Eu Te Amo (filme): diferenças entre revisões
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O filme relata a história um casal formado por um [[Indústria|Industrial]] recém separado e [[Falência|falido]] durante o milagre dos [[década de 1970|anos 70]] e uma mulher traumatizada por um relacionamento unilateral, que desejam desesperadamente se amar mas têm um medo brutal deste encontro. |
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É um filme repleto do sumo do bom gosto da '''arte brasileira'''. Começando pela música tema. O clássico do mesmo nome, de [[Chico Buarque de Holanda]] e [[Antonio Carlos Jobim]]. |
É um filme repleto do sumo do bom gosto da '''arte brasileira''' (o Jabor sobre ele mesmo não seria tão presunçoso... e olha que ele é bastante). Começando pela música tema. O clássico do mesmo nome, de [[Chico Buarque de Holanda]] e [[Antonio Carlos Jobim]]. |
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Seu ponto forte são seus monólogos e diálogos, bastante surreais, complexos e reflexivos. E em muitos momentos retrata claramente a visão pessimista do próprio Jabor em relação ao Brasil. |
Seu ponto forte são seus monólogos e diálogos, bastante surreais, complexos e reflexivos. E em muitos momentos retrata claramente a visão pessimista do próprio Jabor em relação ao Brasil. |
Revisão das 20h25min de 31 de julho de 2011
Eu te amo | |
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![]() 1981 • cor • 110 min | |
Género | drama |
Direção | Arnaldo Jabor |
Roteiro | Arnaldo Jabor |
Elenco | Paulo César Peréio Sônia Braga Regina Casé Maria Lúcia Dahl Vera Fischer Tarcísio Meira |
Idioma | português |
Eu te amo é um filme brasileiro de 1981, do gênero drama, dirigido por Arnaldo Jabor, produção de Walter Clark e fotografia de José Tadeu Ribeiro.
Sinopse
O filme relata a história um casal formado por um Industrial recém separado e falido durante o milagre dos anos 70 e uma mulher traumatizada por um relacionamento unilateral, que desejam desesperadamente se amar mas têm um medo brutal deste encontro.
É um filme repleto do sumo do bom gosto da arte brasileira (o Jabor sobre ele mesmo não seria tão presunçoso... e olha que ele é bastante). Começando pela música tema. O clássico do mesmo nome, de Chico Buarque de Holanda e Antonio Carlos Jobim.
Seu ponto forte são seus monólogos e diálogos, bastante surreais, complexos e reflexivos. E em muitos momentos retrata claramente a visão pessimista do próprio Jabor em relação ao Brasil.
Possui um trabalho cênico bem teatral com fotografias impressionantes e aborda paralelamente temas polêmicos como prostituição, machismo e homossexualidade.
Elenco
- Paulo César Peréio – Paulo
- Sônia Braga – Maria
- Regina Casé
- Maria Lúcia Dahl
- Vera Fischer – Bárbara
- Tarcísio Meira
- Flávio São Thiago
- Maria Sílvia
- Sandro Solviatti