Sérgio Moreira
Sérgio Moreira | |
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Sérgio Moreira | |
Deputado federal por Alagoas | |
Período | 1985-1987 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Júlio Sérgio de Maya Pedrosa Moreira |
Nascimento | 31 de julho de 1960 (64 anos) Capela, AL |
Alma mater | Universidade Federal de Alagoas (UFAL) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Cônjuge | Diacy Farias Moreira |
Partido | PMDB (1982–1990) PSDB (1990–presente) |
Profissão | advogado, político |
Júlio Sérgio de Maya Pedrosa Moreira OMM (Capela, 31 de julho de 1960) é um advogado e político brasileiro, outrora deputado federal por Alagoas.[2][3][4]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Napoleão Moreira e Tânia de Maya Pedrosa. Advogado formado pela Universidade Federal de Alagoas, tornou-se superintendente da Usina João de Deus em 1980. Eleito suplente de deputado federal via PMDB em 1982, foi convocado a exercer o mandato devido a uma licença de Renan Calheiros[nota 1] e nesse ínterim votou a favor da Emenda Constitucional Dante de Oliveira em 1984.[5] Nesse mesmo ano tornou-se membro-fundador da Fundação Teotônio Vilela, presidindo seu conselho diretor e nela permanecendo por oito anos. Retornou à Câmara dos Deputados por ocasião da candidatura de Djalma Falcão a prefeito de Maceió em 1985, sendo efetivado com a vitória do titular.[2][3][4][nota 2]
Candidato a reeleição em 1986, figurou novamente na suplência. Durante a gestão do governador Fernando Collor ocupou os cargos de secretário de Administração, secretário de Planejamento e presidente do Instituto de Planejamento. Voltou a exercer o mandato quando Renan Calheiros foi secretário da Educação no citado governo.[nota 3] Após migrar para o PSDB perdeu a eleição para deputado estadual em 1990. Assessor de Teotônio Vilela Filho no Senado Federal, assumiu a presidência da CHESF no governo Itamar Franco em 1993, deixando o cargo para assumir a secretaria-executiva do Ministério do Meio Ambiente na gestão de Gustavo Krause e sob a presidência de Fernando Henrique Cardoso sendo depois realocado na Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Ao deixar o posto foi diretor-presidente do Sebrae (1999-2002). Após sua passagem pelo Sebrae, Sergio passou pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), como consultor.[2][3][4]
Em 1995, Sérgio Moreira foi admitido por FHC à Ordem do Mérito Militar no grau de Oficial especial.[1]
Em 2007 foi nomeado secretário de Planejamento do governo Teotônio Vilela Filho, cargo que deixou após três anos.[6]. Atualmente é diretor adjunto de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), responsável por coordenar, articular e promover a interação entre as ações do SENAI, do SESI e do IEL nas áreas de educação e tecnologia. A DIRET também estimula a articulação e a integração das iniciativas nacionais e regionais das três instituições para melhorar o desempenho e a oferta de serviços nas áreas de educação e tecnologia do Sistema Indústria.[7]
Notas
Referências
- ↑ a b BRASIL, Decreto de 29 de março de 1995.
- ↑ a b c «Biografia de Sérgio Moreira no CPDOC/FGV». Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ a b c «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ a b c «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Sérgio Moreira». Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas (online). Folha de S.Paulo, São Paulo (SP), 26/04/1984. Capa. Página visitada em 31 de janeiro de 2020.
- ↑ «Sérgio Moreira deixa o Planejamento e fica fora do governo Vilela 2 | Ricardo Mota». blog.tnh1.com.br. Consultado em 15 de junho de 2017
- ↑ «Diretoria de Educacao e Tecnologia - Institucional CNI - Portal da indústria». www.portaldaindustria.com.br. Consultado em 15 de junho de 2017