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- http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/SILVA_Raquel-Dissertacao_Mestrado.pdf
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Presidente da CCJ[editar | editar código-fonte]
Em 23 de março de 2017, foi eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados do Brasil, onde validou as assinaturas das "Dez Medidas Contra a Corrupção", reconhecendo que a proposta atendia os requisitos necessários para um projeto de iniciativa popular, o que permitiu com que tramitasse na Câmara. Em abril de 2017, votou na Reforma Trabalhista.[1][2][3]
Presidiu as sessões na CCJ onde foram votadas as denúncias contra Michel Temer. Apesar da pressão de seu partido, o MDB, foi elogiado por opositores pela imparcialidade na condução do processo,[4] e de traição, pela escolha do relator que deu parecer favorável as investigações contra Michel Temer.[5] Pacheco ainda criticou duramente a decisão do MDB de fechar questão à favor do Presidente Temer, quando o então presidente do partido, o senador Romero Jucá, ameaçou punir parlamentares que não votassem com o partido.[6][7] Na segunda denuncia, escolheu como relator Bonifácio Andrada, que deu parecer favorável à Temer, gerando uma crise no PSDB.[8] Nas votações no Plenário da Câmara, se absteve, baseando-se no fato de manter a imparcialidade como Presidente da CCJ, ambas denúncias acabaram sendo arquivadas.[9][10]
Senado[editar | editar código-fonte]
Nas eleições de 2018, tentou se lançar como pré-candidato à Governador de Minas Gerais, mas enfrentando resistência de alas do MDB que preferiam outro nome ou apoiar a reeleição de Fernando Pimentel, acabou deixando o partido rumo ao Democratas.[11] Já no novo partido abriu mão da disputa pelo governo para apoiar a candidatura de Antonio Anastasia do PSDB.[12] Assim, Pacheco se candidatou ao cargo de Senador da República por Minas Gerais, sendo eleito na primeira colocação, com 3.616.864 votos, que corresponderam a 20,49% dos votos válidos.[13]
Em junho de 2019, votou contra o Decreto das Armas do governo, que flexibilizava porte e posse para o cidadão.[14]
Presidente do Senado Federal[editar | editar código-fonte]
Em janeiro de 2021, foi indicado pelo seu partido para disputar a Presidência do Senado.[15] Foi eleito com 57 votos, derrotando Simone Tebet (MDB-MS), com apoio tanto do governo quanto da oposição.[4][16]
- ↑ «Título ainda não informado (favor adicionar)»
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Alencastro, Catarina (23 de março de 2017). «Peemedebista Rodrigo Pacheco é eleito presidente da CCJ da Câmara». Jornal O Globo. Consultado em 5 de janeiro de 2018
- ↑ a b «Eleição no Senado: Rodrigo Pacheco, o candidato apoiado por Bolsonaro e pelo PT». O Globo. 17 de janeiro de 2021. Consultado em 6 de julho de 2021
- ↑ «Acusado de rifar Temer, Pacheco busca sair da sombra de Alcolumbre». Folha de Pernambuco. 18 de janeiro de 2021. Consultado em 6 de julho de 2021
- ↑ Caram, Bernardo (1 de agosto de 2017). «PMDB fechar questão contra denúncia de Temer é um 'erro', diz Rodrigo Pacheco». G1. Consultado em 6 de julho de 2021
- ↑ Goulart, Amália (2 de agosto de 2017). «Aliado de Temer, Rodrigo Pacheco aponta erro do PMDB». Hoje em Dia. Consultado em 6 de julho de 2021
- ↑ Shalders, André (10 de outubro de 2018). «Relator do PSDB dá parecer favorável a Temer; saiba o que acontece agora». BBC Brasil. Consultado em 6 de julho de 2021
- ↑ «Câmara rejeita denúncia contra Temer; veja como foi a votação». Revista VEJA. 3 de agosto de 2017. Consultado em 7 de julho de 2021
- ↑ «Veja como cada deputado votou a segunda denúncia contra Temer». Valor Econômico. 25 de outubro de 2017. Consultado em 6 de julho de 2021
- ↑ Cipriani, Juliana (13 de março de 2018). «Rodrigo Pacheco deixa MDB e critica possível aliança com Pimentel». Estado de Minas. Consultado em 6 de julho de 2021
- ↑ Trajano, Humberto (6 de agosto de 2018). «Um dia após convenção, Rodrigo Pacheco (DEM) desiste de disputar o governo de Minas». G1. Consultado em 7 de julho de 2021
- ↑ «Rodrigo Pacheco, do DEM, e Carlos Viana, do PHS, são eleitos senadores por Minas Gerais». G1. 7 de outubro de 2018. Consultado em 9 de fevereiro de 2021
- ↑ TEMPO, O. (18 de junho de 2019). «Veja como votou cada senador sobre decretos de porte e posse de armas». Politica. Consultado em 6 de janeiro de 2021
- ↑ Machado, Renato (10 de janeiro de 2021). «Em reunião com líder do governo, Bolsonaro confirma apoio a candidato de Alcolumbre para o Senado». Folha de São Paulo. Consultado em 13 de janeiro de 2021
- ↑ «Aliado de Bolsonaro, Pacheco se elege presidente do Senado no 1º turno». UOL. 1 de fevereiro de 2021. Consultado em 1 de fevereiro de 2021