Patrícia Saboya: diferenças entre revisões
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Neta do falecido e também senador [[Plínio Pompeu]], é formada em [[Pedagogia]] pela [[Unifor]]. Foi esposa de [[Ciro Gomes]], seu aliado político, ao lado de quem foi primeira-dama do estado e da [[Fortaleza|capital cearense]]. É mãe de três filhos com ele: Lívia, Ciro e Yuri.<ref>[http://veja.abril.com.br/especiais/mulher_2003/p_020.html Veja Mulher]</ref> |
Neta do falecido e também senador [[Plínio Pompeu]], é formada em [[Pedagogia]] pela [[Unifor]]. Foi esposa de [[Ciro Gomes]], seu aliado político, ao lado de quem foi primeira-dama do estado e da [[Fortaleza|capital cearense]]. É mãe de três filhos com ele: Lívia, Ciro e Yuri.<ref>[http://veja.abril.com.br/especiais/mulher_2003/p_020.html Veja Mulher]</ref> |
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O primeiro cargo eletivo foi o de [[vereador]]a de [[Fortaleza]], em [[1996]], então pelo [[PSDB]] obtendo 21.839 votos, a mais votada. Em 1998 elegeu-se deputada estadual do [[Ceará]], agora pelo [[PPS]] com 79.739 votos. Em [[2000]], concorreu à [[prefeitura]] de Fortaleza, chegando em 4o.lugar, com 17% dos votos válidos. |
O primeiro cargo eletivo foi o de [[vereador]]a de [[Fortaleza]], em [[1996]], então pelo [[PSDB]] obtendo 21.839 votos, a mais votada. Em 1998 elegeu-se deputada estadual do [[Ceará]], agora pelo [[PPS]] com 79.739 votos. Em [[2000]], concorreu à [[prefeitura]] de Fortaleza, chegando em 4o.lugar, com 17% dos votos válidos.Nessa campanha deixou de pagar muitos dos seus colaboradores que trabalharam no horário eleitoral de rádio e tv. |
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Revisão das 12h00min de 23 de março de 2011
Patrícia Lúcia Saboya Ferreira Gomes ou Patrícia Lúcia Mendes Saboia (Sobral, 10 de outubro de 1962) é uma política e pedagoga brasileira.
Neta do falecido e também senador Plínio Pompeu, é formada em Pedagogia pela Unifor. Foi esposa de Ciro Gomes, seu aliado político, ao lado de quem foi primeira-dama do estado e da capital cearense. É mãe de três filhos com ele: Lívia, Ciro e Yuri.[1]
O primeiro cargo eletivo foi o de vereadora de Fortaleza, em 1996, então pelo PSDB obtendo 21.839 votos, a mais votada. Em 1998 elegeu-se deputada estadual do Ceará, agora pelo PPS com 79.739 votos. Em 2000, concorreu à prefeitura de Fortaleza, chegando em 4o.lugar, com 17% dos votos válidos.Nessa campanha deixou de pagar muitos dos seus colaboradores que trabalharam no horário eleitoral de rádio e tv.
Em 2002 concorre a uma das duas vagas ao Senado pelo Ceará, e entra para a história elegendo-se a primeira Senadora mulher do estado, com 1.864.404 de votos.
Filiou-se ao PSB em 2005 mas trocou de legenda novamente em setembro de 2007 pelo PDT, onde se encontra no momento.
Em 2008 candidatou-se novamente a prefeitura de Fortaleza mas obtêm o 3o.lugar com 15,47% dos votos.
Atua pelos dos direitos femininos e contra a exploração sexual de menores. É autora do projeto que virou lei para ampliação da Licença maternidade para seis meses.[2]
Coordena a Frente Parlamentar pela Defesa dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes, e é relatora de uma das subcomissões da Criança, Adolescente e Juventude e presidente da CPI da Exploração Sexual.
Em 2009 licenciou-se do mandato para tratar de problemas de saúde, sendo substituída pelo seu primeiro suplente Flávio Torres. Retornou ao senado em 16 de novembro de 2009.
Foi eleita novamente deputada estadual do Ceará em 3 de outubro de 2010, a mais votada do partido, o PDT com 63.704 votos.
Patrícia não esconde suas pretensões de voltar a disputar a prefeitura de Fortaleza, como fez em 2000 e 2008, e explica que tomou a decisão de ser candidata a deputada estadual porque precisa "ficar mais perto" da capital, que, segundo ela, precisa de mudanças.
