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O Syagrus pseudococos é uma palmeira, por isso pertence à família botânica Arecaceae e ao gênero Syagrus. A etimologia da espécie vem do latim e quer dizer falso (pseudo) coco (cocos) em referência ao coqueiro (Cocos nucifera). É endêmica da região Sudeste do Brasil, mais precisamente dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. Popularmente tem nomes diferentes de acordo com a localidade que é encontrada: como coco-amargoso, coco-verde, guariroba, patioba e peririma.[Ref?]

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

A espécie foi descrita em 1870 por (Raddi) Glassman.[Ref?]

[Não entendi isso aqui...cada sinônimo foi dito por um autor? Precisa explicar isso e colocar o nome completo de cada pessoa. Talvez fique bom em formato de lita - Dani] Barbosa pseudococos (Raddi) Becce.; Cocos mikaniana Mart.; Langsdorffia pseudococos Raddi; Syagrus mikaniana (Mart.) Mart.[Ref?]


Forma de vida [precisa adicionar as seções (tópicos e subtópicos) no modelo wiki, como fiz ali na palavra Taxonimia...basta selecionar o título, clicar em parágrafo no cabeçalho e escolher qual o melhor tópico ou subtópico que se enquadra - Dani]

Espécie de palmeira terrícola.[Ref?]

Descrição

Palmeira de caule (estipe) solitário que pode alcançar entre 10-15 metros de comprimento e de 15 a 25 centímetros de diâmetro, com superfície anelada devido às cicatrizes foliares. Suas folhas são marcadamente plumosas, arqueadas e com de 2 a 3 metros de comprimento (com bainhas de 1,18 - 1,30m; pseudopecíolo com 0,55 - 1,2 m; e raque de 1,7-2,5m). Os folíolos variam entre 90 e 150 distribuídos irregularmente em grupos de 2-4 em, em ambos os lados. Suas inflorescências são formadas por bráctea peduncular bastante lignificada que confere uma forma de concha muito estriada na parte externa, podendo alcançar até 79 cm. Seus frutos são verde-amarelados, com formato ovoides de 5,5 - 6,8 cm de comprimento, com uma polpa fibro-carnosa e espessa.[Ref?]

De forma geral é considerada uma das espécies mais bonitas de palmeiras.[indicar ref do RIFFLE, Robert Lee. - Dani] Suas folhas com verde-esmeralda profundo e com seu estipe cinza amarronzado, e com folíolos em forma de V conferem uma harmonia e singularidade apreciada pelos amantes de palmeiras. Em análise de DNA foi observado a sua proximidade com o coqueiro, que reforça a teoria que o coco tem como centro de origem o Nordeste brasileiro, mais precisamente no Estado do Ceará ou da Bahia. Palmeira tipicamente tropical com sensibilidade a geadas.[Ref?]

Conservação

Não é reportada como espécie em perigo de extinção pela Portaria do Ministério do Meio Ambiente nº 148, de 7 de junho de 2022.[Ref?]

Distribuição

A espécie é endêmica dos Estados Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, ocupando as encostas rochosas da Mata Atlântica situada mais próximas do litoral.[Ref?]

Referências

[precisa adicionar as refs no corpo do texto no estilo Wikipédia. Esse vídeo ajuda a inserir a ref automática, mas para incluir o número das páginas precisarão editar manualmente a ref - Dani]

LORENZI, Harri. Flora Brasileira Lorenzi: Arecaceae (Palmeiras). Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2010. p. 346.

LORENZI, Harri. Palmeiras brasileiras e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2004. p. 130 e 226.

RIFFLE, Robert Lee. An encyclopedia of cultivated palm/ by Robert Lee Riffle and Paul Craft. Portland, Oregon, USA: Timber Press, 2003. p. 459.