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Marcelo Teixeira (dirigente esportivo): diferenças entre revisões

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Em 2006 e 2007 conquistou o bicampeonato Paulista.
Em 2006 e 2007 conquistou o bicampeonato Paulista.

Roubou o Santos quando saiu, processando-o por empréstimo que ele mesmo tomou de suas empresas, em sua gestão. Saiu odiado por grande parte da torcida, e até hoje inveja Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro.


== Vida pessoal ==
== Vida pessoal ==

Revisão das 23h02min de 17 de março de 2012

Marcelo Pirilo Teixeira (Santos, 28 de abril de 1964) foi o 34º e o 31º presidente do Santos Futebol Clube, em seu primeiro mandato (1991-1993) foi precedido por Antônio Aguiar Filho e sucedido por Miguel Kodja Neto, já em seu segundo mandato (2000 a 2009) foi precedido por Samir Jorge Abdul-Hak e sucedido por Luiz Álvaro de Oliveira Ribeiro.

Formado em administração de empresas na Fundação Lusíadas e direito na UNIMES, elegeu-se presidente do Santos FC pela primeira vez em 1991, onde ficou por dois anos, e novamente em 2000, quando ficou até 2009.

Conquistas no Santos FC

Nos anos de 1989 e 1990, foi vice-presidente, tornando-se presidente em 1991, em mandato de dois anos. No fim de 1999 elegeu-se novamente presidente do Santos, em uma passagem que se mostrou vitoriosa: conquistou dois campeonatos Brasileiros (2002,2004) e dois vice (2003,2007); também dois campeonatos Paulista (2006,2007) e dois vice (2000,2009), além do vice-campeonato da Taça Libertadores da América (2003).

Depois do título conquistado em 2002, o Santos Futebol Clube tornou-se a sensação do futebol brasileiro, com o brilho da segunda geração dos Meninos da Vila, estrelada por Diego, Robinho e Elano. Para o ano seguinte, no entanto, Teixeira manteve a base campeã e comandou o clube nos vice-campeonatos da Libertadores da América e do Brasileirão de 2003. Ainda neste ano, inaugurou o museu do Santos FC, uma antiga reivindicação dos Alvinegros Praianos.

Em 2004, o Santos, sob o comando técnico de Vanderlei Luxemburgo e político-administrativo de Teixeira, conquistou novamente o Campeonato Brasileiro.

Em 2006 e 2007 conquistou o bicampeonato Paulista.

Roubou o Santos quando saiu, processando-o por empréstimo que ele mesmo tomou de suas empresas, em sua gestão. Saiu odiado por grande parte da torcida, e até hoje inveja Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro.

Vida pessoal

Casado com Valéria Simões Teixeira, Teixeira tem dois filhos, Caroline Simões Teixeira, nascida em 17 de setembro de 1993, e Marcelo Teixeira Filho, nascido em 12 de junho de 1996.

Além de se destacar como dirigente esportivo, Teixeira é pró-reitor administrativo da Universidade Santa Cecília, de propriedade da sua família. Exerce o cargo de diretor-presidente do Sistema Santa Cecília de Rádio e Televisão Educativa. É também autor do livro Revolution 9, que conta a biografia da nadadora santista Renata Agondi, morta enquanto tentava a travessia do Canal do Mancha, em 1988.

Como prova de sua influência e articulação política na baixada santista, Teixeira foi condecorado com diversos títulos: Cidadão Emérito de Santos, Cidadão Emérito de Guarujá, Troféu Cidade de Santos, personalidade do ano de Santos (1998 e 2000), Troféu Ernani Franco e medalha de Amigo da Marinha. Também tornou-se membro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e Esporte e da Academia Santista de Letras (cadeira Athiê Jorge Coury).

Precedido por
Antônio Aguiar Filho / Samir Jorge Abdul-Hak
presidente do Santos F.C
de 1991 a 1993 / de 2001 a 2009
Sucedido por
Miguel Kodja Neto / Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro