Depois Eu Conto: diferenças entre revisões
m |
m ajustes usando script |
||
Linha 2: | Linha 2: | ||
| título = Depois eu conto |
| título = Depois eu conto |
||
| título-pt = |
| título-pt = |
||
| título-br = |
| título-br = |
||
| imagem = |
| imagem = |
||
| ano = [[1956]] |
| ano = [[1956]] |
||
Linha 8: | Linha 8: | ||
| idioma = português |
| idioma = português |
||
| país = {{BRA}} |
| país = {{BRA}} |
||
| direção = [[José Carlos Burle]] < |
| direção = [[José Carlos Burle]] <br> [[Watson Macedo]] (não creditado) |
||
| roteiro = Alinor Azevedo (roteiro e história) <br> [[José Carlos Burle]] (roteiro e história) <br> [[Anselmo Duarte]] (história) < |
| roteiro = Alinor Azevedo (roteiro e história) <br> [[José Carlos Burle]] (roteiro e história) <br> [[Anselmo Duarte]] (história) <br> Berliet Junior (história) |
||
| elenco = [[Anselmo Duarte]] <br>[[Dercy Gonçalves]]<br>[[Eliana Macedo|Eliana]]<br>[[Grande Otelo]]< |
| elenco = [[Anselmo Duarte]] <br>[[Dercy Gonçalves]]<br>[[Eliana Macedo|Eliana]]<br>[[Grande Otelo]]<br>[[Zé Trindade]] |
||
| género = [[comédia musical]] |
| género = [[comédia musical]] |
||
| código-IMDB = 0182039 |
| código-IMDB = 0182039 |
||
Linha 16: | Linha 16: | ||
| cor-pb = p&b |
| cor-pb = p&b |
||
}} |
}} |
||
'''Depois Eu Conto''' é um filme brasileiro de [[1956]] do gênero "[[Comédia Musical]]" dirigida por [[José Carlos Burle]] e [[Watson Macedo]] (não creditado). O título é uma referência a um bordão do colunista social [[Ibrahim Sued]] |
'''Depois Eu Conto''' é um filme brasileiro de [[1956]] do gênero "[[Comédia Musical]]" dirigida por [[José Carlos Burle]] e [[Watson Macedo]] (não creditado). O título é uma referência a um bordão do colunista social [[Ibrahim Sued]].<ref>http://blogs.estadao.com.br/luiz-carlos-merten/depois-eu-conto/ Acessado em 16/01/11</ref> Nos números musicais [[Ivon Cury]], [[Dircinha Batista]], [[Linda Batista]], [[Jorge Veiga]], [[Vocalistas Tropicais]] cantando "Turma do Funil" e outros. O filme traz uma crítica a alta sociedade [[carioca]], com o personagem protagonista de [[Anselmo Duarte]] fazendo uma diferenciação entre "gente bem" e "gente de bem". Na sequência final, há a inauguração da "Boate Favela" no alto do morro, repercutindo a onda de "glamurização da pobreza" que estava em moda na época, com os números musicais de [[Carmem Costa]], [[dueto]] de [[Dercy Gonçalves]] e [[Grande Otelo]] além de [[Jamelão (cantor)|Jamelão]] cantando a conhecida canção "Exaltação à Mangueira" e [[Eliana Macedo|Eliana]] imitando [[Carmem Miranda]]. Dercy Gonçalves também faz uma versão parodiada do grande sucesso "[[Ninguém me Ama]]". |
||
==Elenco== |
==Elenco== |
||
Linha 36: | Linha 36: | ||
==Sinopse== |
==Sinopse== |
||
Zé da Bomba é um jovem pobre e bem apessoado que trabalha num [[Posto de abastecimento|posto de combustíveis]] no subúrbio carioca de [[Engenho Novo]]. Toda a noite ele pega o [[Cadillac (automóvel)|Cadillac]] do patrão e vai à Boate Astral, onde se passa pelo rico empresário paulista José Pires de Camargo, com a ajuda de seu amigo de infância Nadinho Pinga Fogo, que agora é o renomado colunista social Renê. |
Zé da Bomba é um jovem pobre e bem apessoado que trabalha num [[Posto de abastecimento|posto de combustíveis]] no subúrbio carioca de [[Engenho Novo]]. Toda a noite ele pega o [[Cadillac (automóvel)|Cadillac]] do patrão e vai à Boate Astral, onde se passa pelo rico empresário paulista José Pires de Camargo, com a ajuda de seu amigo de infância Nadinho Pinga Fogo, que agora é o renomado colunista social Renê. |
||
Mas Ofélia, a tia de Sônia, sua vizinha e namorada, descobre por intermédio de seu antigo noivo, o trapaceiro Armindo, que agora é um dos donos da Boate Astral, que Zé da Bomba ficou noivo de uma moça da sociedade, a sofisticada Marilu, decidindo desmascará-lo. |
Mas Ofélia, a tia de Sônia, sua vizinha e namorada, descobre por intermédio de seu antigo noivo, o trapaceiro Armindo, que agora é um dos donos da Boate Astral, que Zé da Bomba ficou noivo de uma moça da sociedade, a sofisticada Marilu, decidindo desmascará-lo. |
||
{{Referências}} |
{{Referências}} |
||
== |
==Ver também== |
||
*[[Lista de filmes brasileiros|Anexo:Lista de filmes brasileiros]] |
*[[Lista de filmes brasileiros|Anexo:Lista de filmes brasileiros]] |
||
== |
==Ligações externas== |
||
* {{imdb título|id=0182039|título=Depois eu conto}} |
* {{imdb título|id=0182039|título=Depois eu conto}} |
||
{{portal-cinema}} |
{{portal-cinema}} |
Revisão das 13h47min de 29 de outubro de 2017
Depois eu conto | |
---|---|
Brasil 1956 • p&b • 105 min | |
Género | comédia musical |
Direção | José Carlos Burle Watson Macedo (não creditado) |
Roteiro | Alinor Azevedo (roteiro e história) José Carlos Burle (roteiro e história) Anselmo Duarte (história) Berliet Junior (história) |
Elenco | Anselmo Duarte Dercy Gonçalves Eliana Grande Otelo Zé Trindade |
Idioma | português |
Depois Eu Conto é um filme brasileiro de 1956 do gênero "Comédia Musical" dirigida por José Carlos Burle e Watson Macedo (não creditado). O título é uma referência a um bordão do colunista social Ibrahim Sued.[1] Nos números musicais Ivon Cury, Dircinha Batista, Linda Batista, Jorge Veiga, Vocalistas Tropicais cantando "Turma do Funil" e outros. O filme traz uma crítica a alta sociedade carioca, com o personagem protagonista de Anselmo Duarte fazendo uma diferenciação entre "gente bem" e "gente de bem". Na sequência final, há a inauguração da "Boate Favela" no alto do morro, repercutindo a onda de "glamurização da pobreza" que estava em moda na época, com os números musicais de Carmem Costa, dueto de Dercy Gonçalves e Grande Otelo além de Jamelão cantando a conhecida canção "Exaltação à Mangueira" e Eliana imitando Carmem Miranda. Dercy Gonçalves também faz uma versão parodiada do grande sucesso "Ninguém me Ama".
Elenco
- Anselmo Duarte...Zé da Bomba / José Pires de Carmago (também chamado de José Pires e Camargo)
- Dercy Gonçalves...Ofélia
- Eliana...Sônia
- Grande Otelo...Veludo
- Zé Trindade...Armindo Menezes / Armindo "Tampinha"
- Ilka Soares...Marilu Biscaim
- Teófilo de Vasconcelos
- Heloísa Helena...Marinete
- Humberto Catalano...Ariovaldo
- Wilson Viana
- Marly de Almeida
- Déa Selva...Jovina
- Domingos Terras
- Rodolfo Arena
Sinopse
Zé da Bomba é um jovem pobre e bem apessoado que trabalha num posto de combustíveis no subúrbio carioca de Engenho Novo. Toda a noite ele pega o Cadillac do patrão e vai à Boate Astral, onde se passa pelo rico empresário paulista José Pires de Camargo, com a ajuda de seu amigo de infância Nadinho Pinga Fogo, que agora é o renomado colunista social Renê.
Mas Ofélia, a tia de Sônia, sua vizinha e namorada, descobre por intermédio de seu antigo noivo, o trapaceiro Armindo, que agora é um dos donos da Boate Astral, que Zé da Bomba ficou noivo de uma moça da sociedade, a sofisticada Marilu, decidindo desmascará-lo.
Referências
- ↑ http://blogs.estadao.com.br/luiz-carlos-merten/depois-eu-conto/ Acessado em 16/01/11
Ver também
Ligações externas
- Depois Eu Conto. no IMDb.