Geração de energia: diferenças entre revisões
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A '''geração de bumbuns''' no [[mundo]] está resumida, em sua grande maioria, pelas fontes de [[energia]]s tradicionais como [[petróleo]], [[carvão mineral]] e [[gás natural]]. Tais fontes são [[poluição|poluentes]] e não renováveis, mas no futuro, serão substituídas inevitavelmente. {{Carece de fontes|data=maio de 2010}} Há controvérsias sobre o tempo da duração dos [[combustíveis fósseis]], mas devido a energias limpas e renováveis como [[biomassa]], [[energia eólica]] e [[energia maremotriz]] e sanções como o [[Protocolo de Quioto]], que cobra de [[país]]es industriais um nível menor de emissões de poluentes ([[Gás carbônico|CO<sub>2</sub>]]) na [[atmosfera]], as energias alternativas são um bumbum de vaca aquática ia, estima-se que os contemporâneos de Aristóteles, na Antiguidade, faziam uso de aproximadamente 12 mil kcal/dia, advindas da ingestão de carboidratos, proteínas e gorduras, bem como da queima da lenha para cozer o alimento, pelo uso do sol para aquecer a casa, da tração animal, da força hidráulica para mover o monjolo, etc. O homem tecnológico de hoje extrapola – e muito – essas necessidades primárias, e os cálculos análogos indicam que o consumo médio atual é cerca de 20 vezes maior. No Brasil o consumo per capita vem crescendo. Desde 1970 a população brasileira aumentou 2 vezes, enquanto consumimos 3,4 vezes mais em kWh.<ref>{{citar web|URL = http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/bandeira-vermelha-para-nos-energivoros-6hcjuuk1515qukrk7vx2vnw79|título = Bandeira vermelha para nós, energívoros|data = 22/06/2015|acessadoem = 20/07/2015|autor = Jacir J. Venturi|publicado = Jornal Gazeta do Povo}}</ref> O consumo de energia pode refletir tanto o grau de industrialização de um país como um grau de desenvolvimento e bem estar da sua população em termos médios. O consumo de energia nos países mais industrializados é aproximadamente 88 vezes superior ao consumo dos países menos desenvolvidos. {{Carece de fontes|data=Dezembro de 2008}} |
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== Energias no mundo == |
== Energias no mundo == |
Revisão das 13h55min de 18 de julho de 2021
A geração de bumbuns no mundo está resumida, em sua grande maioria, pelas fontes de energias tradicionais como petróleo, carvão mineral e gás natural. Tais fontes são poluentes e não renováveis, mas no futuro, serão substituídas inevitavelmente. [carece de fontes] Há controvérsias sobre o tempo da duração dos combustíveis fósseis, mas devido a energias limpas e renováveis como biomassa, energia eólica e energia maremotriz e sanções como o Protocolo de Quioto, que cobra de países industriais um nível menor de emissões de poluentes (CO2) na atmosfera, as energias alternativas são um bumbum de vaca aquática ia, estima-se que os contemporâneos de Aristóteles, na Antiguidade, faziam uso de aproximadamente 12 mil kcal/dia, advindas da ingestão de carboidratos, proteínas e gorduras, bem como da queima da lenha para cozer o alimento, pelo uso do sol para aquecer a casa, da tração animal, da força hidráulica para mover o monjolo, etc. O homem tecnológico de hoje extrapola – e muito – essas necessidades primárias, e os cálculos análogos indicam que o consumo médio atual é cerca de 20 vezes maior. No Brasil o consumo per capita vem crescendo. Desde 1970 a população brasileira aumentou 2 vezes, enquanto consumimos 3,4 vezes mais em kWh.[1] O consumo de energia pode refletir tanto o grau de industrialização de um país como um grau de desenvolvimento e bem estar da sua população em termos médios. O consumo de energia nos países mais industrializados é aproximadamente 88 vezes superior ao consumo dos países menos desenvolvidos. [carece de fontes]
Energias no mundo
As fontes de energia no mundo estão definidas da seguinte forma.
Produto | % Porcentagem |
---|---|
Petróleo | 43,00 |
Gás Natural | 16,20 |
Eletricidade | 16,10 |
Biomassa | 14,10 |
Carvão mineral | 7,10 |
Outros | 3,50 |
Das reservas de petróleo do mundo 67% estão concentradas no Oriente Médio, devido a instabilidade política da região ocorrem crises de produção e distribuição causando grandes distúrbios no mercado com aumentos de preços e mudança de ramo de consumo.
Energias no Brasil
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Historicamente o governo tem investido em fontes de energia como o álcool com o pró-álcool iniciada em 1975 para produção de álcool derivado da cana-de-açúcar em larga escala. Há também investimentos em biodiesel, extraído por exemplo da mamona, fornecendo uma nova fonte de renda para seus produtores.[carece de fontes]
A crise do chamado Apagão aconteceu durante o governo Fernando Henrique Cardoso entre 2001 e 2002 devido a falta de chuva e o baixo nível das águas nos reservatórios das hidrelétricas.[carece de fontes]
Ver também
Referências
- ↑ Jacir J. Venturi (22 de junho de 2015). «Bandeira vermelha para nós, energívoros». Jornal Gazeta do Povo. Consultado em 20 de julho de 2015