Companhia Ferro-Carril de São Cristóvão: diferenças entre revisões

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À época do Império atendia ao transporte dos abastados moradores de São Cristóvão mas, após a [[Proclamação da República do Brasil]], com a perda de prestígio para os novos empreendimentos imobiliários na Zona Sul, e diante da transformação do bairro em área industrial, a empresa passou a transportar [[Proletário|operários]].
À época do Império atendia ao transporte dos abastados moradores de São Cristóvão mas, após a [[Proclamação da República do Brasil]], com a perda de prestígio para os novos empreendimentos imobiliários na Zona Sul, e diante da transformação do bairro em área industrial, a empresa passou a transportar [[Proletário|operários]].


Em seu auge, a empresa chegou a possuir um quantitativo de 150 carros, 2000 animais e 600 empregados.
Em seu auge, a empresa chegou a possuir um quantitativo de 150 carros, 2000 animais e 600 empregados<ref>[http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1444028&tit=O-ultimo-dos-tropeiros O último dos tropeiros - Aos 100 anos de idade, Otávio dos Reis lembra com detalhes dos tempos em que percorria a tradicional rota Viamão-Sorocaba] Jornal Paranaense - [[Gazeta do Povo]]</ref>.


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Revisão das 21h57min de 1 de fevereiro de 2014

A Companhia Ferro-Carril de São Cristóvão foi uma empresa de transportes públicos no Rio de Janeiro.

História

Sucedeu a "Rio de Janeiro Street Railway Company", empresa de grande porte de capital estadunidense que havia sido fundada em 1869 para explorar o serviço de transporte público por meio de trens que corriam sobre trilhos de ferro (carris), puxados por burros ou mulas.

Foi adquirida por capitalistas brasileiros em 1873, quando passou a se denominar "Companhia Ferro-Carril de São Cristóvão", transferindo a sua sede de New York para o Rio de Janeiro.

A linha que explorava partia do Largo de São Francisco, no centro histórico da cidade, até ao bairro de São Cristóvão, inaugurada ainda em 1873. Em dois anos, instalou ramificações até ao Caju, o Rio Comprido e a Tijuca.

À época do Império atendia ao transporte dos abastados moradores de São Cristóvão mas, após a Proclamação da República do Brasil, com a perda de prestígio para os novos empreendimentos imobiliários na Zona Sul, e diante da transformação do bairro em área industrial, a empresa passou a transportar operários.

Em seu auge, a empresa chegou a possuir um quantitativo de 150 carros, 2000 animais e 600 empregados[1].

Ver também

Ligações externas