Mokele-mbembe: diferenças entre revisões
bot: revertidas edições de 89.155.37.8 ( modificação suspeita : -52), para a edição 35982462 de Zorglub |
|||
| Linha 3: | Linha 3: | ||
O '''mokele-mbembe''' seria uma criatura ainda desconhecida pela ciência que vive em [[África]]. |
O '''mokele-mbembe''' seria uma criatura ainda desconhecida pela ciência que vive em [[África]]. |
||
A estranha saga do ''mokele-mbembe'' (que significa "aquele que interrompe o fluxo dos rios" em [[lingala]]) começa em [[1776]], com uma descrição detalhada da viagem de padres franceses ao centro-oeste da [[África]]. Falam de um animal "que não foi avistado, mas que deve ser monstruoso, pois deixa marcas das patas no solo com 90 cm de circunferência ". Em [[1913]], o governo [[Alemanha|alemão]] enviou o capitão Freiherr Von Stein para estudar [[Camarões]]. Em seu relatório, jamais publicado, existem relatos de experientes guias de caça do [[Congo]] (fronteira), sobre um animal do tamanho de um [[elefante]], cor cinza-amarronzado, pele lisa, pescoço e cauda articulável compridos e musculosos e cabeça de serpente, alguns dizem que tem um chifre (ou um só dente). Vive nas grutas de barro da margem do rio e alimenta-se exclusivamente de vegetais. Aos poucos os naturalistas passam a definir o "monstro enorme, meio elefante, meio dragão" como um [[dinossauro]], aparentemente próximo dos [[Sauropoda|Saurópode]]s. |
A estranha saga do ''mokele-mbembe'' (que significa "aquele que interrompe o fluxo dos rios" em [[lingala]]) começa em [[1776]], com uma descrição detalhada da viagem de padres franceses ao centro-oeste da [[África]]. Falam de um animal "que não foi avistado, mas que deve ser monstruoso, pois deixa marcas das patas no solo com 90 cm de circunferência ". O que poucos sabem é que os padrecos eram na realidade pedófilos rabetas que tinham acabado de fumar uns grandes canhões de erva bem boa e bem forte que eles haviam comprado anteriormente nas traseiras do pingo doce ao Zé Cadelas. Isto explica as coisas que estas bichas toxicodependentes só podem ter imaginado ( os coitados já tinham o cérebro bem fodido) . No entanto ainda há algo por explicar. Porque e que os padres foram comprar ao Ze por 20 euros a grama quando toda a malta da cidade sabe que o Quim que esta sempre a porta do bar do chico vende a 3 euros a grama ? Deviam ser simplesmente estúpidos :( Em [[1913]], o governo [[Alemanha|alemão]] enviou o capitão Freiherr Von Stein para estudar [[Camarões]]. Em seu relatório, jamais publicado, existem relatos de experientes guias de caça do [[Congo]] (fronteira), sobre um animal do tamanho de um [[elefante]], cor cinza-amarronzado, pele lisa, pescoço e cauda articulável compridos e musculosos e cabeça de serpente, alguns dizem que tem um chifre (ou um só dente). Vive nas grutas de barro da margem do rio e alimenta-se exclusivamente de vegetais. Aos poucos os naturalistas passam a definir o "monstro enorme, meio elefante, meio dragão" como um [[dinossauro]], aparentemente próximo dos [[Sauropoda|Saurópode]]s. |
||
Como a bacia do [[rio Congo|Congo]] permaneceu estável no plano geológico e climatológico, e os [[crocodilo]]s, parentes próximos dos dinossauros, sobreviveram com poucas alterações, a continuação de uma pequena população de dinossauros num meio isolado, estável e adequado não é impossível, apesar de quaisquer provas da real existência da criatura ainda serem desconhecidas. |
Como a bacia do [[rio Congo|Congo]] permaneceu estável no plano geológico e climatológico, e os [[crocodilo]]s, parentes próximos dos dinossauros, sobreviveram com poucas alterações, a continuação de uma pequena população de dinossauros num meio isolado, estável e adequado não é impossível, apesar de quaisquer provas da real existência da criatura ainda serem desconhecidas. |
||
Revisão das 08h22min de 4 de junho de 2013
 | Este artigo não cita fontes confiáveis. (Maio de 2009) |
O mokele-mbembe seria uma criatura ainda desconhecida pela ciência que vive em África.
A estranha saga do mokele-mbembe (que significa "aquele que interrompe o fluxo dos rios" em lingala) começa em 1776, com uma descrição detalhada da viagem de padres franceses ao centro-oeste da África. Falam de um animal "que não foi avistado, mas que deve ser monstruoso, pois deixa marcas das patas no solo com 90 cm de circunferência ". O que poucos sabem é que os padrecos eram na realidade pedófilos rabetas que tinham acabado de fumar uns grandes canhões de erva bem boa e bem forte que eles haviam comprado anteriormente nas traseiras do pingo doce ao Zé Cadelas. Isto explica as coisas que estas bichas toxicodependentes só podem ter imaginado ( os coitados já tinham o cérebro bem fodido) . No entanto ainda há algo por explicar. Porque e que os padres foram comprar ao Ze por 20 euros a grama quando toda a malta da cidade sabe que o Quim que esta sempre a porta do bar do chico vende a 3 euros a grama ? Deviam ser simplesmente estúpidos :( Em 1913, o governo alemão enviou o capitão Freiherr Von Stein para estudar Camarões. Em seu relatório, jamais publicado, existem relatos de experientes guias de caça do Congo (fronteira), sobre um animal do tamanho de um elefante, cor cinza-amarronzado, pele lisa, pescoço e cauda articulável compridos e musculosos e cabeça de serpente, alguns dizem que tem um chifre (ou um só dente). Vive nas grutas de barro da margem do rio e alimenta-se exclusivamente de vegetais. Aos poucos os naturalistas passam a definir o "monstro enorme, meio elefante, meio dragão" como um dinossauro, aparentemente próximo dos Saurópodes.
Como a bacia do Congo permaneceu estável no plano geológico e climatológico, e os crocodilos, parentes próximos dos dinossauros, sobreviveram com poucas alterações, a continuação de uma pequena população de dinossauros num meio isolado, estável e adequado não é impossível, apesar de quaisquer provas da real existência da criatura ainda serem desconhecidas.
