Acordo de Nkomati: diferenças entre revisões
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O '''Acordo de Nkomati''' foi assinado em [[1984]] entre o governo de [[Moçambique]], liderado pelo então [[Marechal Samora Moisés Machel]], [[Presidente]] da República Popular de Moçambique, e pelo [[Presidente]] da [[África do Sul]], [[Pieter Willem Botha]]. Este acordo tinha por intenção pôr termo a [[guerra civil]] em Moçambique.<ref>[http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=21 Cravino, Janete “Conflitos Internos – Resolução de Conflitos” no site RevistaMilitar.pt] acessado a 24 de junho de 2009</ref> Para tal, os signatários do dito acordo concordaram em:<ref>Portugal Lusófono. ''[http://lusoluena.planetaclix.pt/mocambiqueguerradelibertacao.htm A Guerra Civil]'', acesso em 12 de dezembro de 2011</ref> |
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Apesar disto, cada parte continuou a agir por conta própria, e os guerrilheiros da RENAMO prosseguiram com a guerra civil em Moçambique até que em [[1992]] foi assinado o [[Acordo Geral de Paz]], em [[Roma]], apoiado pela [[Comunidade de Santo Egídio]]. |
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O acordo foi assinado por Joaquim Alberto Chissano, presidente da República de Moçambique e Afonso M.M.Dhlakama, presidente da RENAMO. |
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Finda a [[guerra]], os moçambicanos iniciaram o longo caminho da reconciliação para matar as feridas do conflito que durou cerca de 16 anos ([[1977]]-[[1992]]). Desde então, a RENAMO iniciou a tortuosa estrada para se transformar num movimento político civil. O apoio da [[ONU]], da [[União Européia]] e dos [[Estados Unidos da América|EUA]] tem sido crucial na consolidação da jovem Democracia em Moçambique. |
Finda a [[guerra]], os moçambicanos iniciaram o longo caminho da reconciliação para matar as feridas do conflito que durou cerca de 16 anos ([[1977]]-[[1992]]). Desde então, a RENAMO iniciou a tortuosa estrada para se transformar num movimento político civil. O apoio da [[ONU]], da [[União Européia]] e dos [[Estados Unidos da América|EUA]] tem sido crucial na consolidação da jovem Democracia em Moçambique. |
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Revisão das 01h04min de 13 de dezembro de 2011
O Acordo de Nkomati foi assinado em 1984 entre o governo de Moçambique, liderado pelo então Marechal Samora Moisés Machel, Presidente da República Popular de Moçambique, e pelo Presidente da África do Sul, Pieter Willem Botha. Este acordo tinha por intenção pôr termo a guerra civil em Moçambique.[1] Para tal, os signatários do dito acordo concordaram em:[2]
- Deixar de apoiar a RENAMO (responsabilidade da África do Sul).
- Deixar de apoiar o ANC (responsabilidade de Moçambique).
Apesar disto, cada parte continuou a agir por conta própria, e os guerrilheiros da RENAMO prosseguiram com a guerra civil em Moçambique até que em 1992 foi assinado o Acordo Geral de Paz, em Roma, apoiado pela Comunidade de Santo Egídio.
O acordo foi assinado por Joaquim Alberto Chissano, presidente da República de Moçambique e Afonso M.M.Dhlakama, presidente da RENAMO.
Finda a guerra, os moçambicanos iniciaram o longo caminho da reconciliação para matar as feridas do conflito que durou cerca de 16 anos (1977-1992). Desde então, a RENAMO iniciou a tortuosa estrada para se transformar num movimento político civil. O apoio da ONU, da União Européia e dos EUA tem sido crucial na consolidação da jovem Democracia em Moçambique.
Referências
- ↑ Cravino, Janete “Conflitos Internos – Resolução de Conflitos” no site RevistaMilitar.pt acessado a 24 de junho de 2009
- ↑ Portugal Lusófono. A Guerra Civil, acesso em 12 de dezembro de 2011