J. D. Vital

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

J. D. Vital (Barão de Cocais, 18 de março de 1947) é um jornalista e escritor brasileiro. Membro da Academia Mineira de Letras e da Academia Marianense de Letras, é especialista na história eclésiastica.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu em Barão de Cocais em 18 de março de 1947. Sendo filho do operário Raimundo Vital e de Lucila Maria Vital. Realizou seus estudos no Seminário Dom Orione, de Belo Horizonte, e no Seminário do Coração Eucarístico de Jesus, em Itabira.[1][2]

Assim como seu pai, atualmente é presidente da Banda de Música Santa Cecília, de sua cidade natal.[2]

É casado com Elmás da Silva Sírio Vital, desde 1979, com quem teve quatro filhos, e quatro netos.[3]

Formação e carreira[editar | editar código-fonte]

Formou-se em Filosofia (1971) e em Comunicação Social (1974) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Recém formado trabalhou como "foca" em diversos jornais, como Diário de Minas. Posteriormente atuou no O Estado de S. Paulo e O Globo. Também foi locutor nas rádios Antena Um e Alvorada. Foi apresentador do Gente de Opinião, um programa de entrevistas da antiga Rede Manchete.[3]

Entre 1974 e 1975 foi professor de Jornalismo Impresso da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.[3] Segundo Rogério Faria Tavares: “JD Vital é um dos jornalistas mais experientes de Minas, com larga folha de serviços prestados à nossa imprensa".[4]

Na vida pública foi chefe da Assessoria de Imprensa e Relações Públicas de dois governadores mineiros: Tancredo Neves e Hélio Garcia (PMDB). Já na iniciativa privada foi gerente de comunicação e chefe de escritório da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, em Belo Horizonte.[3]

Produção[editar | editar código-fonte]

Dedicou-se a diversos livros-reportagens sobre a Igreja Católica, sendo especialista na história eclésiastica.[5] Escreveu Como se faz um bispo, segundo o alto e o baixo clero (2012) e A revoada dos anjos de Minas (2016).[3]

É membro da Academia Mineira de Letras, sendo eleito em 2021, sucedendo a Fábio Proença Doyle. Também é imortal pela Academia Marianense de Letras, Ciências e Artes.[3]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Comunicação, Assessoria de. «Conheça a história do jornalista cocaiense J. D. Vital, membro da Academia Mineira de Letras». Câmara Municipal de Barão de Cocais. Consultado em 20 de abril de 2024 
  2. a b «EXSECORDIS». exsecordis.com.br. Consultado em 20 de abril de 2024 
  3. a b c d e f «J.D. Vital | Academia Mineira de Letras». Consultado em 20 de abril de 2024 
  4. «J.D. VITAL É ELEITO PARA A ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS | Academia Mineira de Letras». Consultado em 20 de abril de 2024 
  5. Minas, Estado de (19 de julho de 2021). [https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2021/07/19/interna_cultura,1288083/jornalista-j-d-vital-e-eleito-para-a-academia-mineira-de-letras.shtml «Jornalista J. D. Vital � eleito para a Academia Mineira de Letras»]. Estado de Minas. Consultado em 20 de abril de 2024  replacement character character in |titulo= at position 24 (ajuda)