Usuário(a):Aurius/História Mundial da Idade Moderna à Idade Contemporânea

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POR: MANUEL MACHADO


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Notas:


I - Revoluções Liberais[editar | editar código-fonte]

As revoluções liberais iniciantes foram duas: Estado Unidos da América(na altura colônia Inglesa) em 1776 e depois França em 1789

As revoluções liberais puseram fim à Monarquia Absoluta sugerindo em seu lugar a Monarquia Constitucional e a República. Estes regimes baseavam.-se em constituições que garatem os direitos individuais e organizam o estado segundo o princípio de separação de poderes ( legislativo, executivo e judicial), passou a haver direito a voto, onde a Burguesia, apesar da Constituição dizer que todos os "Homens nascem livres e iguais", se tornou o grupo social mais beneficiado. Depois das revoluções liberais é ,também, posta em práctica uma nova doutrina ecónomica: liberalismo económico que defende a liberdade de produção, de circulação de productos, peços e salários.


II - O mundo industrializado do século XIX[editar | editar código-fonte]

Na segunda metade do séc. XIX deu-se a 2ª Revolução industrial,


O surgimento de novos meios de trasporte trouxe imensas vatagens para a ecónomia dos países:

  • Permitia a circulação de trasportes de grandes quantidades e de productos de forma rápida e a uma preço mais acessivel;
  • Desevolveu o comércio nacinal e internacional;
  • Possibilitou o desenvolvimento dos novos centros ecónimocos e industrias;
  • Criou novos postos de trabalho;
  • Permitiu a circulação, em simultâneo, de productos e pessoas;
  • Os productos, nomeadamente os alimentares, já ão se estragavam com tanta facilidade;
  • A ecónomia dos países industrias são: a Inglaterra, a Alemanha, os EUA e o Japão;

No séc. XIX houve um acetuado aumento demográfico, devido a:

  • Aumento da produção agrícula, que permitiu o consumo de mais e melhores alimenos, sendo o preço mais acessível a todos;
  • Progressos a nível da medicina, nomeadamente, o aparecimento de novos medicamentos (aspirina, anti-inflamatórios, anestesia) bem como a das vacinas contra a tuberculose, a raiva e cólera);
  • Melhores condições de higiene como a utilização de sabão e de vestuário mais confortavel em algodão, bem como a construção de redes de esgotos, de saneameto e a aplicação da telha e de tijolos nas habitações;
  • O melhoramento nos transportes que permitiam colocar, de forma rápida, productos em zonas distantes;

A sociedade do séc. XIX permanecia uma sociedade desigual, em que a burguesia passa a assumir um papel dominate e o proletariado (calsse nova que surgiu com a industrialização) ocupa a base. A Burguesia era detentora de um grande poder ecónomico e levava uma vida de luxo e ostentação (festas, bailes, caçadas) e tinha uma mentalidade capitalista, investindo os capitais e cotrolado até o poder político. O proletariado disputa unicamente a sua força de trabalho. AS condições de vida eram muito duras. Devido à quantidade de mão-de-obra exedentária, resultando da crescente afluêcia da população rural aos meios urbanos, os operarios viam-se obrigados a aceitar os salários baixos, trabalhando por vezes mais de doze horas por dia, num ambiente sujo e ruidoso, sem descanso semanal e sem qualquer acistencia social na doença, velhice ou invalidez. Viviam em bairros sociais. O descontentamento do proletariado devido as mas condições levou-o a formar os primeiros sindicatos, associações que tinham a função proteger e zelar pelos direitos dos operarios. Karl Marx e Friedrich Engels defendiam uma sociededade sem classes (socialismo científico) em que todos teriam a mesma riquesa e seriam iguais. Esta teoria dá mais tarde origem ao comunismo.


III - O caso Português[editar | editar código-fonte]

No inicio do século XIX, a ecónomia Portuguesa estava bastante atrasada, devido a:

  • Um período de industrialização política, resultante das invasões francesas e da guerra civil.
  • Exitencia de uma agricultura rudimetar: a maioria da população era camponesa e analfabeta; os instrumentos agriculas eram antigos e apesar de se introduzir a máquina a vapor, esta era ainda pouco utilizada; os adubos químicos eram pouco utilizados e as terras eram concetradas nas mãos do clero e da nobreza que não investia nelas;
  • Com uma agricultura atrasada , a industria não se desenvolveu porque faltavam capitais.

Na 2ª metade do séc. XIX, no período da Regeneração (Fontismo) - 1851-1868 - Portugal conheceu algum desenvolvimento graças ao Ministro da Obras Públicas, Fontes Pereira de Melo que:

  • moderizou os trasportes e meios de comunicação e meios de comunicação: mandou costruir a 1ª linha ferrea, construir uma vasta rede de estradas e pontes e modernizou os portos; instalou o telégrafo em Portugal.
  • Introduziu máquinas a vapor nas indústrias;

Com estas melhorias, aumentou a circulação de productos e desenvolveu-se a banca Para modernizar o país recorreu ao aumento dos impostos e a empréstimos estrageiros (ingleses), dai que Portugal acabou por ficar endividado e com a balança comercial desfavorável.

A sociedade Portuguesa no séc. XIX era também uma sociedade de classes onde a Burguesia se tora dominante.No entanto a Burguesia Portuguesa ão era tão empreendedora e capitalista pois ainda procurava obeter títulos nobiliárquicos e imitar a nobreza os luxos.Também havia diferenças quanto ao proletariado que em Portugal era pouco numeroso pois haviam poucas fábricas, daí que os camponeses eram maioritarios.As suas condições de vida eram muito más, pelo que vai aumentar a emigração para o Brasil.