e pertencente à família principesca de Thurn und Taxis. O barão permitiu que seus filhos fossem registrados como brasileiros, para que pudessem permanecer na linha sucessória dos Bragança brasileiros. Esse casal deixou como herdeiro de seus nomes e tradições Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança.
Há que se salientar que entre os membros deste ramo não se manteve a dignidade de Dom, visto que, pelas regras nobiliárquicas luso-brasileiras, tal título não é transmitido pela via materna, no caso D. Leopoldina Teresa.
- Chefes do ramo de Saxe-Coburgo e Bragança
- D. Leopoldina Teresa (1864–1871)
- Pedro Augusto (1871–1934)
- Teresa Cristina (1934–1990)
- Carlos Tasso (1990–)