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Esperantina (Piauí)

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 Nota: Para município localizado no Tocantins, veja Esperantina (Tocantins).
Esperantina
  Município do Brasil  
Símbolos
[[Imagem:
Ficheiro:Band-esperantina.jpg
Band-esperantina
|120px|borda|Bandeira de Esperantina]]
Bandeira
[[Imagem:
Ficheiro:Brasão de Esperantina-pi.jpg
Brasão de Esperantina-pi
|80px|Brasão de armas de Esperantina]]
Brasão de armas
Hino
Gentílico esperantinense
Localização
Localização de Esperantina no Piauí
Localização de Esperantina no Piauí
Localização de Esperantina no Piauí
Esperantina está localizado em: Brasil
Esperantina
Localização de Esperantina no Brasil
Mapa
Mapa de Esperantina
Coordenadas 3° 54' 07" S 42° 14' 02" O
País Brasil
Unidade federativa Piauí
Municípios limítrofes Morro do Chapéu do Piauí; Joaquim Pires; São João do Arraial; Batalha; Campo Largo do Piauí; Barras.
Distância até a capital aproximadamente 180 km
História
Fundação Sendo primeiro elevado a nível de Vila em 25 de junho de 1920. Em 15 de dezembro de 1938 é elevada a Cidade. Mas somente em 30 de dezembro de 1943 é mudado o topônimo Boa Esperança para Esperantina.
Administração
Prefeito(a) Francisco Antonio de Sousa Filho (2009–2012)
Características geográficas
Área total [1] 911,213 km²
População total (IBGE/2010[2]) 37 765 hab.
Densidade 41,4 hab./km²
Clima Segundo o Instituto De Geografia e Estatística (IBGE), predomina na cidade de Esperantina o clima Tropical Megatérmico, dos mais quentes do Brasil e sub-úmido.
Altitude 59 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000[3]) 0,591 baixo
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 120 014,281 mil
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 3 223,50

Esperantina é um município brasileiro do estado do Piauí.


Lista de prefeitos de Esperantina

Criada a vila de Boa Esperança em 1920 foram intendente e prefeitos de Esperantina:

01º – Manoel Lages Rebêlo (1921 – 1924)

02º – Manoel Lages Rebêlo (1925 – 1928)

03º – José Fortes Castelo Branco (1929 – 1930)

Com a extinção do cargo de intendentes foram nomeados prefeitos:

01º – Manoel Lages Rebêlo (09.10.1930 – 31.05.1931)

02º – José Felipe de Madeira Campos (01.06.1931 – 01.07.1931)

03º – Manoel Carvalho Ramos (18.09.1934 – 26.03.1936)

04º – Antonio Diniz Chaves (27.03.1936 – 10.11.1937)

05º – Antonio Diniz Chaves (01.12.1937 – 23.11.1945)

06º – Gonçalo Furtado Filho (24.11.1945 – 23.12.1945)

07º – Manoe1 Lages Rebêlo (24.l2.l945 – 23.12.l945)

08º – Edson Rebêlo de Carvalho (23.03.1943 – 11.05.1947)

09º – Wager de Sousa Campos (12.05.1947 – 27.01.1948)

10º – Claudemira Regina de Carvalho Fortes (28.01.1948 – 08.02.1948)

11º Francisco de Sousa Fortes (09.02.1948 – 20.04.1948)

Prefeitos eleitos em pleito popular:

12º – Joaquim Batista Amorim (21.04.1948 – 31.01.1951)

13º – José Nogueira da Aguiar (1.02.1951 – 30.01.1959)

14º – Harmi1ton de Melo Rebêlo (31.0l.1955 – 30.01.1959)

15º – Antônio Diniz Chaves (31.01.1959 – 30.01.1963)

16º – José Patriotino Rebêlo (31.01.1963 – 30.01.1967)

17º – Edson Rebêlo de Carvalho (31.01.1967 – 30.01.1971)

18º – Luís Gonzaga Rebêlo (31.01.1971 – 30.01.1973)

19º – Zoraide Fernandes de Carvalho (31.01.1973 – 31.01.1977)

20º – Francisco das Chagas Rebêlo (01.02.1977 – 31.12.1982)

21º – Manoel Lages Filho (01.01.1983 – 31.12.1988)

22º – Joe Alves de Alcântara (01.01.1989 – 31.12.1992)

23º – José Ivaldo Franco (01.1993 – 31.12.1996)

24º – Francisco das Chagas Rebêlo (01.01.1997 – 20.02.2000)

25º – Alfredo Castro Filho (10.03.2000 – 31.12.2000)

26º – José Ivaldo Franco (01.2001 – 31.12.2004)

27º – Antonio Felipe Santolia Rodrigues (01.2005 – 30.10.2008)

28º – Joe Alves de Alcântara (30.10.2008 a 31.12.2008)

29º – Francisco Antônio de Sousa Filho (01.01.2009 – 31.12.2012)

Biblioteca pública municipal

A biblioteca pública municipal possui um acervo de 8500 peças, tendo uma frequencia média mensal de 164 usuários e tem uma área construída de 400 metros quadrados. O acervo é catalogado segundo os códigos AACR2 e AACR; situa-se à praça Diógenes Rebelo, 868, no centro da cidade.

A Biblioteca passou por reformulações e foi instalada nela um Telecentro Comunitário, sendo o único existente em Esperantina, onde estão localizados vários computadores liberados para pesquisas escolares e diversos outros tipos de pesquisas que são liberadas de forma gratuita para todos os esperantinenses.

Hidrografia

A rede hidrográfica esperantinense pertence à bacia do Rio Parnaíba, sendo constituído pelo Rio Longá, em cuja margem esquerda está a sede municipal de Esperantina e por seus afluentes, entre os quais, os riachos Taquari, Mocambo, Carnaúba, Canto do Chicote, Palha, Grande, Taboca Fundo, Mundo Novo Cacimbinha, Angico Branco e pelo Riacho do Descanso, além de outros menores. Entre as lagoas destacam-se: Coité, Caiçara, Sapo, Várzea e Jatobá. E os açudes do Mundo Novo, Boa Vista dos Cariocas e outros de propriedade particular. O Rio Longá, a 18km da sede municipal, forma a Cachoeira do Urubu (na imagem), com imensos blocos de pedras esculpidas pelas águas do rio. De rara beleza paradisíaca, possui dois grandes platôs de pedras convergindo as águas para uma abertura que as conduz e volta ao curso normal do rio, formando três importantes quedas d'água: a queda do funil, da garganta e da pedra furada.

Oferece atrações distintas no decorrer do ano. Em época de seca apenas pequenos lagos se formam pelos filetes das águas do rio, fazendo descortinar blocos de pedras rochosas. Quando chove nas "cabeceiras" do Rio Longá, a cachoeira apresenta bons momentos de lazer aos visitantes. na época de cheia, período de alta-estação, praticamente, apenas a paisagem pode ser desfrutada porque o volume d'água é tamanho que a ação sobre as pedras provoca um estrondo capaz de ser ouvido a quilômetros de distância. Porém no período de meia-estação, é possível um banho delicioso sobre as quadas d'água.

Cachoeira do urubu

Uma imagem especial da Cachoeira do Urubu

Cachoeira do Urubu2

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  2. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 

Predefinição:Centros de zona do Brasil

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