Penitenciária: diferenças entre revisões

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No [[Brasil]], não há previsão para [[pena de morte]], salvo em caso de guerra declarada. Sendo assim, a função social da pena privativa de liberdade é que, durante o seu cumprimento, o(a) interno(a) possa ser readaptado à sociedade, passando por uma reforma íntima de modo que possa evoluir como pessoa e retorne ao convívio social melhor do que era antes do cometimento do crime.
No [[Brasil]], não há previsão para [[pena de morte]], salvo em caso de guerra declarada. Sendo assim, a função social da pena privativa de liberdade é que, durante o seu cumprimento, o(a) interno(a) possa ser readaptado à sociedade, passando por uma reforma íntima de modo que possa evoluir como pessoa e retorne ao convívio social melhor do que era antes do cometimento do crime.
=== Prisão Garotinho e Cabral ===
=== Prisão Garotinho e Cabral ===
Tá no Bangu 8 está preso

=== População presidiária ===
=== População presidiária ===
Dados do [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]] (IBGE) apontam que, aproximadamente, 2% da [[população economicamente ativa]] brasileira está nas prisões. Dados de 2007<ref>[http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1781816-EI306,00.html Terra Notícias: População de detentos sobe para 419 mil no Brasil]</ref> indicam que o [[Brasil]] conta com uma população prisional de mais de 419 mil detentos. Em junho de 2009, foram registrados 469 mil detentos, e o sistema carcerário apresentava um [[défice|déficit]] de 170 mil vagas.<ref>mj.gov.br: [http://www.mj.gov.br/services/DocumentManagement/FileDownload.EZTSvc.asp?DocumentID={630C8866-AAEC-4AC3-A9BF-B2A6E63B2ECB}&ServiceInstUID={4AB01622-7C49-420B-9F76-15A4137F1CCD} Sistema Integrado de Informações Penitenciárias – InfoPen (.pdf)], acessado em 27 de dezembro de 2009</ref>
Dados do [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]] (IBGE) apontam que, aproximadamente, 2% da [[população economicamente ativa]] brasileira está nas prisões. Dados de 2007<ref>[http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1781816-EI306,00.html Terra Notícias: População de detentos sobe para 419 mil no Brasil]</ref> indicam que o [[Brasil]] conta com uma população prisional de mais de 419 mil detentos. Em junho de 2009, foram registrados 469 mil detentos, e o sistema carcerário apresentava um [[défice|déficit]] de 170 mil vagas.<ref>mj.gov.br: [http://www.mj.gov.br/services/DocumentManagement/FileDownload.EZTSvc.asp?DocumentID={630C8866-AAEC-4AC3-A9BF-B2A6E63B2ECB}&ServiceInstUID={4AB01622-7C49-420B-9F76-15A4137F1CCD} Sistema Integrado de Informações Penitenciárias – InfoPen (.pdf)], acessado em 27 de dezembro de 2009</ref>

Revisão das 12h14min de 19 de novembro de 2016

 Nota: "Presídio" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Presídio (desambiguação).

Penitenciária (também conhecida como presídio, claustro, clausura, cadeia, cárcere, xadrez, ou prisão) é o local onde se mantém o indivíduo preso. Constitui-se de edificação construída com meios diversos para evitar a fuga ou evasão do preso, tais como: paredes grossas e reforçadas, isolamento do meio urbano, grades, cercas, vigilância constante, divisão em celas etc.

Em Portugal

Em 2004 as penas superiores a dois anos representavam 64% do universo dos reclusos.[1] Em Novembro de 2008 encontravam-se no sistema prisional português: 10988 reclusos, dos quais 10152 homens e 653 mulheres.

No Brasil

Ver artigo principal: Sistema carcerário no Brasil

O sistema carcerário no Brasil é conhecido especialmente por suas deficiências, como por exemplo a insalubridade e superlotação das celas, fatores que auxiliam na proliferação de epidemias e no contágio de doenças, dentre elas a aids (estima-se que cerca de 20% dos presos brasileiros sejam portadores da doença).[2]

Segundo a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal),[3] o regime de cumprimento da pena de limitação de liberdade pode ser:[4]

De acordo com as normas brasileiras quanto à execução penal, as celas devem possuir, no mínimo, 6 metros quadrados, ventilação adequada (as celas devem ser arejadas) e condições humanas de sobrevivência para os seus atuais e futuros ocupantes.

No Brasil, não há previsão para pena de morte, salvo em caso de guerra declarada. Sendo assim, a função social da pena privativa de liberdade é que, durante o seu cumprimento, o(a) interno(a) possa ser readaptado à sociedade, passando por uma reforma íntima de modo que possa evoluir como pessoa e retorne ao convívio social melhor do que era antes do cometimento do crime.

Prisão Garotinho e Cabral

Tá no Bangu 8 está preso

População presidiária

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, aproximadamente, 2% da população economicamente ativa brasileira está nas prisões. Dados de 2007[5] indicam que o Brasil conta com uma população prisional de mais de 419 mil detentos. Em junho de 2009, foram registrados 469 mil detentos, e o sistema carcerário apresentava um déficit de 170 mil vagas.[6]

Ver também

Referências

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