Usuário:Contoaberto/Aldeia Global

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Aldeia Global é um termo criado pelo filósofo canadense Herbert Marshall McLuhan, com o intuito de indicar que as novas tecnologias eletrônicas tendem a encurtar distâncias e o progresso tecnológico tende a reduzir todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma aldeia: um mundo em que todos estariam, de certa forma, interligados.[1] Esse mundo interligado, se caracteriza por relações econômicas, políticas e sociais estreitas, decorrente da evolução das Tecnologias da Informação e da Comunicação.

A expressão foi popularizada em sua obras “A Galáxia de Gutenberg”(1962) e, posteriormente, em "Os Meios de Comunicação como Extensão do homem"(1964). McLuhan foi o primeiro filósofo a tratar das transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações. Segundo o filósofo, enquanto a imprensa nos destribalizou, os meios eletrônicos estão a nos retribalizar [2]. Este mundo tribalizado, em decorrência de tais revoluções, acarretariam estreitas ligações econômicas, políticas e sociais de forma que as distâncias e incompreensões entre os indivíduos seriam diminuídas e originaria-se uma consciência global interplanetária, pelo menos teoricamente.[carece de fontes?] De acordo com esta visão, os meios eletrônicos estão a reconstituir uma tradição oral, pondo todos os nossos sentidos humanos em jogo. "A quantidade de informações transmitidas pela imprensa excede, de longe, a quantidade de informações transmitidas pela instrução e textos escolares" , explica o filósofo, em seu livro Revolução na Comunicação[3][4], Em outras palavras, refere-se a uma nova forma de organização social proporcionada pelas mídias eletrônicas, que, ao alterar os processos cognitivos, suplantariam a cultura impressa [5].

De modo provocativo e metafórico McLuhan, especialmente no que refere-se ao modelo de escola formatadora, modeladora de sujeitos que ele denuncia, argumentava contra seus métodos de ensino afirmando que a mesma preferia criticar a mídia ao invés de utilizá-la como aliada à educação como ferramenta para desenvolver o raciocínio crítico[6] [7]. "Poucos estudantes conseguem adquirir proficiência na análise de um jornal. Ainda menos têm capacidade para discutir com inteligência um filme." Irônico, McLuhan afirma: "a educação escolar tradicional dispõe de um impressionante acervo de meios próprios para suscitar em nós o desgosto por qualquer atividade humana, por mais atraente que seja na partida" [8].


Origem do termo[editar | editar código-fonte]

Há controvérsias e debates sobre a origem o termo. Tom Wolfe[9] e alguns outros teóricos da comunicação [10][11] defendem que Mcluhan foi influenciado pelo conceito de noosfera proposto pelo teólogo e paleontólogo francês Teilhard de Chardin, onde ele diz que “convivemos com um mundo ou esfera constituída pela cultura e pelos conhecimentos”[12]. No entanto, o Dr. Eric McLuhan, filho mais velho de Marshall McLuhan, através do site oficial discorda. Acredita que o termo foi influenciado por algumas partes de Finnegans Wake, obra do escritor James Joyce o qual McLuhan era fã. Nele há duas frases, ambas fazendo alusão à benção anual de páscoa do papa: Urbi et Orbi[13]. Joyce transformou isso em "urban and orbal" em uma parte e "the urb, it orbs" em outra[14].
Outra teoria, além dessas, afirma que o filósofo tenha se baseado em um certo parágrafo de America and Cosmic Man, do escritor e pintor Wyndham Lewis, que era seu grande amigo durante as décadas de 1940 e 1950. No parágrafo, lia-se:

“Se você olhar para America do Norte em um mapa-múndi, você verá uma massa muito uniforme. Ela é mais concentrada do que as outras regiões. Você verá uma imensa área de pessoas falando a mesma língua: não apenas um quadro de "estados unidos" mas sim um único grande Estado. "Estados Unidos" é hoje um termo inadequado. E até mesmo a soberania do plural - agora que a Terra virou uma grande aldeia, com telefones ligando um canto a outro e o transporte aéreo, ambos rápidos e seguros,(...) a pluralidade tem implícita em si que pouco poderia ser aproveitado como um bom exemplo para o resto do mundo, pois os Estados Unidos tornaram-se a União Americana."[15]

Globalização e Aldeia Global[editar | editar código-fonte]

O desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação impactaram, substancialmente, as relações de espaço e tempo nas transmissões de informações.

Introdução[editar | editar código-fonte]

A ideia de Globalização está diretamente ligada a formação de uma aldeia global e foi ocasionada pelo desenvolvimento dos meios de comunicação e transporte, que possibilitaram um fluxo maior de informações e pessoas[16]. Esse processo gerou uma enorme rede ou teia de dependências mútuas entre todas as regiões do globo, possibilitando que as pessoas se intercomuniquem diretamente umas com as outras, independentemente da distância, como em uma aldeia.

McLuhan diz que a aldeia global foi comprovada pelo funeral do Presidente americano, John F. Kennedy, que fora assassinado em 25 de novembro de 1963. O funeral do político foi o primeiro evento de grande importância que foi televisionado em âmbito global. Representantes políticos de 92 nações foram representados no funeral através de aproximadamente 200 oficiais de alta patente de distintas nacionalidades que possivelmente antes do ocorrido não estariam presente em uma mesma ocasião. [17]

Os três processos que marcaram o final do "breve século"[editar | editar código-fonte]

O termo globalização começou a circular no final dos anos 80 para sugerir a idéia de unificação do mundo, como resultado dos três processos que marcaram o fim do “breve século XX” , termo criado por Eric Hobsbawm em seu livro “ Era dos Extremos: o Breve Século XX: 1914 – 1991 ” (1995). Os processos descritos no seu livro são também encerram os três maiores acontecimentos na história do “breve século” .[18] A vitória política do neoliberalismo, representada pela ditadura de Augusto Pinochet (1973) e pelos governos Margaret Tatcher (1979) e Ronald Reagan (1980) demostrou o fim do reformismo socio-democrata, que durou mais de três décadas e parecia ter adestrado o capitalismo nos moldes do Estado do Bem Estar Social. A interrupção da "construção nacional" no Terceiro Mundo, esmagado pelo peso da dívida externa, imposta pelas oligarquias financeiras globalizadas evidenciou o término das variadas experiências de construção nacional independentes, que ocorreram no mesmo. E a auto desintegração da União Soviética, encerrou a Revolução Russa, que foi a primeira alternativa concreta ao capitalismo. [19]

O encerramento do socialismo da União Soviética serviu para consolidar a crença na suposta unificação do mundo, representada pela globalização dos mercados.

A Televisão como meio ideal[editar | editar código-fonte]

McLuhan se apropriou da televisão, um meio de comunicação de massa com integração via satélite, para definir o modelo de aldeia global. Porém, desconsiderou que as formas de comunicação aldeãs são bidirecionais (em forma de diálogos, entre dois ou mais indivíduos) e as da televisão unidirecionais, onde as informações são transmitidas em um único fluxo, sem que seus receptores possam interagir com as fontes de origem. Desta forma podemos perceber um modelo comunicacional caracterizado, principalmente, por uma quase-interação mediada[20] proporcionada pela ausência de feedback e pela disponibilidade de diversos tipos de informações ao um número indeterminado de potencias receptores.[21]

McLuhan e Brzezinski[editar | editar código-fonte]

A origem do termo “ ´Globalização ” nos remete ao final da década de 1960, quando McLuhan e Brzezinski, nos apresentam os termos “aldeia global” e “cidade/sociedade global” através dos seus livros, "Guerra e paz na aldeia global" e "A revolução tecnotrônica", respectivamente, com o intuito de designar seus pensamentos sobre as mudanças tecnológicas ocorridas no mundo ligadas a área da comunicação, como a realidade virtual global, termo usado por McLuhan para ressaltar o fato da Guerra do Vietnã ser televisionada mundialmente, e a revolução tecnotrônica de Brzezinski para associar os modos de uso de tecnologias de comunicação como o computador, a televisão e as telecomunicações.[22]

Aldeia Global atualmente[editar | editar código-fonte]

Atualmente, o termo aldeia global pode ser utilizado para descrever as interações comunicativas das pessoas utilizando a internet – já que ocorrem de maneira praticamente instantânea e ignoram a distância física de um indivíduo para o outro. Também, pela facilidade na interação entre estes indivíduos e pela maneira em que podem compartilhar seus gostos e interesses em comum. Este tipo de tecnologia passa a ideia de uma comunidade integrada e unificada em escala global[23] fazendo com que essa nova realidade implique ma formação de novas estruturas sociológicas dentro do próprio conceito de Cultura.

Importância dos Meios de comunicação[editar | editar código-fonte]

Diferentemente da proposta de outros teóricos de que o meio é apenas um canal imparcial por onde passa a mensagem, para McLuhan o meio é fator determinante para a construção completa da mensagem. [24] Tratam-se de extensões dos sentidos dos homens, o que ele chamou de “prótese técnica“ que determina as peculiaridades da mensagem que emite. "Cada meio, independentemente do conteúdo, tem efeitos intrínsecos próprios da mensagem original”.[25] McLuhan expôs tal em sua famosa tese “O Meio é a Mensagem”.

Segundo McLuhan, o meio de comunicação mais capaz de chamar a atuar o maior número de sentidos humanos (visão, audição, tato e outros) - ou seja, aquele que possui um alto grau de reprodução integral da "matiz sensório da experiência original" - é a palavra falada. Quando tentamos explicar o sentido do que dizemos, apelamos para gestos de mão, socos na mesa, expressões faciais, além de mudar o tom de voz para enfatizar expressões ou palavras. Por esse motivo, a palavra falada ativa "todo o aparelho sensório humano". Por outro lado, McLuhan afirma que o canal da audição é todo mais rico, ou seja,“mais quente“, do que a visão, assim, aquele que ouve recebe mensagem mais rica do que a que lhe chegaria somente pelos olhos - isto é, pela visão, que assume o caráter de um meio frio), distinguindo meios quentes de meios frios através da natureza específica do impacto de cada um deles sobre a organização perceptual humana. Em outros termos: um meio será "quente" ou "frio" conforme a maneira como são percebidas e incorporadas as mensagens que veicula, levando em consideração o nível de "participação" do receptor para que a mensagem seja entendida.

A invenção da escrita extinguiu toda a multiplicidade da "extensão e largura" das gamas sensitivas pelas quais o indivíduo, ou melhor, o "homem primitivo", recebia a mensagem, ainda que a oralidade não tenha desaparecido com o surgimento dessa nova mídia. Apesar de McLuhan considerar a escrita como uma mídia que gerou consequências negativas, ele é otimista quanto aos meios de comunicação capazes de gerar “efeito mental imediato“ nos espectadores e telespectadores, como o rádio e a televisão. Para ele, o homem eletrônico voltou a encontrar-se numa “aldeia tribal“ de escala planetária através desses meios comumente chamados de “meios de comunicação de massa“. Porém, ele foi muitas vezes criticado por deixar de levar em conta a própria mensagem veiculada na transmissão ao enfatizar seus estudos nos mecanismos pelos quais a mensagem é transmitida, em detrimento do conteúdo da mensagem[26].

Uma Visão Crítica ao Conceito de Aldeia Global[editar | editar código-fonte]

Milton Santos[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Milton Santos
Milton Santos (TV Brasil)

Dentre as diversas contradições e divergências do conceito de Aldeia Global como as supracitadas nos tópicos anteriores; referentes o estudo do meio, em detrimento do conteúdo da mensagem e a comunicação aldeã ser bidirecional, diferindo do exemplo unidirecional televisivo usado por McLuhan para explicitar o termo. Pode-se destacar a perspectiva crítica ideológica, desenvolvida pelo geógrafo brasileiro Milton Santos em relação à esse conceito.

No livro Por uma outra globalização – do pensamento único a consciência universal.[27], Milton Santos define a globalização como o estágio supremo da internacionalização e pensa em três perspectivas para esse fenômeno: a primeira seria a globalização como fábula, a segunda seria sobre este fenômeno como perversidade e a última sobre ele como poderia ser.[28]Destas três perspectivas, a primeira se desenvolve como uma grande crítica ao conceito, considerado por ele ilusório, de Aldeia Global que difunde a globalização como algo que cria "um único modo" de vivência sem fronteiras, mas na verdade seria um globaritarismo em que o indivíduo apenas é um "cidadão global" se possuir os meios tecnológicos que possibilitam que isto aconteça.[29]A crítica ao termo de Mcluhan é algo, frequentemente, presente nas reflexões do geógrafo e pode ser vista em outros artigos e livros como O País Distorcido.[30]

[31]

Santos diz ainda que o mundo parece agora girar sem sentido, o que caracteriza uma globalização perversa, e ela é perversa pelo fato que as enormes possibilidades oferecidas pelas conquistas científicas e técnicas não estão sendo adequadamente usadas.

Henry Jenkins[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Henry Jenkins
Henry Jenkins

Henry Jenkins é considerado um dos pesquisadores mais influentes da atualiadade, e investiga a conturbação em torno das novas mídias e expõe importantes transformações culturais que ocorrem à medida que os meios se convergem. Se inspirando em Pierre Lévy e seu conceito de “ Inteligência Coletiva ” em 2006 escreveu um livro chamado “ A Cultura da Convergência ” em que fala que a convergência é  :

[32]

No seu livro ele também fala que todas as principais mídias estão convergindo para a internet, ma vez que ela hibridiza as fronteiras entre os meios, permitindo que usuários compartilhem experiências do seu cotidiano. Entretanto ele critica os autores que dizem que os novos meios de comunicação vão englobar os antigos, pois ele acredita que uma contribui com a outra.

[33]

Conclui-se que a convergência midiática traduz modificações nas formas de relacionamento do público com as formas midiáticas, e que além das transformações que já ocorreram muitas ainda estão por vir.

Manuel Castells[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Manuel Castells

Décadas depois da concepção de Aldeia Global, surgue a “Era da Informação”, conceituada por Manuel Castells como a “Sociedade em Rede”. Castells reafirma o pensamento de Mcluhan destacando como as novas tecnologias interferem nas estruturas sociais contemporâneas. Segundo seu livro “A era da informação: economia, sociedade e cultura”, a partir das décadas de 1960 e 1970 passa a surgir um “novo mundo”, em que sociedade, economia e cultura estão interligados graças às tecnologias, fazendo surgir uma sociedade em rede, a sociedade informacional. [34] A sociedade em rede também é aderente a uma virtualização, ou seja, graças às novidades trazidas pela era tecnológica, ocorreu uma difusão de culturas pelo mundo, tornando-o cada vez mais virtualizado, isso porque o espaço-tempo foi encurtado, aumentando a velocidade da informação passada.[35] Percebemos mais evidentemente no texto “Comunicação , poder e contra-poder” ,que o Castells se apropria muito do conceito de aldeia global mas no entanto, focaliza sua teoria no lado mais político da aldeia, fazendo uma análise mais crítica sobre o assunto. [36]

Marshall McLuhan[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Marshall McLuhan
Marshall McLuhan

Herbert Marshall McLuhan (Edmonton, 21 de julho de 1911 — Toronto, 31 de dezembro de 1980) foi um filósofo e educador canadense e figura fundamental no campo da comunicação. Foi formado pela Universidade de Manitoba, lecionou em diversas faculdades de seu país até conseguir o Ph.D. em Cambridge, em 1942.Tornou-se professor titular de literatura da Escola de Toronto aonde lecionou por maior parte da sua vida, influenciando outros pensadores que por la passaram. [37] Entre outras expressões e conceitos famosos foi criador da idéia de aldeia global, em seu livro A Galáxia de Gutenberg[38]. Trouxe para a educação novo enfoque, através de suas teorias sobre comunicação. "Uma rede mundial de ordenadores tornará acessível, em alguns minutos, todo o tipo de informação aos estudantes do mundo inteiro". Há 25 anos atrás,essa frase parecia extraída de um livro de ficção, não era tão clara para as pessoas como é hoje em dia, pois na época não existiam computadores e a noção de tecnologia era muito distante.[39] Ele também era conhecido como precursor da World Wide Web, quase 30 anos antes de ter sido inventada[40]. Seu foco de interesse era a interferência dos meios de comunicação nas sensações e cognições humanas. Em outras palavras, a forma de um meio social tem a ver com novas maneiras de percepção instauradas pelas tecnologias da informação. Os próprios meios são a causa e o motivo das estruturas sociais.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv1n2/11-JORNALISMO-02.pdf
  2. McLuhan, Marshall. Understanding Media, Routledge, London(1964).
  3. http://www.culturaemercado.com.br/resenhas/os-meios-de-comunicacao-de-marshall-mcluhan/
  4. Revista Educação (nº 46, 10/2001)
  5. http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u350765.shtml
  6. http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/08/mcluhan-o-profeta-da-internet.html
  7. http://www.espacoacademico.com.br/055/55mh_almeida.htm
  8. http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/glossario/verb_b_marshall_mcluhan.htm
  9. http://www.pontodevista.jor.br/jornalismo/mcluhan1.htm
  10. http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2013/resumos/R8-1324-1.pdf
  11. http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3761&secao=357
  12. http://www.pos.eca.usp.br/index.php?q=en/taxonomy/term/1478
  13. traduzida como "para a cidade e para o mundo", tendo como referência a cidade de Roma
  14. http://www.marshallmcluhan.com/common-questions/
  15. http://www.marshallmcluhan.com/common-questions/
  16. http://pt.wikipedia.org/wiki/Globaliza%C3%A7%C3%A3o
  17. http://mcluhangalaxy.wordpress.com/2013/11/25/the-global-village-started-with-jfks-televised-funeral/
  18. https://pt.wikipedia.org/wiki/Era_dos_Extremos
  19. http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/glo.html
  20. THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
  21. http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-1685-1.pdf
  22. http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/glo.html#topo
  23. http://www.cios.org/encyclopedia/mcluhan/m/m.html
  24. http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/cadernos/mcluhan/estudo_mcl_olga.pdf
  25. http://www.marshallmcluhan.com/common-questions/
  26. MILLER, Jonathan. As idéias de McLuhan - Cultrix (1971).
  27. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Editora Record, 2000.
  28. http://www.neolatino.com.br/trabalhos/2007/global.doc
  29. http://anaisdosimposio.fe.ufg.br/uploads/248/original_1.4.__63_.pdf
  30. SANTOS, Milton. O País Distorcido. Publifolha, 2002.
  31. http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u351805.shtml
  32. http://ciclophael.wordpress.com/2009/06/22/resenha-do-livro-cultura-da-convergencia-de-henry-jenkins/
  33. http://www.passeidireto.com/arquivo/1997181/convergencia
  34. http://culturadigital.br/jornal2010/2010/12/06/a-era-da-informacao-de-manuel-castells-resumo-e-resenha/
  35. http://www.telanon.info/suplemento/analise/2010/02/19/2649/a-sociedade-em-rede-na-aldeia-global-a-cultura-da-flexibilidade-multimedia/
  36. http://outraspalavras.net/posts/castells-propoe-outra-democracia/
  37. http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/glossario/verb_b_marshall_mcluhan.htm
  38. GORDON, W. Terrence. Marshall McLuhan: Escape Into Understanding — A Biography - Basic Books; First Edition (October 1997).
  39. [1]
  40. LEVINSON, Paul. Digital McLuhan: A Guide to the Information Millennium. (1999)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]