Usuária:Lufe.cyrillo/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
AMARO
Lufe.cyrillo/Testes
Razão social AMARO Fashion Ltda.
Empresa privada
Slogan Live Your Style
Atividade Varejo
Gênero Sociedade Limitada (Ltda.)
Fundação 2012 (12 anos)
Fundador(es) Dominique Oliver, Lodovico Brioschi e Roberto Thiele
Sede São Paulo, São Paulo (estado), Brasil
Locais 16 Guide Shops sendo 10 em São Paulo, 3 no Rio de Janeiro, 2 em Curitiba e 1 em Belo Horizonte
Presidente Dominique Oliver (CEO)
Empregados 400+(2019)
Produtos Roupas, sapatos, acessórios, moda íntima, moda praia e moda fitness femininas
Website oficial amaro.com

A Amaro é uma marca brasileira ominicanal de moda feminina. A empresa, nascida no ambiente digital, opera no modelo de negócio Direct-to-Consumer (DTC), controlando todo o processo produtivo, desde o desenho e fabricação dos produtos até a sua distribuição aos consumidores e atendimento pós-venda.

MODELO DE NEGÓCIO: DIRECT-TO-CONSUMER[editar | editar código-fonte]

O modelo de negócio Direct-to-Consumer, DTC ou D2C, tem como base a detenção de toda a cadeia de produção e distribuição. Quando nascido exclusivamente no mundo digital, este modelo pode ser ampliado para o conceito de Digitally Native Direct-to-Consumer (DNDTC), também conhecido como Digitally Native Vertical Brand (DNVB). Assim como as demais empresas deste formato, a Amaro fica responsável pelo processo criativo, pela produção e armazenamento e pelos canais de vendas e marketing - mantendo contato direto com o cliente final. O modelo DTC elimina a presença de terceiros em toda a cadeia, processo conhecido como desintermediação. Por este motivo é um sistema muito procurado por companhias focadas em inovação tecnológica e redução de custos e preços, pois exclui o acúmulo de margem dos intermediários. Por outro lado, esse modelo demanda times de engenharia de sistemas e de marketing tão amplos e especializados quanto os de criação de estilo e desenvolvimento de produtos.[1] Marcas americanas como Everlane (moda feminina), Warby Parker (óculos), Bonobos (moda masculina) e Casper (colchões) são exemplos de empresas internacionais pioneiras na operação do modelo de negócio D2C.[2]

O modelo DTC possibilita a coleta de dados em todos os processos da cadeia (como escolhas, navegação e níveis de satisfação, etc), resultando em uma profunda análise preditiva com big data e BI para definir uma produção mais assertiva e alinhada com a demanda, evitando assim sobras de estoque e otimizando os canais de distribuição.[3] Com esse modelo verticalizado, baseado em tecnologia e ciência de dados, a variedade de peças pode ser muito maior, tendo atingido na Amaro um total de 6 mil novos lançamentos por ano, segundo apuração de 2019.[4] A gestão unificada da cadeia de suprimentos também resulta em mais celeridade na captura de tendências e produção, o que viabiliza para a Amaro um ciclo de produção (desde a idealização até a finalização de uma nova peça) de 19 dias, e lançamentos semanais de itens novos no mercado.[1][4] Com centro de distribuição e logística próprios, a empresa consegue distribuir para qualquer lugar do Brasil em até dois dias.[5]

Guide Shops[editar | editar código-fonte]

Unindo experiência de compra online e endereços físicos, marcas omnicanais buscam gerar uma experiência integrada para o usuário. Guide Shops, diferente de lojas físicas convencionais, funcionam como showrooms - é possível provar os produtos, mas a compra é finalizada em um computador, celular ou tablet, e o pedido recebido em casa.[6] Diferente da estratégia multicanal, no modelo omnicanal, todos os dispositivos devem estar conectados em uma experiência integrada de compra e relacionamento.[7]

Enquanto em lojas comuns 30% a 40% do espaço é utilizado para estoques, os Guide Shops não possuem estoque, apenas algumas peças de demonstração de diferentes cores e tamanhos disponíveis no site das marcas.[8][9] Nos Guide Shops da Amaro, além de provar as roupas da marca, é oferecida a ajuda de consultores de estilo. Após uma compra ser realizada, o pedido é entregue no endereço selecionado ou em um dos Guides.[10] Dependendo do local e horário da compra, entregas são realizadas em até 2 horas e meia.[11][12]

Histórico da Construção Omnicanal[editar | editar código-fonte]

Em 2015, a empresa validou o formato da loja-conceito em São Paulo, com seu primeiro ponto no Shopping Pátio Higienópolis. Em 2017 a AMARO abriu seu primeiro Guide Shop de rua, localizado na Rua Oscar Freire, no Jardim Paulista, em São Paulo.[13] Em agosto do mesmo ano, a Amaro também abriu seu primeiro Guide Shop do Sul do Brasil, no Shopping Pátio Batel, em Curitiba.[14] Ainda nesse ano, a marca lançou seu aplicativo de celular, para dispositivos iOS e Android. Além das mesmas funcionalidades do e-commerce, o aplicativo inclui também serviços de geolocalização de Guides próximos e escaneamento de itens para facilitar a compra nos pontos físicos.[15][16]

Em 2018, intensificando a estratégia de utilizar Guide Shops como canais locais de marketing, a Amaro substituiu o padrão de design dos espaços por desenhos exclusivos para cada unidade, sempre desenvolvidos por um estúdio da cidade, levando em consideração as características das consumidoras daquela região. Assim, o Amaro Guide Shop Higienópolis foi completamente redesenhado e passou a contar com passarela no centro da loja, tendo a proposta de ambientes instagramáveis, uma tendência do varejo que foca no conceito de experiências diferenciadas nos pontos de venda para ter seu conteúdo gerado e promovido em redes sociais por visitantes.[17] Ainda há sensores que analisam quem entra ou sai do espaço, a sua altura e se trata-se de uma única pessoa ou família, para que os dados permitam otimização da oferta.[10]

Seguindo essa nova estratégia, a empresa também inaugurou seu primeiro ponto físico em Minas Gerais, no BH Shopping[18], e o segundo de Curitiba, no Park Shopping Barigui.[19]

Base do modelo D2C e omnicanal, as redes sociais são mais do que importantes canais de comunicação com consumidores, a empresa também utiliza seus perfis sociais (Youtube, Pinterest, Facebook e Twitter) como um importante canal de vendas. Isso resultou em uma parceria entre a Amaro e o Instagram, sendo o primeiro perfil de uma marca de moda a testar a funcionalidade Instagram Shopping no Brasil. O teste foi bem sucedido e a Amaro também foi a primeira no país a aderir ao Instagram Shopping nos stories da rede.[20]

Com os dados capturados ao longo de toda a cadeia, é possível construir uma comunicação customizada para cada cliente nos diferentes canais.[2]

ORIGEM E HISTÓRIA DA EMPRESA[editar | editar código-fonte]

2012: Idealização[editar | editar código-fonte]

Trabalhando com fusões e aquisições de empresas de varejo de moda em bancos de investimento em Wall Street, Dominique Oliver percebeu que havia uma grande ineficiência no varejo ao redor do mundo. O suíço se juntou ao então banqueiro Lodovico Brioschi, também suíço, e ao consultor e desenvolvedor de softwares brasileiro, Roberto Thiele, para iniciar um negócio que pudesse resolver essa questão. Assim, em 2012, foi fundada a Amaro em São Paulo.[4]

Com seu primeiro escritório sendo em uma sobreloja alugada em São Paulo, a Amaro surgiu exclusivamente como um e-commerce de moda, mapeando tendências internacionais e trazendo com velocidade para o Brasil por meio do modelo de negócios DTC. Os produtos ganharam espaço no mercado brasileiro e a empresa expandiu as operações para um espaço no bairro do Bom Retiro.[4]

2015: Expansão[editar | editar código-fonte]

Três anos após seu lançamento, toda a empresa e sua operação migraram para um galpão na Água Branca, em São Paulo para atender à demanda. Ainda em 2015, a empresa inaugurou o primeiro ponto de venda físico no Shopping Pátio Higienópolis. A Amaro trouxe o conceito de Guide Shops, espaços onde os clientes podem conhecer e provar as peças da marca e efetuar o pedido diretamente pelo site amaro.com, em computadores e tablets disponibilizados no espaço.[21] O modelo foi bem aceito e em 2018, a marca contabilizou 16 Guide Shops em 4 capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Curitiba), além de o conceito começar a ser por outros tradicionais players da indústria.[22]

Com todos os produtos criados e desenvolvidos por seu próprio time, em 2015 a empresa começou a expandir também seu portfólio, que contava apenas com roupas e acessórios de moda. Neste ano deu-se mais espaço para a categoria de moda praia[23] e, no ano seguinte, foram lançadas as linhas de sapatos, lingeries e moda fitness.[24][25][26] O portfólio em 2018 já contava com roupas para trabalhar e modelos casuais, abrangendo itens como vestidos, calças, casacos, jaquetas, camisas e camisetas, saias, shorts, saídas de praia, bolsas, entre outros. Para comportar o crescimento, em 2018 o escritório da Amaro saiu da Água Branca, liberando espaço para as operações de logística e manufatura, e foi reinaugurado na Avenida Paulista.[4] No mesmo ano, entrou na lista do LinkedIn como uma das 25 startups mais desejadas para se trabalhar no Brasil.[27]

O ano de 2019 começou com a seleção de dois fundadores da marca para fazerem parte do grupo de empreendedores Endeavor.[28] Também registrou um NPS médio acima de 80  — o mais alto da indústria da moda no Brasil em 2019 — e uma taxa de retorno de clientes acima de 40%,[4] e esteve entre as 10 empresas mais amadas pelos funcionários, no levantamento realizado na categoria “pequenas e médias empresas”, pela plataforma Love Mondays.[29]

MODA SUSTENTÁVEL[editar | editar código-fonte]

Moda sustentável, ou eco fashion, é o conceito que define métodos e processos de produção de roupas e acessórios prezando pela preservação do meio ambiente e respeitando a sociedade em que está inserida.

Em 2018, com base em consultoria da fundadora do Movimento Ecoera, Amaro lançou a iniciativa AMARO Cares, que inclui 3 programas de sustentabilidade ambiental - adotando práticas que minimizam o impacto da sua cadeia produtiva no meio-ambiente -, além de apoiar o desenvolvimento de 4 comunidades espalhadas pelo Brasil - se pondo como canal de venda de produtos confeccionados por cada uma elas. O objetivo da Amaro é até o fim de 2019 englobar um total de 5 comunidades e lançar 3 novas iniciativas sustentáveis.[30][31]

Social[editar | editar código-fonte]

Com a consultoria da fundadora do Movimento Ecoera, Chiara Gadaleta, a Amaro iniciou o projeto social que estimula a economia local de diferentes comunidades ao redor do Brasil.

  • Akra: por meio da valorização do uso da fibra natural brasileira, o projeto apoia em torno de 330 famílias da zona rural no Maranhão, gerando renda e emprego. São 150 artesãos desenvolvendo acessórios e produtos de buriti e piaçava.[32]
  • Fia: são mais de 30 artesãs-agricultoras da zona rural do Ceará, tecendo acessórios de palha e corda. A Fia ajuda a movimentar a economia local ao colocar o trabalho delas em contato direto com o(a) consumidor(a)[33].
  • PanoSocial: por meio de processos produtivos sustentáveis e com matérias-primas ecológicas, eles empregam ex-detentos para a produção de roupas e acessórios.[34] Nesta primeira parceria, foram criadas quatro estampas exclusivas com mensagens inspiradas pelo trabalho de ressocialização feito pelo instituição.
  • Casa 1: uma camiseta foi criada para apoiar a ONG de acolhimento, centro cultural e clínica social voltada para o público LGBTQI+ em São Paulo, tendo 100% dos lucros das vendas revertidos para a instituição.[35][36]

Ambiental[editar | editar código-fonte]

No âmbito sustentável, a Amaro foca em diferentes etapas da sua cadeia produtiva para fazer o bem: bike delivery, desenvolvimento de produtos ecofriendly e embalagens inteligentes.

  • Bike Delivery: uma parceria com a startup de ecolivery Courrieros para realizar o envio de produtos por ciclistas-entregadores e reduzir a poluição do meio-ambiente.[30]
  • Embalagens inteligentes: A sleeve packaging, além de 100% reciclável, possibilita o envio de produtos menores de forma mais sustentável. Ao invés de utilizar uma caixa convencional, esse tipo de embalagem ocupa bem menos espaço para o transportador, que realiza menos viagens para entregar a mesma quantidade de pacotes.[30]
  • Eco Jeans: uma linha desenvolvida com tecidos reciclados e um processo de produção com menor consumo de água e energia, menor consumo de produtos químicos, menor uso de matéria-prima virgem e utilização do solo, menor poluição de transporte, uso de fontes de energia renováveis, reuso de água e utilização de algodão BCI.[37]


Referências

  1. a b Altamirano, Antonio. «How To Build A Digital-Native Brand». Forbes (em inglês). Consultado em 13 de fevereiro de 2019 
  2. a b «We Analyzed 12 Of The Biggest Direct-to-Consumer Success Stories To Figure Out The Secrets To Their Growth — Here's What We Learned». CB Insights Research (em inglês). 6 de fevereiro de 2019. Consultado em 13 de fevereiro de 2019 
  3. «Moda do futuro: na Amaro, sua próxima roupa está escondida no smartphone». EXAME. 28 de maio de 2018. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  4. a b c d e f «Digital, verticalizada e no Brasil: conheça a estratégia da AMARO para construir a marca de moda mais amada do país - Site ti». Endeavor. 10 de fevereiro de 2019. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  5. «Moda pra já: Amaro alia rapidez e qualidade». Harper's Bazaar. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  6. http://www.estadao.com.br, Estadão-. «Loja onde cliente compra e não leva, 'guide shop' ganha mercado - notícias - Estadao.com.br». Estadão. Consultado em 12 de fevereiro de 2019 
  7. «ScienceDirect». www.sciencedirect.com. Consultado em 13 de fevereiro de 2019 
  8. Zogbi, Paula. «Como a Amaro usa os seus dados para revolucionar o varejo de moda e ter preços mais baixos». www.infomoney.com.br. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  9. «Varejo 4.0: Lojas sem caixa nem estoque exigem mudanças nos vendedores». EXAME. Consultado em 12 de julho de 2019 
  10. a b «São Paulo do futuro: o que as lojas estão adotando». VEJA SÃO PAULO. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  11. News, Redação E.-Commerce (22 de dezembro de 2017). «AMARO oferece entrega expressa e conversão aumenta 48%». E-Commerce News. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  12. Alves, Carlos (12 de junho de 2019). «Como as fast fashion impactam no e-commerce de vestuário?». E-Commerce News. Consultado em 12 de julho de 2019 
  13. «AMARO inaugura primeira guide shop de rua». vogue.globo.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  14. «E-commerce abre loja física em Curitiba, mas você não pode levar a roupa embora | Moda e beleza». Viver Bem. 31 de agosto de 2017. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  15. Empresas apostam nas vendas por celular - GloboNews - Vídeos - Catálogo de Vídeos, consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  16. «A estratégia da Amaro para vender roupas na internet: abrir lojas físicas». EXAME. Consultado em 12 de julho de 2019 
  17. «AMARO Guide Shop / SuperLimão Studio». ArchDaily Brasil. 1 de outubro de 2018. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  18. «Alô, Minas Gerais! AMARO desembarca em Belo Horizonte». Glamour. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  19. hashtagcuritiba (26 de setembro de 2018). «Amaro inaugura novo Guide Shop em Curitiba». #hashtagcuritiba. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  20. «Instagram lança ferramenta que permite compra de produtos direto do feed». Pequenas Empresas Grandes Negócios. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  21. Terzian, Françoise (2 de agosto de 2015). «Amaro transporta sua grife online para o mundo físico». Forbes Brasil. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  22. «Loja onde cliente compra e não leva, 'guide shop' ganha mercado - Geral». Estadão. Consultado em 15 de julho de 2019 
  23. Silva, FashionNetwork com, Anderson Alexandre da. «Amaro aposta em tendências mundiais para sua nova moda praia». FashionNetwork.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  24. «Sapatos online: AMARO lança coleção de footwear». Glamour. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  25. «Amaro lança sua primeira coleção de lingerie e loungewear». vogue.globo.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  26. «AMARO lança primeira coleção fitness | Guias Web». www.guiasweb.com.br. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  27. «LinkedIn Top Startups 2018: As 25 startups mais desejadas no Brasil». www.linkedin.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  28. Feb 9; 2019 (9 de fevereiro de 2019). «Endeavor Selects 32 Entrepreneurs from 13 Markets at the 85th International Selection Panel in San Francisco». Endeavor. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  29. «As empresas mais amadas pelos funcionários no Brasil em 2019». epocanegocios.globo.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  30. a b c «Fast-fashion anuncia projeto de sustentabilidade em apoio a cinco comunidades brasileiras - Emais». Estadão. Consultado em 15 de julho de 2019 
  31. «Tendências que transformam: Amaro lança projeto sustentável». www.msn.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2019 
  32. «QuemSomos - Projeto Akra». www.projetoakra.org. Consultado em 13 de fevereiro de 2019 
  33. «Nossas Histórias». Catarina Mina | Bolsas artesanais brasileiras. Consultado em 13 de fevereiro de 2019 
  34. «PANOSOCIAL». PANOSOCIAL. Consultado em 13 de fevereiro de 2019 
  35. Estado, Agência (25 de junho de 2019). «Orgulho LGBT: Marcas lançam produtos para celebrar e apoiar a causa». Gazeta Online. Consultado em 12 de julho de 2019 
  36. «Orgulho LGBT+: Marcas lançam produtos para celebrar e apoiar a causa - Emais». Estadão. Consultado em 12 de julho de 2019 
  37. «Better Cotton Initiative (BCI)». www.abrapa.com.br. Consultado em 13 de fevereiro de 2019