Sistema de recuperação de energia cinética: diferenças entre revisões

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'''SREC''' ou '''KERS''' ([[acrónimo]] de '''''Sistema de Recuperação de Energia Cinética''''', em inglês '''''Kinetic Energy Recovery Systems''''') é um sistema de [[frenagem regenerativa|frenagem/travagem]] usado no mundo do [[automobilismo]], que recupera uma parte da energia cinética gerada pela [[desaceleração]], em vez de toda esta se perder na forma de [[calor]].
'''SREC''' ou '''KERS''' ([[acrónimo]] de '''''Sistema de Recuperação de Energia Cinética''''', em inglês '''''Kinetic Energy Recovery Systems''''') é um sistema de [[frenagem regenerativa|frenagem/travagem]] usado no mundo do [[automobilismo]], que recupera uma parte da energia cinética gerada pela [[desaceleração]], em vez de toda esta se perder na forma de [[calor]].


O método mais comum de armazenar energia é mediante a [[eletricidade]] guardada em [[bateria]]s ou em [[supercondensador]]es. Outro é guardar a [[energia mecânica]] num sistema de [[volante de inércia]].
O método mais comum de armazenar energia é mediante a [[eletricidade]] guardada em [[Bateria (eletricidade)|baterias]] ou em [[supercondensador]]es. Outro é guardar a [[energia mecânica]] num sistema de [[volante de inércia]].


O termo é dado genericamente aos dispositivos que recolhem a energia cinética gerada na desaceleração do carro que seria desperdiçada e, em seguida, a reutiliza. Ao serem acionados os freios a energia do [[torque]] resultante normalmente desperdiçada é transformada em eletricidade e levada a um capacitor, o qual alimenta o sistema propriamente dito, o qual, ligado ao eixo de propulsão do motor, faz com que ganhe potência.<ref>[http://racing.terra.com.br/index.asp?codc=1343#topo ''Entenda como funciona o KERS''] {{Wayback|url=http://racing.terra.com.br/index.asp?codc=1343#topo |date=20090124162522 }} [[Revista Racing]]</ref>
O termo é dado genericamente aos dispositivos que recolhem a energia cinética gerada na desaceleração do carro que seria desperdiçada e, em seguida, a reutiliza. Ao serem acionados os freios a energia do [[torque]] resultante normalmente desperdiçada é transformada em eletricidade e levada a um capacitor, o qual alimenta o sistema propriamente dito, o qual, ligado ao eixo de propulsão do motor, faz com que ganhe potência.<ref>[http://racing.terra.com.br/index.asp?codc=1343#topo ''Entenda como funciona o KERS''] {{Wayback|url=http://racing.terra.com.br/index.asp?codc=1343#topo |date=20090124162522 }} [[Revista Racing]]</ref>

Revisão das 17h19min de 1 de dezembro de 2020

Sistema de recuperação de energia de um carro de Fórmula 1.

SREC ou KERS (acrónimo de Sistema de Recuperação de Energia Cinética, em inglês Kinetic Energy Recovery Systems) é um sistema de frenagem/travagem usado no mundo do automobilismo, que recupera uma parte da energia cinética gerada pela desaceleração, em vez de toda esta se perder na forma de calor.

O método mais comum de armazenar energia é mediante a eletricidade guardada em baterias ou em supercondensadores. Outro é guardar a energia mecânica num sistema de volante de inércia.

O termo é dado genericamente aos dispositivos que recolhem a energia cinética gerada na desaceleração do carro que seria desperdiçada e, em seguida, a reutiliza. Ao serem acionados os freios a energia do torque resultante normalmente desperdiçada é transformada em eletricidade e levada a um capacitor, o qual alimenta o sistema propriamente dito, o qual, ligado ao eixo de propulsão do motor, faz com que ganhe potência.[1]

Há também o Flybrid que está em desenvolvimento, para ser usado na Formula 1 que trará benefícios aos carros. O Flybird é um volante de inércia acoplado a uma transmissão. Que armazena a energia liberada durante a frenagem do carro pela sua própria rotação. Esta energia que foi guardada no momento da frenagem do veículo é reutilizada quando o piloto acionar um botão. O resultado é um aumento de potência de 81,6 cv e aumento no tempo de 6,67s e está cogitada a sua utilização já na temporada 2009 de Fórmula 1. Sem grande acolhida por todas as equipes, precisa cuidar de pontos chave como a segurança dos pilotos e da equipe, visto que, mesmo sendo um processo relativamente simples, requer um delicado conjunto de peças que trabalham em altíssima velocidade (64500 rpm no sistema).

Ver também

Referências