Ilhan Omar
Ilhan Omar | |
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Retrato oficial, 2019 | |
Membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos pelo 5° Distrito de Minnesota | |
No cargo | |
Período | 3 de janeiro de 2019 até a atualidade |
Antecessor(a) | Keith Ellison |
Membro da Câmara dos Representantes de Minnesota pelo Distrito 60B | |
Período | 2 de janeiro de 2017 a 3 de janeiro de 2019 |
Antecessor(a) | Phyllis Kahn |
Sucessor(a) | Mohamud Noor |
Dados pessoais | |
Nome completo | Ilhan Abdullahi Omar |
Nascimento | 4 de outubro de 1982 (42 anos) Mogadíscio, Somália |
Alma mater | Universidade Estadual da Dakota do Norte |
Esposo |
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Filhos(as) | 3, incluindo Isra Hirsi |
Partido | Democrata |
Assinatura | ![]() |
Website | Website na Câmara |
Ilhan Abdullahi Omar (Mogadíscio, 4 de outubro de 1982) é uma política somali-americana. Filiada ao Partido Democrata, Omar integra a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, representando, após as eleições federais de 6 de Novembro de 2018, e desde Janeiro de 2019, o 5.º distrito congressional de Minnesota, que inclui toda a cidade de Mineápolis e alguns de seus subúrbios.[1][2][3]
É, juntamente com Rashida Tlaib, uma das duas primeiras mulheres muçulmanas eleitas para o Congresso dos Estados Unidos, e também a primeira mulher de hijab eleita para o Congresso.[4]
Posições políticas
[editar | editar código-fonte]Ilhan Omar quer apoiar as mulheres empresárias, embarcar na reforma da justiça penal e defender o ambiente, cuidando da qualidade do ar e da água. Ela defende a educação gratuita, melhor controlo de armas, cuidados de saúde universais, tornando os alugueres mais acessíveis para as famílias de baixos rendimentos, e uma política de imigração mais flexível. O seu programa é descrito como 'comunista' por alguns dos seus opositores.[5]
Em matéria de política externa, opôs-se às tentativas da administração Trump de derrubar o governo da Venezuela; denunciou abertamente Elliott Abrams (nomeado por Donald Trump como enviado especial para a Venezuela) pelo seu papel durante a administração Reagan no apoio às ditaduras e esquadrões da morte dos EUA na América Central; criticou duramente o regime saudita, defendendo mesmo o boicote do Hajj, assim como os governos de Narendra Modi (Índia), Jair Bolsonaro (Brasil) e Benyamin Netanyahu (Israel). Também apoia o Partido Democrático dos Povos (HDP), um partido de esquerda turco considerado "pró-curdo" e um alvo recorrente de repressão pelo regime do Presidente Recep Tayyip Erdoğan.[6]
Referências
- ↑ «About». Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. 2019. Consultado em 14 de abril de 2019
- ↑ «OMAR, Ilhan». Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. 2019. Consultado em 14 de abril de 2019
- ↑ «OMAR, Ilhan | US House of Representatives: History, Art & Archives». history.house.gov (em inglês). Consultado em 13 de fevereiro de 2022
- ↑ Mahamud, Faiza (e outro) (9 de Novembro de 2016). «Ilhan Omar will be nation's first Somali-American legislator». Star Tribune (Arq. em WikiWix)
- ↑ Panetta, Grace. «Republican Sen. Lindsey Graham called Rep. Alexandria Ocasio-Cortez and her allies 'a bunch of communists' who 'hate our own country'». Business Insider (em inglês)
- ↑ «Ilhan Omar and the Turkey Question». jacobin.com (em inglês). Consultado em 8 de fevereiro de 2023
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Saiba mais sobre Ilhan Omar
nos projetos irmãos da Wikipedia:


- Official House of Representatives site
- Ilhan Omar for Congress
- Biografia no Biographical Directory of the United States Congress
- Voting record mantido pelo The Washington Post
- Biografia, voting record, no interest group ratings e Project Vote Smart
- Campaign finance reports and data no Federal Election Commission