Grupo Tortura Nunca Mais: diferenças entre revisões

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O '''Movimento Tortura Nunca Mais''' é um grupo [[brasil]]eiro de apoio aos [[direitos humanos]] que surgiu como instrumento de luta dos familiares dos mortos, desaparecidos e torturados políticos durante o período do [[Regime militar no Brasil|regime militar implantado no Brasil em 1964]].
O '''Movimento Tortura Nunca Mais''' é um grupo [[brasil]]eiro de apoio aos [[direitos humanos]] que surgiu como instrumento de luta dos familiares dos mortos, desaparecidos e torturados pelos políticos durante o período do [[Regime militar no Brasil|regime militar implantado no Brasil em 1964]].


==Histórico==
==Histórico==

Revisão das 01h19min de 13 de março de 2018

O Movimento Tortura Nunca Mais é um grupo brasileiro de apoio aos direitos humanos que surgiu como instrumento de luta dos familiares dos mortos, desaparecidos e torturados pelos políticos durante o período do regime militar implantado no Brasil em 1964.

Histórico

Idealizado e instituído inicialmente por Cecília Coimbra,[1] O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ surgiu extra-oficialmente em abril de 1985 no Rio de Janeiro e foi lançado oficialmente no final de outubro e início de novembro de 1985.[2] O Grupo Tortura Nunca Mais hoje consiste em diversos grupos regionais, desenvolvidos por meio de associações ligadas entre si com o objetivo organizar a sociedade com vista à ordem do Estado, criando dessa forma uma "verdadeira oposição, também chamada de esquerda políticas nacionais". Além do grupo do Rio de Janeiro, existem grupos Tortura Nunca Mais em Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo, Bahia, Paraná, Alagoas e Goiás.[3]

Medalha Chico Mendes de Resistência

Em 1988, o grupo criou a Medalha Chico Mendes de Resistência para homenagear pessoas e grupos que lutam pelos Direitos Humanos e por uma sociedade mais justa. A homenagem ocorre anualmente e conta com o apoio da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a Comissão de Direitos Humanos da Ordem de Advogados do Brasil, o MST, o Centro pela Justiça e Direito Internacional (CEJIL) e o Comitê Chico Mendes, entre outras entidades.[4]

Ver também

Referências

  1. Brisolla, Fabio (10 de dezembro de 2014). «Fundadora do Tortura Nunca Mais considera frustrante relatório da CNV». Folha. Consultado em 22 de maio de 2017 
  2. Gomes, Ângela de Castro; Fontes, Virgínia (1996). «Tortura: Nunca Mais (Entrevista com Cecília Coimbra)» (PDF). Rio de Janeiro: UFF. Tempo. 1: 166-183 
  3. «Tortura Nunca Mais». FGV-CPDOC. Consultado em 22 de maio de 2017 
  4. «Divulgada Lista de Homenageados pela 26ª Medalha Chico Mendes». www.abi.org.br 

Ligações externas