Mônica de Hipona: diferenças entre revisões
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Casou-se aos dezessete ou dezoito anos com Patrício. O casal ocupava razoável posição social, mas apesar disso Mônica não era feliz no casamento, pois sofria com a infidelidade do marido. Por isso começou a atingir o ideal cristão de boa esposa e mãe, já que nunca criou discórdia embora sofresse. |
Casou-se aos dezessete ou dezoito anos com Patrício. O casal ocupava razoável posição social, mas apesar disso Mônica não era feliz no casamento, pois sofria com a infidelidade do marido. Por isso começou a atingir o ideal cristão de boa esposa e mãe, já que nunca criou discórdia embora sofresse. |
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Agostinho que é filho de Mônica, afirma que ela é o seu alicerce espiritual que o conduziu em direção à "fé verdadeira", já que o converteu ao [[Cristianismo]]. Ele julgava ser a mãe a "intermediária" entre ele e [[Deus]]. Durante a adolescência de Agostinho até ao seu batismo, Mônica vivia entre lágrimas, lamentando a vida de "[[heresia]]s" do filho, e orava fervorosamente para que ele encontrasse a "verdadeira [[fé]]", encontrasse à verdade. |
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Agostinho atribuiu a um sonho de sua mãe o passo definitivo para sua conversão e a "confirmação" de sua vocação religiosa, desse modo Mônica se torna responsável pelo destino cristão do filho. |
Agostinho atribuiu a um sonho de sua mãe o passo definitivo para sua conversão e a "confirmação" de sua vocação religiosa, desse modo Mônica se torna responsável pelo destino cristão do filho. |
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A partir disso o filho vê a mãe de forma santificadora, mas reconhece o fardo feminino que ela carrega, |
A partir disso o filho vê a mãe de forma santificadora, mas reconhece o fardo feminino que ela carrega, pois em sua época a mulher tinha funções específicas, como cuidar da casa e parir. Segundo Agostinho em seus escritos Mônica não era qualquer mulher, mas uma mulher especial, que só não era filosofo por um único motivo, era mulher. Na época de Mônica a mulher não tinha como função pensar. |
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Morreu aos 56 anos, |
Morreu aos 56 anos muito feliz por vislumbrar seu filho(Agostinho)seguir a verdadeira Felicidade, Jesus Cristo, e servindo a Igreja de Cristo, Igreja na qual era sempre participou com muita fé. Agostinho tinha exatamente 33 anos de vida. Aproximadamente um ano depois da conversão de Agostinho a fé crista. Seu corpo foi "descoberto" em [[1430]] e transferido para [[Roma]] onde mais tarde uma [[igreja]] lhe foi dedicada. Mônica foi [[canonizada]] não por ter operado milagres ou por ser [[mártir]], mas sim por ter sido, a "responsável pela conversão de seu filho" mostrando empenho em ensinar condutas cristãs como moral, pudor e mansidão, mostrando a intervenção feminina no interior da [[família]], pois foi o meio, através da oração, que contribuiu para a vida religiosa do filho. |
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Os marinheiros que acompanhavam Santo Agostinho em suas viagens [[Mediterrâneo|mediterrâneas]] se confortavam orando à Mônica, pedindo a chegada a salvo. |
Os marinheiros que acompanhavam Santo Agostinho em suas viagens [[Mediterrâneo|mediterrâneas]] se confortavam orando à Mônica, pedindo a chegada a salvo. |
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[[Categoria:Romanos antigos do século IV]] |
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Santo Agostinho: Confissões. |
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Mônica | |
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Santa Mônica e Santo Agostinho | |
Modelo de Mãe e Esposa | |
Nascimento | 331 |
Morte | 387 (56 anos) hóstia |
Veneração por | Igreja Católica e devotas ALT |
Festa litúrgica | 24 de janeiro |
Padroeira | dos pais que convertem os filhos |
Portal dos Santos |
Santa Mônica (português brasileiro) ou Santa Mónica (português europeu) (331 – 387) é a mãe de Santo Agostinho de Hipona e uma santa cristã. A sua festa se realiza em 27 de agosto.
Nasceu em 331 d.C., em Tagaste, mas há controvérsias acerca dessa data. Foi, segundo as tradições católicas, criada por uma dada, ou seja, uma escrava que cuidava dos filhos dos senhores, dessa senhora recebeu "educação e rígidos ensinamentos religiosos".
Casou-se aos dezessete ou dezoito anos com Patrício. O casal ocupava razoável posição social, mas apesar disso Mônica não era feliz no casamento, pois sofria com a infidelidade do marido. Por isso começou a atingir o ideal cristão de boa esposa e mãe, já que nunca criou discórdia embora sofresse.
Agostinho que é filho de Mônica, afirma que ela é o seu alicerce espiritual que o conduziu em direção à "fé verdadeira", já que o converteu ao Cristianismo. Ele julgava ser a mãe a "intermediária" entre ele e Deus. Durante a adolescência de Agostinho até ao seu batismo, Mônica vivia entre lágrimas, lamentando a vida de "heresias" do filho, e orava fervorosamente para que ele encontrasse a "verdadeira fé", encontrasse à verdade.
Agostinho atribuiu a um sonho de sua mãe o passo definitivo para sua conversão e a "confirmação" de sua vocação religiosa, desse modo Mônica se torna responsável pelo destino cristão do filho.
A partir disso o filho vê a mãe de forma santificadora, mas reconhece o fardo feminino que ela carrega, pois em sua época a mulher tinha funções específicas, como cuidar da casa e parir. Segundo Agostinho em seus escritos Mônica não era qualquer mulher, mas uma mulher especial, que só não era filosofo por um único motivo, era mulher. Na época de Mônica a mulher não tinha como função pensar.
Morreu aos 56 anos muito feliz por vislumbrar seu filho(Agostinho)seguir a verdadeira Felicidade, Jesus Cristo, e servindo a Igreja de Cristo, Igreja na qual era sempre participou com muita fé. Agostinho tinha exatamente 33 anos de vida. Aproximadamente um ano depois da conversão de Agostinho a fé crista. Seu corpo foi "descoberto" em 1430 e transferido para Roma onde mais tarde uma igreja lhe foi dedicada. Mônica foi canonizada não por ter operado milagres ou por ser mártir, mas sim por ter sido, a "responsável pela conversão de seu filho" mostrando empenho em ensinar condutas cristãs como moral, pudor e mansidão, mostrando a intervenção feminina no interior da família, pois foi o meio, através da oração, que contribuiu para a vida religiosa do filho.
Os marinheiros que acompanhavam Santo Agostinho em suas viagens mediterrâneas se confortavam orando à Mônica, pedindo a chegada a salvo.
Fontes
Santo Agostinho: Confissões.