TUE Série 700 (RFFSA)

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TUE Série 700 (RFFSA)

Um dos primeiros TUE Série 700, 1981.
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Interior do TUE Série 700, com assentos longitudinais (1981).
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Período de serviço RFFSA/CBTU-STU-RJ/Flumitrens (atual Supervia)
1981–presente

CBTU-STU-SP/CPTM
1987–2019

Fabricante Mafersa (equipamentos mecânicos) e Hitachi (equipamentos elétricos)
Fábrica Mafersa - Unidade Lapa
Período de construção 1978-1982 e 1985-1987
Entrada em serviço RFFSA/CBTU/STU-RJ/Flumitrens (atual Supervia) - 1981

CBTU/STU-SP (atual CPTM) - 1987

Total construídos 30 (RJ)/ 25 (SP)
Total em serviço 47[1][2]
Total preservados 0
Formação 8 carros por composição M1-R1-R2-M2-M2-R2-R1-M1
Capacidade 1 126 passageiros
Operador No estado do RJ:
RFFSA: 1981–1984
CBTU/STU-RJ: 1984–1994
Flumitrens: 1994–1998
Supervia: 1998–Presente

No estado de SP:
CBTU/STU-SP: 1987–1992
CPTM: 1992–2019
Linhas Linha Belford Roxo (SuperVia)

Linha Japeri (SuperVia)
Linha Santa Cruz (SuperVia)

Especificações
Corpo Aço inox
Comprimento Total MC/MC1: 21,453 m
R/R1: 22,004 m
Altura 3,945 m
Altura do Piso 1,305 m (altura do boleto ao piso)
Portas 8 (4 de cada lado, 1,30 m largura)
Velocidade máxima 90 km/h (comercial, limitado pelo ATC/ATO)

120km/h (em testes)

Peso Motor (M1 e M2): 57 000 kg, R1: 42 000 kg, R2: 41 000 kg
Aceleração 0,80 m/s²
Desaceleração Freio de serviço: 0,77 m/s²
Freio de emergência: 1,10 m/s²
Tipo de tração Elétrica, sistema de tração Hitachi/Toshiba SE-210 de CC 15 920 kgf de esforço trator
Motor Hitachi
Potência 2 520, potência unitária de 315 kW
Tipo de climatização Ar-condicionado (Supervia); ventilação forçada (CPTM)
Captação de energia Catenária, 3 000 V, corrente contínua
Truque ferroviário Fabricação Mafersa de chapas soldadas em estrutura H, com suspensão primária com molas helicoidais e secundária a bolsa pneumática e amortecedores hidráulicos
Freios Sapatas fenólicas 8 por truque, com comando eletropneumático, com intertravamento de sistema de tração.
Acoplamento Engate padrão BSI na CPTM
Engate padrão AAR na Supervia
Bitola 1 600 mm

O TUE Série 700 (RFFSA) é um trem-unidade elétrico brasileiro. Encomendado pela Rede Ferroviária Federal em 1977, é parte das frotas do Trem Metropolitano de São Paulo, embora tenha sido retirado de serviço, e da SuperVia.

História[editar | editar código-fonte]

Projeto e fabricação (1977–1982)[editar | editar código-fonte]

Na década de 1970, após vários protestos violentos (incluindo o incêndio de estações e trens) contra a precariedade dos trens de subúrbios no Rio de Janeiro, a RFFSA resolveu investir em um plano de recuperação emergencial dos subúrbios. O plano previu a substituição da sinalização da via, a reforma de estações e a aquisição de novos trens.[3] Em 23 de dezembro de 1977, foi assinado o contrato com um consórcio formado por Mafersa (equipamentos mecânicos) e Hitachi (equipamentos elétricos) para o fornecimento de trinta unidades, parte de uma encomenda de 5,2 bilhões de cruzeiros, envolvendo 120 trens e dividida entre:[4]

Fabricante/série Quantidade (TUE) Entrega da primeira unidade[5]
Mafersa (Série 700) 30 27 de fevereiro de 1981
Santa Matilde (Série 800) 60 agosto de 1980
Cobrasma (Série 900) 30 agosto de 1980

A Mafersa iniciou a fabricação dos trens em meados de 1978, porém a produção sofreu sucessivos atrasos por causa de dois fatores: o fornecimento dos novos trens do Metrô do Rio de Janeiro (aberto em 1979) e o processo mal sucedido de privatização da Mafersa.

Prometido para julho de 1980,[6] o primeiro trem-unidade não ficou pronto, sendo a data postergada para maio de 1981.[7] O primeiro trem foi entregue em cerimônia presidida pelo presidente João Figueiredo, em 27 de fevereiro de 1981.[8]

Retomada da produção (1984–1989)[editar | editar código-fonte]

Em 1984, a CBTU resolveu adquirir 25 trens-unidade de quatro carros, para atender aos subúrbios de São Paulo, e escolheu retomar a produção da Série 700 junto à Mafersa. O valor do contrato foi de 95,2 bilhões de cruzeiros. Em 14 de fevereiro de 1985, o ministro Cloraldino Severo inaugurou a retomada da linha de produção do primeiro trem.[9]

As entregas da Série 700 seguiram o seguinte cronograma:

Ano Quantidade
1987 13[10]
1988 10[11]
1989 2
Total 25

Operação (Rio de Janeiro)[editar | editar código-fonte]

RFFSA/CBTU (1981–1994)[editar | editar código-fonte]

Os primeiros trens entraram em operação em 1981, ainda pela RFFSA. Em 1984, todos os trinta trens Série 700 foram repassados para a recém-criada Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Diferentemente das Séries 800 e 900 (que enfrentaram problemas crônicos decorrentes de erros de projeto), a Série 700 manteve uma alta disponibilidade de frota entre 1983 e 1988.

Ano Disponibilidade (%)
1983 93,6
1984 [12] 93,1
1985 [13] 91,5
1986 [14] 87,6
1987 [15] 91
1988 [16] 88
1989 [17] 63
Disponibilidade média

(1983-1989)

86,8%

A partir de 1989, a CBTU foi atingida por uma grave crise financeira, de forma que 60% de sua frota encontrava-se imobilizada naquele ano. Ainda assim, dos trinta trens Série 700, apenas um estava imobilizado permanentemente, porque um de seus dois carros-motor tinha sido destruído.[18]

Em 1992, a CBTU baixou o intervalo na linha de Deodoro para sete minutos e, para realizar o serviço, empregou trens da Série 700 (por causa de sua alta disponibilidade).[19]

Flumitrens (1994–1998)[editar | editar código-fonte]

Em dezembro de 1994, o Governo Federal entregou ao governo do estado do Rio de Janeiro a malha e frotas de trens urbanos do Rio.[20] Uma das primeiras ações da Flumitrens (concessionária criada pelo governo do Rio para gerir a malha) foi a realização de revisões gerais de truques e sistemas pneumáticos de doze dos trinta trens-unidade da Série 700. Naquele momento, os trens ultrapassaram a primeira década em operação.[21][22]

Por causa da falta de peças, dezesseis trens-unidade estavam operando precariamente, de forma que seu processo de remobilização foi iniciado apenas em 1997.[23] No fim da operação estatal, quatro trens-unidade foram remobilizados.[24]

SuperVia (1998–)[editar | editar código-fonte]

Em novembro de 1998, o governo do Rio concedeu a malha de trens urbanos do estado para o consórcio SuperVia.[20] Os trens da Série 700 são operados até os dias atuais, com índices de falhas e disponibilidade regulares, enquanto os trens das séries 800 e 900 acabaram aposentados precocemente, devido falhas insanáveis de projeto. Dentro do âmbito do Programa Estadual de Transportes (PET) do governo do estado do Rio de Janeiro,[25] alguns trens da série 700 receberam ar condicionado.[26] em dezembro de 2018, havia 25 trens em operação (dos trinta trens-unidades adquiridos entre 1981 e 1983), circulando nas linhas Belford Roxo, Japeri e Santa Cruz.[27]

Ano Falhas Quilometragem percorrida MKBF [28]
2010[29] 8 912 326 114 041
2011[30] 13 1 070 137 82 318
2012 [31] 7 521 512 74 502
2013[32] 6 618 955 103 159
2014[33] 38 [34] Não divulgado Não disponível
2015

(até outubro) [35]

19 Não divulgado Não disponível
2016[36] 21 Não divulgado Não disponível
2017[37] 8[38] Não divulgado Não disponível
2018[39] 7 Não divulgado Não disponível

Operação (São Paulo)[editar | editar código-fonte]

CBTU (1987–1994)[editar | editar código-fonte]

Os primeiros trens foram entregues para a CBTU-SP em maio de 1987.[40] Da mesma forma que o ocorrido no Rio de Janeiro, a disponibilidade da Série 700 em São Paulo manteve-se alta. Com isso, o índice de viagens (programadas × realizadas) subiu de 98,5% em 1987 para 99% em 1989.

Ano Disponibilidade (%)
1987 [41] 100
1988 [42] 81
1989 [43] 88
Disponibilidade média

(1987-1989)

89,6 %

CPTM (desde 1994)[editar | editar código-fonte]

TUE Série 1700 na CPTM, reformado no programa PQMR I.

Em 1 de junho de 1994, a CBTU transferiu a malha ferroviária administrada pela empresa em São Paulo para o governo do estado de São Paulo, que criou a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para receber e administrar esta malha.[44]

Na CPTM, a Série 700 foi renumerada para Série 1700. Após diversas falhas, em que a disponibilidade de toda a frota da CPTM caiu para 65% em 1996,[45] a CPTM lançou em 1998 o Plano Quinquenal de Material Rodante (PQMR I), que previu a remobilização de 86 trens-unidade, dos quais 23 da Série 1700:

Programa Série Trens-unidade Licitação Vencedora
PQMR [46] 1700 23 n.º 86 737
- - - Total R$ 33 548 409,11

Após o acidente na estação Perus, em 2000, o sistema de freios de todos os trens da Série 1700 (considerado deficiente pelo inquérito oficial do acidente e pela imprensa por não funcionar quando o trem se encontrasse desenergizado)[47] foi modificado, para sanar uma falha de projeto. Depois das reformas, o índice MKBF ("Mean Kilometer Between Failure" ou quilometragem média entre falhas) contabilizado da Série 1700 em 2006 foi o melhor de todas as frotas da CPTM, atingindo 8 911 quilômetros, muito acima de frotas novas (como as séries 2000 e 3000 da CPTM, adquiridas entre 1999 e 2001).[48]

Dois trens da série (envolvidos em acidentes como o de Perus) foram rebolizados por meio do PQMR II.

Programa Série Trens-unidade Licitação/contrato Vencedora
PQMR II[49] 1700 2 n.º 848 240 201 Alstom (R$ 2 781 861,24)
- - - Total R$ R$ 2 781 861,24

Com a aquisição de novos trens realizada pela CPTM nos últimos anos, a Série 1700 passou a ser gradativamente retirada de operação.[2] Em julho de 2019, a empresa anunciou a retirada completa de circulação dos trens da série. A última viagem das composições com passageiros ocorreu em 28 de junho de 2019, pela Linha 7.[50][51]

Acidentes e incidentes[editar | editar código-fonte]

  • 27 de fevereiro de 1995 — Trem da Série 1700 sofreu falha no sistema de freios, entre Vila Clarice e Piqueri, quando era recolhido vazio para as oficinas. O trem pôde ser imobilizado, sem deixar feridos. Apesar de uma sindicância ter detectado a necessidade de modificação no sistema de freios dos trens da Série 1700, o investimento foi realizado apenas no rescaldo do acidente de Perus.[40]
  • 11 de julho de 2011 — Colisão entre trens das séries 7000 e 1700 na Estação Barra Funda deixou 42 feridos.[52]
  • 3 de outubro de 2012 — Colisão em passagem de nível, entre trem da Série 700 e caminhão, próximo à Estação Pavuna/São João de Meriti, com onze passageiros feridos.[53]
  • 18 de dezembro de 2012 — Colisão entre trens das séries 1600 e 1700 na Estação Francisco Morato, com 24 feridos leves.[54]
  • 5 de janeiro de 2015 — Colisão entre trens das séries 700 e 900 da Supervia, na Estação Presidente Juscelino. O acidente causou ferimentos em 229 passageiros.[55]

Referências

  1. «Frota brasileira de carros de passageiros cresce 2,26%» (PDF). Revista Ferroviária. Setembro de 2012. Consultado em 24 de junho de 2019 
  2. a b Renato Lobo (17 de maio de 2019). «CPTM retira dois trens da série 1700 de circulação». Via Trólebus. Consultado em 24 de junho de 2019 
  3. Antonio Augusto Gorni (11 de março de 2003). «Estrada de Ferro Central do Brasil - 1933: Os Subúrbios do Rio de Janeiro». A Eletrificação nas Ferrovias Brasileiras. Consultado em 24 de junho de 2019 
  4. «RFF compra 120 trens e começa a recebê-los em março». Jornal do Brasil, Ano LXXXVII,edição 265, página 5/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 30 de dezembro de 1977. Consultado em 24 de junho de 2019 
  5. «Rede só receberá 17 trens». Jornal do Brasil, ano XC, edição 129, página 4/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 15 de agosto de 1980. Consultado em 24 de junho de 2019 
  6. «Setor de transportes vai exigir no mínimo US$ 1,4 bilhão até 1982». Jornal do Brasil, Ano LXXXIX, edição 362, página 19. 4 de abril de 1980. Consultado em 24 de junho de 2019 
  7. «Eliseu garante plena ocupação da industria nacional em 1980». Jornal do Brasil, Ano XC, edição 80, Caderno Carta Industrial, página 24. 27 de junho de 1980. Consultado em 24 de junho de 2019 
  8. «Eliseu acha alívio entregar as obras». Jornal do Commércio,Ano 154 edição 125, página 5/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 28 de fevereiro de 1981. Consultado em 24 de junho de 2019 
  9. «Ministro diz que só dá aval com garantias». Folha de S.Paulo, ano 64, edição 20407, Seção Economia, página 9. 15 de fevereiro de 1985. Consultado em 25 de junho de 2019 
  10. CBTU/STU-SP (20 de dezembro de 1987). «Anúncio publicitário». Folha de S. Paulo, Ano 67, edição 21445, segundo caderno -cidades, página A26. Consultado em 25 de junho de 2019 
  11. Companhia Brasileira de Trens Urbanos (1988). «Superintendência de Trens Urbanos de São Paulo» (PDF). Relatório Anual, página 35. Consultado em 25 de junho de 2019 
  12. Companhia Brasileira de Trens Urbanos (1984). «STU-RJ-Desempenho da frota» (PDF). Relatório Anual, página 68. Consultado em 1 de maio de 2019 
  13. ibdem (1985). «STU-RJ-Desempenho da Frota» (PDF). Relatório Anual, página C-23. Consultado em 1 de maio de 2019 
  14. ibdem (1986). «STU-RJ-Desempenho da Frota» (PDF). Relatório Anual, página C-26. Consultado em 1 de maio de 2019 
  15. ibdem (1987). «STU-RJ-Desempenho da Frota» (PDF). Relatório Anual, página C-32. Consultado em 1 de maio de 2019 
  16. ibdem (1988). «STU-RJ-Desempenho da Frota» (PDF). Relatório Anual, página 27. Consultado em 1 de maio de 2019 
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  18. Ayrton Baffa (29 de outubro de 1990). «Quebrados 60% dos trens urbanos». Jornal do Commércio (RJ), Ano 164, edição 21, página 16/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 25 de junho de 2019 
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  20. a b «A Central». Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística do Rio de Janeiro. Consultado em 25 de junho de 2019 
  21. Flumitrens (6 de setembro de 1996). «Editais 003 e 004/96». Jornal do Brasil, Ano CVI, edição 151, Negócios e Finanças página 23/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 25 de junho de 2019 
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  28. Quilometragem média entre falhas (do inglês Mean Kilometer Between Failure)
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  30. Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (AGETRANSP) (dezembro de 2011). «4.3.3 Dados da Frota» (PDF). Relatório de Atividades da Câmara de Transportes e Rodovias (CATRA), página 11. Consultado em 25 de junho de 2019 
  31. Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (AGETRANSP) (dezembro de 2012). «3.3.3 Dados da Frota» (PDF). Relatório de Atividades da Câmara de Transportes e Rodovias (CATRA), página 42. Consultado em 25 de junho de 2019 
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  38. Nova alteração nos critérios da contagem de falhas à partir de 2017
  39. Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (AGETRANSP) (dezembro de 2018). «3.4.5.5-Quantidade de falhas por série» (PDF). Relatório de Atividades da Câmara de Transportes e Rodovias (CATRA), página 148. Consultado em 25 de junho de 2019 
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