Ramiro Barcelos: diferenças entre revisões

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'''Ramiro Fortes de Barcelos''' ([[Cachoeira do Sul]], [[23 de agosto]] de [[1851]] — [[Porto Alegre]], [[28 de janeiro]] de [[1916]]) foi um [[político]], [[escritor]], [[jornalista]] e [[médico]] [[brasil]]eiro.
'''Ramiro Fortes de Barcelos''' ([[Cachoeira do Sul]], {{dni|lang=br|23|8|1851|si}} — [[Porto Alegre]], {{morte|lang=br|28|1|1916}}) foi um [[político]], [[escritor]], [[jornalista]] e [[médico]] [[brasil]]eiro.


Filho de Vicente Loreto de Barcellos e de Joaquina Idalina Pereira Fortes (irmã do [[Barão de Viamão]]), Ramiro Bacellos cursou o secundário na Escola Pública de Cachoeira do Sul, vindo a concluir o curso em Porto Alegre.
Filho de Vicente Loreto de Barcellos e de Joaquina Idalina Pereira Fortes (irmã do [[Barão de Viamão]]), Ramiro Bacellos cursou o secundário na Escola Pública de Cachoeira do Sul, vindo a concluir o curso em Porto Alegre.
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==Referências==
==Referências==
*PORTO-ALEGRE, Achylles. ''Homens Illustres do Rio Grande do Sul''. Livraria Selbach, Porto Alegre, 1917.
*[[Aquiles Porto-Alegre|PORTO-ALEGRE, Achylles]]. ''Homens Illustres do Rio Grande do Sul''. Livraria Selbach, Porto Alegre, 1917.


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Revisão das 14h07min de 30 de julho de 2014

Ramiro Barcelos

Ramiro Fortes de Barcelos (Cachoeira do Sul, 23 de agosto de 1851Porto Alegre, 28 de janeiro de 1916) foi um político, escritor, jornalista e médico brasileiro.

Filho de Vicente Loreto de Barcellos e de Joaquina Idalina Pereira Fortes (irmã do Barão de Viamão), Ramiro Bacellos cursou o secundário na Escola Pública de Cachoeira do Sul, vindo a concluir o curso em Porto Alegre.

Cursou a Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro. Exerceu os cargos públicos de ministro plenipotenciário no Uruguai durante a Revolução Federalista, secretário da Fazenda, procurador do estado do Rio Grande do Sul no Rio de Janeiro e superintendente das Obras da Barra de Rio Grande.

Exerceu os mandatos de deputado provincial nos períodos de 1877 a 1878, 1879 a 1880 e 1881 a 1882; elegeu-se senador da República pelo Rio Grande do Sul de 1890 a 1899 e de 1900 a 1906. Criou, em 1902, como senador, a moeda cruzeiro, que só veio a ser adotada na década de 1940, no governo de Getúlio Vargas.

Colaborou com o jornal A Federação, desde seu primeiro número, no qual escreveu Cartas a d. Izabel, com o pseudônimo de Amaro Juvenal, que continuou sendo utilizado em poemas satíricos.

O que mais literariamente notabilizou Ramiro Barcellos foi um poemeto campestre, hoje considerado uma jóia da literatura gauchesca, elaborado entre 1910 e 1915, em razão de uma briga política contra seu primo Antônio Augusto Borges de Medeiros (1863-1961), então presidente do estado, ali retratado como Antonio Chimango.

Foi um dos apoiadores da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Foi homenageado pelo município de Porto Alegre com a denominação da Rua Ramiro Barcelos.

Referências

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