Oscarito: diferenças entre revisões
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Foi casado com Margot Louro, com quem teve dois filhos. Na manhã de 15 de julho de 1970, sentiu-se mal, devido a um [[Acidente vascular cerebral|AVC]], e foi internado, já em coma, vindo a morrer em 4 de agosto.<ref>{{citar periódico |
Foi casado com [[Margot Louro]], com quem teve dois filhos. Na manhã de 15 de julho de 1970, sentiu-se mal, devido a um [[Acidente vascular cerebral|AVC]], e foi internado, já em coma, vindo a morrer em 4 de agosto.<ref>{{citar periódico |
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Revisão das 01h08min de 22 de dezembro de 2019
Oscarito | |
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Oscarito (1928) | |
Nome completo | Oscar Lorenzo Jacinto de la Inmaculada Concepción Teresa Díaz |
Nascimento | 16 de agosto de 1906 Málaga, Espanha |
Nacionalidade | brasileiro |
Morte | 4 de agosto de 1970 (63 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Ocupação | ator |
Cônjuge | Margot Louro |
Oscarito, pseudônimo de Oscar Lorenzo Jacinto de la Inmaculada Concepción Teresa Díaz (Málaga, 16 de agosto de 1906 — Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1970), foi um ator hispano-brasileiro, considerado um dos mais populares cômicos do Brasil. Ficou famoso pela dupla que fez com Grande Otelo, em comédias dirigidas por Carlos Manga e Watson Macedo.
Biografia
Nasceu em uma família circense, vindo para o Brasil com um ano de idade, mas somente naturalizou-se em 1949.
Estreou no circo aos cinco anos de idade, e ali aprendeu a tocar violino, sendo ainda palhaço, trapezista, acrobata e ator.
Estreou no teatro de revista em 1932, na peça Calma, Gegê, que satirizava o ditador Getúlio Vargas, de quem se tornaria amigo. No cinema, estreou em Noites Cariocas, de 1935, embora tenha figurado num filme anterior, e foi nessa arte que ganhou enorme popularidade no país. Fez parceria com Grande Otelo em diversos filmes de chanchada.
Seu nome, no Brasil, era paralelo para os maiores humoristas do cinema, como Charles Chaplin ou Cantinflas.
Foi casado com Margot Louro, com quem teve dois filhos. Na manhã de 15 de julho de 1970, sentiu-se mal, devido a um AVC, e foi internado, já em coma, vindo a morrer em 4 de agosto.[1] Seu corpo foi velado no salão nobre da Assembleia Legislativa da Guanabara, com a presença de mais de duas mil pessoas.[2] O enterro levou cerca de quinhentas pessoas ao Cemitério São João Batista.[2]
Trabalhos
Ano | Titulo | Papel |
---|---|---|
1975 | Assim era a Atlântida | |
1968 | Jovens Para Frente | |
1967 | A Espiã que Entrou em Fria | |
1965 | Crônica da Cidade Amada | |
1962 | Os Apavorados | |
1961 | Entre Mulheres e Espiões | Henrico |
1960 | Os Dois Ladrões | Jonjoca |
1960 | Duas Histórias | |
1959 | O Cupim | Tristão dos Prazeres |
1959 | Pintando o Sete | Palhaço Catito |
1959 | O Homem do Sputnik | Anastácio |
1959 | Esse Milhão é Meu | Felismino Tinoco |
1957 | De Vento em Popa | |
1957 | Treze Cadeiras | Bonifácio |
1956 | Vamos com Calma | Buscapé |
1956 | Colégio de Brotos | Agapito |
1956 | Papai Fanfarrão | |
1955 | O Golpe | |
1955 | Guerra ao Samba | |
1954 | Matar ou Correr | Xerife Kid Bolha |
1954 | Nem Sansão nem Dalila | Horácio / Sansão |
1953 | A Dupla do Barulho | |
1952 | Três Vagabundos | |
1952 | Carnaval Atlântida | Professor Xenofontes |
1952 | Barnabé, tu és meu | |
1951 | Aí Vem o Barão | Carlos Ferderico |
1950 | Aviso aos Navegantes | Frederico [3] |
1949 | Carnaval no Fogo | Serafim |
1949 | Caçula do Barulho | |
1948 | É com Este que Eu Vou | |
1948 | Falta Alguém no Manicômio | |
1948 | E o Mundo se Diverte | |
1948 | Asas do Brasil | |
1947 | Este Mundo é um Pandeiro | |
1946 | Fantasma por Acaso | Zézinho ("José Sobrinho Filho") / Daniel Matos |
1945 | Não Adianta Chorar | |
1944 | Gente Honesta | |
1944 | Tristezas não Pagam Dívidas | Carlinhos |
1942 | Os Malandrões | |
1941 | O Dia é Nosso | |
1941 | Vinte e Quatro Horas de Sonho | |
1941 | Céu Azul | Vitorino Vitório |
1938 | Banana da Terra | |
1938 | Está Tudo Aí! | |
1937 | Bombonzinho | |
1936 | Alô, Alô Carnaval | |
1935 | Noites Cariocas | |
1933 | A Voz do Carnaval |