Manuelito (escritor)
| Manuelito | |
|---|---|
 | |
| Nascimento | 11 de janeiro de 1923 Guaiúba |
| Morte | 19 de setembro de 2007 Fortaleza |
| Cidadania | Brasil |
| Alma mater | |
| Ocupação | escritor, historiador, locutor de rádio, jornalista |
| Prêmios | |
| Religião | Catolicismo |
| Página oficial | |
| http://www.eduardocampos.jor.br/ | |
Manuel Eduardo Pinheiro Campos, conhecido simplesmente por Manuelito (Guaiúba, 11 de janeiro de 1923 — Fortaleza, 19 de setembro de 2007), foi um escritor, historiador, radialista e jornalista brasileiro.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Doutor honoris causa pela Universidade Federal do Ceará e bacharel em ciências jurídicas e sociais (1948) pela Faculdade de Direito do Ceará.[1]
Foi presidente da Academia Cearense de Letras (1965 a 1974), da Academia Cearense de Retórica, da Comissão Cearense de Folclore, do Conselho Estadual de Cultura, além de fundador da Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão e seu primeiro presidente; secretário de Cultura em dois Governos do estado do Ceará; Diretor dos jornais Correio do Ceará e Unitário, Rádio Araripe e TV Ceará Canal 2.[1]
Publicou mais de setenta livros, estando no segundo lugar em número de publicações dentre escritores cearenses, sendo superado apenas por Gustavo Barroso[carece de fontes]. Dentre suas obras destacam-se as peças teatrais O Morro do Ouro, A Rosa Lagamar, A Donzela Desprezada e Nós, As Testemunhas; e textos dramáticos como As Tentações do Demônio, O Amargo Desejo da Morte e A Morte Prepara o Laço.[1]
Obras[editar | editar código-fonte]
- Medicina popular, superstições, crendices e meizinhas, (1955),[2]
- Estudos de folclore cearense, (1960),[3]
- O chão dos mortos: romance, (1964),[4]
- Os grandes espantos: contos, (1965),[5]
- O abutre e outras estórias, (1968),[6]
- Gustavo Barroso: sol, mar e sertão, (1988),[7]
- A memória imperfeita: ideias, fatos e costumes, (1993),[8]
- O escrivão das malfeitorias: contos, (1993),[9]
- Teatro: teatro completo de Eduardo Campos, (1999),[10]
- As mal-maridadas: contos, (2001),[11]
- A última ceia do general: peça em um ato, (2003),[12]
Referências
- ↑ a b c d Literatura Digital, Universidade Federal de Santa Catarina
- ↑ Campos, Eduardo (1955). Medicina popular, superstições, crendices e meizinhas. [S.l.]: Livraria-Editora da Casa do Estudante do Brazil
- ↑ Campos, Eduardo (1960). Estudos de folclore cearense. [S.l.]: Imprensa Universitária do Ceará
- ↑ Campos, Eduardo (1964). O chão dos mortos: romance. [S.l.]: Edições O Cruzeiro
- ↑ Campos, Eduardo (1965). Os grandes espantos: contos. [S.l.]: Editôra Comédia Cearnese
- ↑ Campos, Eduardo (1968). O abutre e outras estórias. [S.l.]: Imp. Universitária do Ceará
- ↑ Campos, Eduardo (1988). Gustavo Barroso: sol, mar e sertão. [S.l.]: EUFC
- ↑ Campos, Eduardo (1993). A memória imperfeita: ideias, fatos e costumes. [S.l.]: Expressão Gráfica e Editora
- ↑ Campos, Eduardo; Galvão, Roberto (1993). O escrivão das malfeitorias: contos. [S.l.]: Edigraff
- ↑ Campos, Eduardo (1999). Teatro: teatro completo de Eduardo Campos. [S.l.]: UFC, Casa de José de Alencar, Programa Editorial
- ↑ Campos, Eduardo (2001). As mal-maridadas: contos. [S.l.]: Edições Tempo Brasileiro. ISBN 9788528201147
- ↑ Campos, Eduardo (2003). A última ceia do general: peça em um ato. [S.l.]: Edições Livro Técnico. ISBN 9788589214315
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
| Precedido por Antônio Martins Filho |
 10º Presidente daAcademia Cearense de Letras 1965 — 1974 |
Sucedido por Cláudio Martins |
