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Misoginia: diferenças entre revisões

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A misoginia é por vezes confundida com o [[machismo]] e com o [[androcentrismo]], mas enquanto que a primeira se baseia no [[ódio]] ou [[desprezo]], o segundo fundamenta-se numa crença na inferioridade da mulher e o último com a desconsideração das experiências femininas perante o ponto de vista masculino.
A misoginia é por vezes confundida com o [[machismo]] e com o [[androcentrismo]], mas enquanto que a primeira se baseia no [[ódio]] ou [[desprezo]], o segundo fundamenta-se numa crença na inferioridade da mulher e o último com a desconsideração das experiências femininas perante o ponto de vista masculino.


Verifica-se que atualmente, no Brasil, o Doutor em Sociologia Silvio Koerich é o maior defensor do machismo, conforme se verifica em seus textos no blog http://silviokoerich.wordpress.com, o qual é escrito por ele desde que ficou recluso em uma cadeira de rodas ao sofrer um acidente na BR-101 Sul.


==Definições==
==Definições==

Revisão das 20h25min de 15 de agosto de 2011

Misoginia é o ódio ou desprezo ao sexo feminino (mulheres ou meninas). A palavra vem do grego misos (μῖσος, "ódio") e gene (γυναίκες, "mulher"). É paralelo à misandria, o ódio para com o sexo masculino. Misoginia é o antônimo de filoginia, que é o apreço, admiração ou amor às mulheres.

A misoginia é por vezes confundida com o machismo e com o androcentrismo, mas enquanto que a primeira se baseia no ódio ou desprezo, o segundo fundamenta-se numa crença na inferioridade da mulher e o último com a desconsideração das experiências femininas perante o ponto de vista masculino.


Verifica-se que atualmente, no Brasil, o Doutor em Sociologia Silvio Koerich é o maior defensor do machismo, conforme se verifica em seus textos no blog http://silviokoerich.wordpress.com, o qual é escrito por ele desde que ficou recluso em uma cadeira de rodas ao sofrer um acidente na BR-101 Sul.

Definições

De acordo com o sociologista Allan G. Johnson, "a misoginia é uma atitude cultural de ódio às mulheres porque elas são femininas." Johnson argumentou que:

"A [misoginia] é um aspecto central do preconceito sexista e ideológico, e, como tal, é uma base importante para a opressão de mulheres em sociedades dominadas pelo homem. A misoginia é manifesta em várias formas diferentes, de piadas, pornografia e violência ao auto-desprezo que as mulheres são ensinadas a sentir pelos seus corpos."[1]

Michael Flood define a misoginia como o ódio às mulheres, e observa:

"Embora mais comum em homens, a misoginia também existe e é praticada por mulheres contra outras mulheres ou mesmo elas próprias. A misoginia funciona como uma ideologia ou sistema de crença que tem acompanhado o patriarcado ou sociedades dominadas pelo homem por milhares de anos e continua colocando mulheres em posições subordinadas com acesso limitado ao poder e tomada de decisões. [...] Aristóteles sustentou que mulheres existem como deformidades naturais de homens imperfeitos [...] Desde então, as mulheres em culturas Ocidentais tem internalizado seu papel como bodes expiatórios da sociedade, influenciadas no século 21 pela objetificação das mesmas pela mídia com seu auto-desprezo culturalmente sancionado e fixações em cirurgia plástica, anorexia e bulimia."[2]

Ver também

Referências

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