Stargate (aparelho)
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Março de 2013) |
No universo de ficção científica homônimo, o aparelho chamado Stargate (inglês para "Portal das Estrelas") é um grande dispositivo anular e com propriedades supercondutoras que, por meio de tecnologias altamente avançadas, permite viajar pelo "subespaço", ao criar um buraco-de-minhoca estável entre portais, que geralmente estão localizados em diferentes sistemas planetários. Sua primeira aparição deu-se no longa-metragem para o cinema Stargate (1994), dirigido por Roland Emmerich, havendo sido posteriormente redesenhado para as telesséries Stargate SG-1, Stargate Atlantis e "Stargate Universe". O aparelho Stargate é a premissa central do enredo de todas aquelas produções, cujo foco é uma pequena equipe de protagonistas que explora outros planetas e encontra outros povos ao viajar "a pé", ao contrário de outras séries de ficção científica que pressupõem o uso de naves estelares.

Os Stargates possuem nove fechos (chevrons), fixos em volta de sua circunferência, bem como 39 símbolos\glifos, gravados num anel interior giratório. Costumam ter 6,7 m de diâmetro e cerca de 30 000 kg de peso, feitos de um material fictício chamado naquadah. Os Stargates quase sempre são vistos em pé, na vertical.
Segundo o enredo fictício, seus criadores foram uma raça alienígena conhecida como os Antigos, que os instalaram em diversos planetas e luas da Via Láctea e de outras galáxias há milhões de anos. São coletivamente chamados de "rede Stargate".
No longa-metragem, um Stargate foi descoberto em escavações arqueológicas em Gizé, no ano de 1928 e, anos depois, a Força Aérea dos EUA descobriu como operá-lo. Tal portal foi instalado no Egito Antigo pelos extraterrestres Goa'ulds, que instruiriam os nativos a construir as pirâmides, e inspirariam a mitologia egípcia, com seu líder em especial batizando o deus Rá. Durante a série SG-1, se revela que milênios antes dos Goa'ulds, os Antigos instalaram um Stargate na Antártida.
Cada destino com um Stargate possui um "endereço" único, que corresponde a uma combinação não-repetida de (pelo menos) sete glifos. Assim sendo, o viajante deve "discar" os símbolos na ordem correta de modo a abrir um buraco-de-minhoca para o destino desejado.
Glifos do Stargate descoberto em Gizé[editar | editar código-fonte]
Cada glifo correspondem a uma constelação vista da Terra.
Posição | Glifo | Constelação | Posição | Glifo | Constelação | Posição | Glifo | Constelação |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | ![]() |
Símbolo de origem (Planeta Terra) | 14 | ![]() |
Microscopium | 27 | ![]() |
Taurus |
2 | ![]() |
Crater | 15 | ![]() |
Capricornus | 28 | ![]() |
Auriga |
3 | ![]() |
Virgo | 16 | ![]() |
Piscis Austrinus | 29 | ![]() |
Eridanus |
4 | ![]() |
Boötes | 17 | ![]() |
Equuleus | 30 | ![]() |
Orion |
5 | ![]() |
Centaurus | 18 | ![]() |
Aquarius | 31 | ![]() |
Canis Minor |
6 | ![]() |
Libra | 19 | ![]() |
Pegasus | 32 | ![]() |
Monoceros |
7 | ![]() |
Serpens Caput | 20 | ![]() |
Sculptor | 33 | ![]() |
Gemini |
8 | ![]() |
Norma | 21 | ![]() |
Pisces | 34 | ![]() |
Hydra |
9 | ![]() |
Scorpius | 22 | ![]() |
Andromeda | 35 | ![]() |
Lynx |
10 | ![]() |
Corona Australis | 23 | ![]() |
Triangulum | 36 | ![]() |
Cancer |
11 | ![]() |
Scutum | 24 | ![]() |
Aries | 37 | ![]() |
Sextans |
12 | ![]() |
Sagittarius | 25 | ![]() |
Perseus | 38 | ![]() |
Leo Minor |
13 | ![]() |
Aquila | 26 | ![]() |
Cetus | 39 | ![]() |
Leo |