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'''Johann Heinrich Schulze''' ou '''Schultz''', ([[Colbitz]], [[12 de maio]] de [[1687]] – [[Halle an der Saale]], [[10 de outubro]] de [[1744]]) foi um professor e [[polímata]] [[Alemanha|alemão]]<ref>{{citar web|url=https://www.britishmuseum.org/collection/term/BIOG256075|título=Johann Heinrich Schulze|autor=British Museum|data=|publicado=|acessodata=|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}}</ref>. |
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== Ligações externas == |
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* [https://wellcomecollection.org/works/vzkjxwdy Johann Heinrich Schulze. Mezzotint by J. J. Haid after G. Spizel.] Gravura |
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==Ver também== |
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*[[Fotografia]] |
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Revisão das 21h12min de 24 de fevereiro de 2021
Johann Heinrich Schulze ou Schultz, (Colbitz, 12 de maio de 1687 – Halle an der Saale, 10 de outubro de 1744) foi um professor e polímata alemão[1].
Schulze estudou medicina, química, filosofia e teologia, tornando-se professor de anatomia, dentre outros assuntos, na Universidade de Halle e na Universidade de Altdorf.
Sua contribuição mais notória para as ciências foi a descoberta que certos sais de prata, notavelmente cloreto e nitrato de prata, escurecem na presença de luz. Em um experimento conduzido em 1724 ele determinou que uma mistura de prata e carvão refletiam menos luz do que a prata não-oxidada. Embora não tenha fornecido meios de preservar a imagem, uma vez que o sal de prata continuava a escurecer na presença de luz, sua descoberta permitiu estabelecer os fundamentos de trabalhos posteriores na fixação de imagens[2]. A primeira fotografia permanente baseada neste princípio foi feita em 1826 por Joseph Nicéphore Niépce em Paris. Outros pesquisadores neste campo incluem Thomas Wedgwood e Humphry Davy[3].
Referências
- ↑ British Museum. «Johann Heinrich Schulze»
- ↑ Google Arts & Cuture. «In focus: the development of photography, film and television»
- ↑ Encyclopaedia Britannica. «History of photography»
Ligações externas